A China executou 13 maometanos por estes terem tomado parte em
ataques terroristas na zona ocidental da região Xinjiang; outros três
foram condenados à prisão perpétua por levarem a cabo um ataque letal
na Praça Tiananmen em Pequim.
Segundo as fontes informativas governamentais,
"Os 13 criminosos haviam planeado ataques terroristas violentos e
haviam assassinado de um modo violento oficiais da polícia, oficiais
governamentais e civis, o que causou a morte de inocentes, danos
enormes em propriedades e fragilização da segurança pública."
Xinjiang é a "casa" tradicional dos maometanos Uigures, que falam
uma língua de origem turca, e a China culpou separatistas locais (que
buscam a criação dum estado islâmico independente com o nome de
"Turquestão do Leste") pelos ataques prévios.
Grupos Uigures no exílio e activistas dos direitos humanos afirmaram
que as políticas repressoras do governo em Xinjiang provocaram
inquietação, algo que Pequim nega.
Os 13 homens executados estiveram envolvidos em ataques em
diferentes partes de Xinjiang, incluindo um que ocorreu em Junho último
que causou a morte de 24 polícias e residentes locais.
No caso da Praça Tiananmen, cinco pessoas foram mortas quando um
carro avançou pela multidão dentro da praça, e incendiou-se. Entre os
mortos incluíam-se as 3 pessoas que se encontravam dentro do carro.
Para além da sentença de morte pelos ataques, outros homens foram
sentenciados a prisão perpétua, e outros 4 foram condenados com penas
que variam dos 5 aos 20 anos.
Fonte:
http://ind.pn/1ocB3gB
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O padrão é essencialmente o mesmo: mal os maometanos se encontram em
número suficiente, eles desenvolvem esforços para criar uma "pura zona
islâmica". Se o país onde eles se encontram não lhes dá o que eles
exigem, eles enveredam pelo terrorismo.
Repito, o padrão é universalmente o mesmo - desde a Alemanha, até
Espanha, passando pela França, Bélgica, cruzando a Terra Santa,
descendo até ao subcontinente Indiano (onde os maometanos conseguiram
roubar parte da Índia e formar o Paquistão) e até a China. Não há forma
pacífica de resolver a atitude imperialista islâmica porque eles apenas
estão a seguir o exemplo do seu "profeta" (que no islão tem o nome de "sunnah" do "profeta").
Note-se que de maneira nenhuma estes comentários são uma validação da
forma como o governo Chinês lida com os terroristas, mas sim uma nota
em favor da tese de que as exigências maometanas crescem à medida que
eles vão ficando mais numerosos.
Eu não levo a mão ao fogo pelo governo chinês, que é declaradamente comunista e submete o cristianismo ao controle estatal através de uma igreja "católica patriótica", mas há que se ter o necessário rigor para lidar com os terroristas, e neste aspecto os asiáticos levam vantagem por não serem atingidos pela "culpa coletiva" que a esquerda tenta impor aos europeus (e respectivos descendentes). Por serem normalmente de maioria budista, os países do extremo-oriente também escapam aos olhos dos apologéticos maometanos que usualmente professam um discurso basicamente anti-cristão e anti-semita.
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