MITOS ISLÂMICOS

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Os limites da paciência chinesa

A China executou 13 maometanos por estes terem tomado parte em ataques terroristas na zona ocidental da região Xinjiang; outros três foram condenados à prisão perpétua por levarem a cabo um ataque letal na Praça Tiananmen em Pequim.

Segundo as fontes informativas governamentais, "Os 13 criminosos haviam planeado ataques terroristas violentos e haviam assassinado de um modo violento oficiais da polícia, oficiais governamentais e civis, o que causou a morte de inocentes, danos enormes em propriedades e fragilização da segurança pública."

Xinjiang é a "casa" tradicional dos maometanos Uigures, que falam uma língua de origem turca, e a China culpou separatistas locais (que buscam a criação dum estado islâmico independente com o nome de "Turquestão do Leste") pelos ataques prévios.

Grupos Uigures no exílio e activistas dos direitos humanos afirmaram que as políticas repressoras do governo em Xinjiang provocaram inquietação, algo que Pequim nega.

Os 13 homens executados estiveram envolvidos em ataques em diferentes partes de Xinjiang, incluindo um que ocorreu em Junho último que causou a morte de 24 polícias e residentes locais.

No caso da Praça Tiananmen, cinco pessoas foram mortas quando um carro avançou pela multidão dentro da praça, e incendiou-se. Entre os mortos incluíam-se as 3 pessoas que se encontravam dentro do carro.

Para além da sentença de morte pelos ataques, outros homens foram sentenciados a prisão perpétua, e outros 4 foram condenados com penas que variam dos 5 aos 20 anos.


* * * * * * *
O padrão é essencialmente o mesmo: mal os maometanos se encontram em número suficiente, eles desenvolvem esforços para criar uma "pura zona islâmica". Se o país onde  eles se encontram não lhes dá o que eles exigem, eles enveredam pelo terrorismo.

Repito, o padrão é universalmente o mesmo - desde a Alemanha, até Espanha, passando pela França, Bélgica, cruzando a Terra Santa, descendo até ao subcontinente Indiano (onde os maometanos conseguiram roubar parte da Índia e formar o Paquistão) e até a China. Não há forma pacífica de resolver a atitude imperialista islâmica porque eles apenas estão a seguir o exemplo do seu "profeta" (que no islão tem o nome de "sunnah" do "profeta").

Note-se que de maneira nenhuma estes comentários são uma validação da forma como o governo Chinês lida com os terroristas, mas sim uma nota em favor da tese de que as exigências maometanas crescem à medida que eles vão ficando mais numerosos.



1 comentário:

  1. Eu não levo a mão ao fogo pelo governo chinês, que é declaradamente comunista e submete o cristianismo ao controle estatal através de uma igreja "católica patriótica", mas há que se ter o necessário rigor para lidar com os terroristas, e neste aspecto os asiáticos levam vantagem por não serem atingidos pela "culpa coletiva" que a esquerda tenta impor aos europeus (e respectivos descendentes). Por serem normalmente de maioria budista, os países do extremo-oriente também escapam aos olhos dos apologéticos maometanos que usualmente professam um discurso basicamente anti-cristão e anti-semita.

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