"Quem abandonar a fé islâmica deve ser morto". (Maomé, Volume 9, Book 84, Number 57)
Na manhã do dia 9 de Junho de 2014, no sul do Yémen, Saeed acordou ao
som de gritos. Ele saiu do quarto, empurrou para o lado membros
familiares assustados, e viu a sua esposa a arder no meio da cozinha,
envolta em chamas. A sua esposa, Nazeera, havia estado a preparar o
pequeno almoço por volta das 9 da manhã, quando entornou óleo alimentar
para dentro duma panela quente. O líquido brilhou e a garrafa explodiu.
Enquanto os seus 4 filhos observavam-na a gritar, Nazeera estava a ser
queimada viva. Saeed (nome falso), chorando, disse o seguinte ao Morning
Star News:
Corri
para fora do quarto e nem podia falar com ela sobre o que tinha
acontecido. Tudo o que eu conseguia pensar era em apagar o fogo e
levá-la para o hospital. Mas o meu filho de 16 anos não se continha em
abraçá-la, mantendo-a por perto enquanto ela era consumida pelas
chamas. Ele ficou ferido e eu tive que o afastar dela.
Antes
dos ataque, Saeed e a sua esposa tomaram a decisão de fugir das suas
famílias e do país (Yémen) que é 99% muçulmano. Eles obtiveram os seus
papéis de viagem dois dias antes da garrafa sabotada ter explodido.
Depois dos médicos terem dito que não havia mais nada que eles poderiam fazer por Nazeera,
amigos dos casal conseguiram assegurar um quarto num hospital Egípcio
para um tratamento melhor. Nazeera morreu nesse dia antes de poder
viajar.
Saeed encontrava-se junto dela quando
ela morreu e entre as suas últimas palavras dirigidas a ele
encontravam-se recomendações para que ele não se preocupasse e que ele
tomasse conta das crianças. Saeed deixou o hospital e viajou duas horas
até chegar à sua casa. Foi aí que um parente lhe disse que um dos seus
irmãos e um dos irmãos dela haviam conspirado contra eles como forma de
os punir:
Foi-me
dito por um dos parentes que tudo foi uma armação e que eles haviam
substituído o óleo culinário pela gasolina (que se incendiou mal ela o
despejou).
Quando Saeed se dirigiu à polícia como
forma de obter ajuda, os oficiais presentes disseram-lhe que trouxesse
testemunhas que pudessem confirmar a sua alegação de que havia ocorrido
uma sabotagem com a garrafa de óleo. Os seus filhos apenas viram a
explosão e não puderam testemunhar em favor duma sabotagem e os
parentes de Saeed recusaram-se a incriminar os alegados conspiradores -
os seus próprios membros familiares:
Ninguém
irá testemunhar em nosso favor. A minha família disse que se eu fosse
morto e cortado aos bocados, eles não fariam nada e nem iriam
testemunhar em meu favor.
Saeed enterrou a sua esposa e tentou
vender as coisas que ainda se encontravam na sua casa, mas os membros
da sua família bloquearam os seus esforços. Inicialmente, e depois do
ataque, os seus 4 filhos viveram na casa da sua mãe até que secretamente ele
foi capaz de tirá-los do pais antes que os seus parentes os viessem
retirar das suas mãos. A sua última imagem da sua casa é a dos seus
parentes a invadi-la:
Perdi a forma de me sustentar bem como tudo o que nos tínhamos.
No momento em que estávamos de saída, tentei vender as coisas que tínhamos, mas alguns dos meus parentes impediram-me e não consegui
vender nada. Até no próprio dia em que eu peguei nas crianças para
abandonar o país, eles atacaram a nossa casa e dividiram as nossas
coisas entre eles. O resto, eles destruíram...
Fonte: http://bit.ly/Z3a9jh
* * * * * * *
Esta é a famosa "tolerância" islâmica da qual tanto falam os
apologistas muçulmanos e os seus servos esquerdistas presentes
nos mais elevados postos da sociedade Ocidental. O mais curioso é que a
mesma tolerância que os muçulmanos estão religiosamente proibidos de
conferir aos Cristãos,é a mesma que eles exigem ter nos países
Ocidentais.
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