MITOS ISLÂMICOS

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Muçulmanos matam mulher que se havia convertido ao Cristianismo

"vem mesmo a hora em que, qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus." João 16:2

"Quem abandonar a fé islâmica deve ser morto". (Maomé, Volume 9, Book 84, Number 57)

Na manhã do dia 9 de Junho de 2014, no sul do Yémen, Saeed acordou ao som de gritos. Ele saiu do quarto, empurrou para o lado membros familiares assustados, e viu a sua esposa a arder no meio da cozinha, envolta em chamas. A sua esposa, Nazeera, havia estado a preparar o pequeno almoço por volta das 9 da manhã, quando entornou óleo alimentar para dentro duma panela quente. O líquido brilhou e a garrafa explodiu. Enquanto os seus 4 filhos observavam-na a gritar, Nazeera estava a ser queimada viva.  Saeed (nome falso), chorando, disse o seguinte ao Morning Star News:

Corri para fora do quarto e nem podia falar com ela sobre o que tinha acontecido. Tudo o que eu conseguia pensar era em apagar o fogo e levá-la para o hospital. Mas o meu filho de 16 anos não se continha em abraçá-la, mantendo-a por perto enquanto ela era consumida pelas chamas. Ele ficou ferido e eu tive que o afastar dela.

Cerca de duas semanas mais tarde, Nazeera, de 33 anos, morreu como resultado das queimaduras. Quando Saeed regressou para a sua casa, um parente disse-lhe o impensável - que membros da sua família e da sua família da sua esposa dela haviam retirado o óleo vegetal da garrafa e colocado em seu lugar gasolina. Saeed sabia do motivo: muitos anos atrás, ele e ela haviam-se convertido ao Cristianismo e voltado as suas costas ao islão.

Antes dos ataque, Saeed e a sua esposa tomaram a decisão de fugir das suas famílias e do país (Yémen) que é 99% muçulmano. Eles obtiveram os seus papéis de viagem dois dias antes da garrafa sabotada ter explodido.

Depois dos médicos terem dito que não havia mais nada que eles poderiam fazer por Nazeera, amigos dos casal conseguiram assegurar um quarto num hospital Egípcio para um tratamento melhor. Nazeera morreu nesse dia antes de poder viajar.

Saeed encontrava-se junto dela quando ela morreu e entre as suas últimas palavras dirigidas a ele encontravam-se recomendações para que ele não se preocupasse e que ele tomasse conta das crianças. Saeed deixou o hospital e viajou duas horas até chegar à sua casa. Foi aí que um parente lhe disse que um dos seus irmãos e um dos irmãos dela haviam conspirado contra eles como forma de os punir:

Foi-me dito por um dos parentes que tudo foi uma armação e que eles haviam substituído o óleo culinário pela gasolina (que se incendiou mal ela o despejou).

Quando Saeed se dirigiu à polícia como forma de obter ajuda, os oficiais presentes disseram-lhe que trouxesse testemunhas que pudessem confirmar a sua alegação de que havia ocorrido uma sabotagem com a garrafa de óleo. Os seus filhos apenas viram a explosão e não puderam testemunhar em favor duma sabotagem e os parentes de Saeed recusaram-se a incriminar os alegados conspiradores - os seus próprios membros familiares:

Ninguém irá testemunhar em nosso favor. A minha família disse que se eu fosse morto e cortado aos bocados, eles não fariam nada e nem iriam testemunhar em meu favor.

Saeed enterrou a sua esposa e tentou vender as coisas que ainda se encontravam na sua casa, mas os membros da sua família bloquearam os seus esforços. Inicialmente, e depois do ataque, os seus 4 filhos viveram na casa da sua mãe até que secretamente ele foi capaz de tirá-los do pais antes que os seus parentes os viessem retirar das suas mãos. A sua última imagem da sua casa é a dos seus parentes a invadi-la:

Perdi a forma de me sustentar bem como tudo o que nos tínhamos. No momento em que estávamos de saída, tentei vender as coisas que tínhamos, mas alguns dos meus parentes impediram-me e não consegui vender nada. Até no próprio dia em que eu peguei nas crianças para abandonar o país, eles atacaram a nossa casa e dividiram as nossas coisas entre eles. O resto, eles destruíram...
* * * * * * *


Esta é a famosa "tolerância" islâmica da qual tanto falam os apologistas muçulmanos e os seus servos esquerdistas presentes nos mais elevados postos da sociedade Ocidental. O mais curioso é que a mesma tolerância que os muçulmanos estão religiosamente proibidos de conferir aos Cristãos,é a mesma que eles exigem ter nos países Ocidentais.

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