O país não terá paz até que haja uma implementação a 100% da lei sharia, tal como encapsulada no Alcorão, e até que sejam libertados todos os nossos membros detidos (bem como os membros em custódia das agências de segurança sem motivo algum).Abu Qaqa reafirmou que o grupo está determinado em continuar com as suas actividades terroristas, alvejando o governo nigeriano, caso o governo federal se recuse a concordar com as suas exigências.
O mesmo homem afirmou ainda que eles nunca tiveram encontros com o Comité Presidencial da Segurança para discutir possíveis negociações com o governo federal, contrariamente ao que foi veiculado por alguns órgãos de informação.
Paralelamente, Abu Qaqa negou as alegações de que o grupo havia escolhido o sultão de Sokoto, Emir de Bauchi ou Abubakar Giro para os representar nas negociações.
Este tipo de notícias mostra-nos de forma clara que é impossível uma democracia ou uma república co-existir com o islão uma vez que 1) o islão tem o seu próprio código político e 2) os maometanos estão sempre a exigir mais do que aquilo que é possível dar num estado de direito.
É óbvio que os terroristas presos foram (na maioria) presos precisamente por levarem a cabo actividades terroristas. Para o Boko Haram isto é irrelevante uma vez que quem está em "jihad" não tem que obedecer as leis do "homem".
Sem dúvida que o multiculturalista vai alegar que isto não reflecte o que os "muçulmanos pacíficos" pensam. Claro que este tipo de declaração é uma distracção. Ninguém diz que TODOS os muçulmanos se dedicam à jihad. O que nós dizemos é que a ideologia politico com o nome de islão apela aos fiéis para enveredar pelo caminho da jihad como forma de propagar a religião de "alá" pelo mundo.
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