Membros do grupo islâmico al-Shabaab, acusaram Aw-Omar de ter “falhado ao não ter educado os filhos como bons muçulmanos" visto que “bons muçulmanos não se convertem ao Cristianismo.”
Aw-Omar, que ainda é muçulmano, insistiu que os filhos haviam memorizado o Alcorão, jejuado regularmente e que como tal, ele não poderia ser acusado de falhar como pai muçulmano.
Segundo fontes locais, os terroristas muçulmanos recusam-se a libertar Aw-Omar até que os seus dois filhos regressem a Kismayo (algo que dificilmente acontecerá uma vez que os adolescentes serão mortos mal regressem).
De acordo com a interpretação consensual entre os maometanos - aquela que os assassinos do Al-Shabaab seguem - a apostasia no islão é punida com a morte. Este ensinamento islâmico tem como base as próprias palavras do fundador da religião maometana que disse:
O profeta de Alá disse: 'Se alguém [muçulmano] abandonar a sua religião, matem-no'.Os assassinos muçulmanos somalis já mataram um substancial número de pessoas que trocaram o deus de Meca pelo Senhor Jesus Cristo no entanto este é o primeiro caso onde os pais são presos pela conversão dos filhos.
Bukhari 52:260
Esperamos ansiosamente que todos aqueles (maometanos ou ignorantes esquerdistas) que alegam que "não há compulsão na religião islâmica" expliquem ao mundo o uso constante por parte dos maometanos da tradição islâmica mencionada em cima como forma de legalizar a matança dos apóstatas.
Será que podemos passar para um outro assunto visto que a execução de apóstatas é algo que foi ensinado pelo próprio "profeta" do islão? Ou ainda há pessoas que vão negar o que os dados demonstram?
Típica mentalidade esquerdista e maometana.
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