MITOS ISLÂMICOS

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O terror em nome de Deus abateu se sobre Nairobi

 
Um grupo de homens armados decidiu que tem autoridade para executar a justiça divina. De decidir quem deve viver, se conhecer as preces da sua religião, e quem deve morrer por ser “infiel”.

Os “infiéis” mortos não precisaram de ter qualquer culpa, não precisaram de ter qualquer participação nos actos de que se diziam vingar.  Bastava que não fossem muçulmanos. Nem a inocência das crianças foi poupada. 

O Islão é uma religião da paz, como não se cansam de explicar alguns fiéis, cheios de boas intenções, homens verdadeiramente de paz e amantes da concórdia. 

O Islão é uma religião da paz, mas os seus seguidores não o são todos. E o pior é que não há como distinguir um terrorista. Eles andam camuflados, convivem com as suas vítimas, sorriem, podem ser simpáticos. O pior é que não se pode adivinhar o que lhe vai na alma. O que anda a tramar.

O Islão é uma religião de paz, conceptualmente, mas não é esta a imagem que projecta de si mes mo. Ou porque é intolerante com opiniões que não lhe são favoráveis, ou porque não consegue apartar-se claramente dos crimes cometidos em seu nome. 

Uma coisa é a causa dos povos dos países árabes. A causa da Palestina colhe simpatias de todas as partes do mundo. Outra coisa é a matança tresloucada e insana em nome de um deus que começa a pintar-se de ver melho. O Islão começa a confundir se com o medo. O medo, sabe-se é perigoso. 

Em Angola há cerca de um milhão de muçulmanos, segundo os responsáveis da comunidade.
Uma acção como a de Nairobi, onde militantes islâmicos mataram indiscriminadamente civis num centro comercial, faz já acender algumas luzes. Há preocupação. Desnecessá ria? Não se sabe. Há um ditado que diz que quando a barba do vizinho arde deve-se pôr a nossa de molho. 

É o que se ouve pelas ruas e nas redes sociais. Há já alguma preocupação. 

Se o Islão é uma religião de paz, os seus líderes devem assumir que a religião está em crise. Devem fazer tudo para resolver tal crise, afastan do-se dos matadores, respeitando as outras religiões e os Estados laicos. 

Respeitando outras formas de ver a vida. O Islão não deve permitir que continue a morrer gente por sua causa ou em seu nome. 

O massacre de Nairobi não foi perpetrado e reivindicado por razões políticas. Escolheu-se a dedo quem deveria morrer. Isso é inadmissível, em nome de que deus for. 

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