MITOS ISLÂMICOS

sábado, 8 de novembro de 2014

O propósito da "caridade" islâmica

Por Sharyl Attkisson

Pela primeira vez, detalhes surpreendentes sobre os milhões de dólares canalizados para as agências de caridade do Médio (para terroristas islâmicos e para as suas famílias) estão a chegar ao conhecimento público. Entre 2000 e 2005 o dinheiro foi usado para recompensar os terroristas e as suas famílias depois de ataques a Israelitas e Americanos que se encontravam em visita a Israel.

As evidências foram apresentados hoje durante um caso histórico que ocorreu no tribunal federal de Nova York. Trezentos Americanos alegam que o Arab Bank propositadamente providenciou serviços financeiros a terroristas e aos seus financiadores, uma clara violação da lei anti--terrorismo dos Estados Unidos. O Arab Bank responde, dizendo que não serviu os terroristas conscientemente.

Os documentos do Arab Bank revelam um elaborado sistema dentro do qual Amã, a sede na Jordana do Arab Bank, serviu como ponto central. Alguns Israelitas referem-se ao banco como o "Grand Central Station do financiamento terrorista".  Por exemplo, documentos do banco alegadamente mostram que uma dúzia de caridades do Médio Oriente com ligações ao grupo terrorista Hamas bem como a outros grupos radicais islâmicos, transferiram $32 milhões para o Arab Bank durante a segunda intifada. O dinheiro era alegadamente entregue às famílias dos suicidas bombistas bem como a outros palestinos que se haviam envolvido em actos de terrorismo contra os Judeus.

Outra agência de caridade, a Saudi Committee for the Support of the Intifada al Quds, enviou quase $100 milhões através do Arab Bank. A análise dos queixosos aos registos do banco indicam que $32 milhões dos $100 milhões foram distribuídos como pagamentos em numerário aos "mártires" e às suas famílias, incluindo as famílias dos bombistas suicidas, e o resto foi distribuído entre outras agências de caridade controladas pelo Hamas.

Segundo evidências hoje apresentadas pelos queixosos, e tendo como base os documentos do banco, as famílias dos bombistas suicidas receberam $5,300 em pagamentos, cerca de quatro vezes mais do que rendimento médio anual dos palestinos (~ $1,600).  Se o mártir acabasse ferido mas vivo, ele receberia $2,655. Se o mártir fosse preso e encarcerado, a sua família receberia $1,325. Os recipientes simplesmente apresentavam-se na filial do Arab Bank, mostravam a identificação e recebiam o dinheiro.

Segundo a lei anti-terrorismo, é ilegal os bancos levarem a cabo negócios com entidades designadas como terroristas ou grupos que eles saibam ou tenham motivos para acreditar que tenham ligações com actividade terrorista. É neste ponto que as duas partes entram em rota de colisão.

Na sua declaração inicial, o advogado do Arab Bank disse aos jurados que o Saudi Committee era um grupo humanitário legítimo e que nunca havia sido designado pelos Estados Unidos como organização terrorista. O Arab Bank alegou também que qualquer negócio que tenha sido levado a cabo com terroristas ou com grupos terroristas era limitado em natureza, e, devido aos erros de escrita ou erros de averiguação, totalmente não-intencionais.

Em 2005 o Arab Bank chegou a um acordo extra-judicial em relação a uma investigação levada a cabo pelo U.S. Treasury Department devido a alegações de lavagem de dinheiro e financiamento de terrorismo pagando uma multa de $24 milhões sem no entanto admitir ter feito qualquer infracção. Os queixosos do julgamento em Nova York buscam compensações e penalidades financeiras junto do Arab Bank.


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Seria interessante ver os líderes Ocidentais a levar mais a sério a questão da lavagem de dinheiro levada a cabo por agências de "caridade" islâmicas. Uma coisa, no entanto, é bem óbvia: em qualquer situação, é seguro afirmar que o lado do mal é aquele que disponibiliza elevadas somas de dinheiro às famílias de pessoas que explodem bombas em locais onde estão mulheres e crianças.


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