Entre outras formas de "terrorismo de retaliação",
cerca de 80 igrejas Cristãs foram atacadas imediatamente após a
Revolução do dia 30 de Junho, que testemunhou a remoção do presidente
Morsi, membro da Irmandade Muçulmana.
E agora que o Egipto sentenciou à morte
centenas de apoiantes da Irmandade Muçulmana por terem lançado terror
na nação depois da revolução popular, a Irmandade e os seus apoiantes,
mais uma vez, estão a retaliar atacando a minoria de Cristãos Coptas e
as suas igrejas.
Ontem,
Sexta-Feira - o dia em que o maometanos se encontram para as suas
rezas e o dia em que os seus imãs incitam ataques contra as igrejas,
para além de outras formas de terrorismo - num subúrbio do Cairo com o
nome de Ain Shams, "protestantes muçulmanos
atacaram uma igreja Cristã Ortodoxa Copta. Quatro pessoas foram mortas
no ataque à igreja, dedicada à Virgem Maria e ao Arcanjo Miguel. Entre
os mortos encontravam-se um jornalista de 25 anos e um congregante
Copta Cristão. Quando as forças de segurança Egípcias intervieram, a
violência propagou-se pelas zonas circundantes. É bastante comum os
radicais muçulmanos ficarem frenéticos sempre que se reúnem para as
suas rezas.”
Entre outras coisas,
os atacantes incendiaram os carros que se encontravam no parque e
abriram fogo à igreja. Segundo a testemunha Sameh Merry, uma mulher
Copta Cristã foi “assassinada pelos protestantes
muçulmanos quando eles repararam que ela tinha uma pequena cruz a
agitar-se no espelho retrovisor do carro. Outras testemunhas alegam que
ela foi morta porque estava na posse de armas de fogo. O Bispo Copta
Ortodoxo espressou condolências pelas mortes.”
Certamente que é plausível acreditar
que esta mulher foi atacada especificamente por ter uma cruz Cristã com
ela. Exemplos de casos onde os Cristãos são atacados e vitimizados
precisamente por serem Cristãos são muitos e eles ocorrem em todo o
mundo islâmico (ver as páginas 84-94 do livro Crucified Again). Exemplos recentes podem ser lidos aqui, aqui e aqui.
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