MITOS ISLÂMICOS

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O conselho de Inger Støjberg para os muçulmanos infelizes

Os muçulmanos que não mostram interesse em adoptar os valores (culturais e não só) Dinamarqueses deveriam pensar nos motivos que os levaram a imigrar para a Dinamarca, afirmou Inger Støjberg (porta-voz do departamento de Imigração do principal partido da oposiçãp - Venstre) num artigo de opinião publicado num jornal.

No seu artigo, Inger Støjberg critica os muçulmanos Dinamarqueses que tentam de modo activo se proteger dos valores e das normas Dinamarquesas, ao mesmo tempo que pensam que as suas crenças religiosas não deveriam ser ridicularizadas. 

Støjberg mencionou um estudo levado a cabo junto dos maometanos Dinamarqueses onde 55 porcento afirmou que criticar a [sua] religião deveria ser proibido e 64 porcento defenderam que a liberdade de expressão deveria ser limitada em circunstâncias particulares. Støjberg escreveu:

A Dinamarca é a terra dos Dinamarqueses e tu és mais do que bem vindo se te quiseres tornar num Dinamarquês e fazer parte do trabalho e da comunidade. Mas aqueles muçulmanos que trabalham constantemente contra nós, que constantemente nos questionam, que se encontram insatisfeitos, que encorajam os outros para se juntarem aos jihadistas na Síria, que cometem matanças de honra, que menosprezam os nossos valores, que enfraquecem o nosso modo de vida, a esses eu digo: Encontrem outro lugar para viver. Ninguém vos força a ficar. Nós deixamos que vocês entrassem no nosso país mas agora é hora de vocês mostrarem o respeito necessário pela nossa sociedade e pelos valores que a construíram.

Støjberg encontrou-se recentemente com o grupo islâmico "Det Islamiske Trossamfund" para um debate, e no seu artigo ela criticou-os por não condenarem o uso do apedrejamento ou a práctica dos pais arranjarem casamentos para os seus filhos. Ele continuou afirmando que algumas prácticas, tais como os professores maometanos que se recusam a apertar a mão das alunas, ou os maometanos a exigirem instalações distintas para a práctica desportiva, contradizem o progresso e a igualdade.

Nós nunca deveríamos chegar a uma situação onde nós, através duma tentativa desencaminhada em favor da tolerância, aceitássemos acções, valores ou visões do mundo apenas e só porque as pessoas que os defendem são uma minoria.

Støjberg disse ainda que ela deveria ter a liberdade para pintar o profeta do islão (Maomé) usando um solidéu na parede da sua casa sem que com isso ela passasse a enfrentar ameaças por parte dos muçulmanos.

Imran Shah, presidente do grupo "Det Islamiske Trossamfund", respondeu a Støjberg no Politiken, falando do apedrejamento e dos casamentos combinados:

Antes de mais nada, o Alcorão não diz nada sobre o apedrejamento. Segundo, nenhum muçulmano na Dinamarca está a falar em apedrejamentos. Ninguém quer introduzir essa práctica. . . . . E se os pais e as crianças concordam, e todos consentem sem serem forçados a nada, qual é o mal com os casamentos combinados?

Shah acrescentou ainda que não foi apanhado de surpresa com o ponto de viste de Støjberg, dado facto dela já ter falado de modo crítico em relação ao islão:

Estamos a aceitar isto com muitas reservas. . . . Mas isto é muito irresponsável no que toca a sociedade Dinamarquesa. Temos que encontrar algumas soluções para os desafios económicos em vez de atirarmos lama uns para os outros. Parece algo sem propósito dar início a uma guerra suja em torno dos valores em vez de tentarmos resolver alguns dos problemas reais.

Ambos os partidos do governo, o "Socialdemokraterne" (S) e o "Socialistisk Folkeparti", declararam estar de acordo com os pontos gerais levantados por Støjberg, mas que a sua abordagem havia sido feita com falta de tacto ("nuance"). Jacob Bjerregaard, porta-voz do departamento de Imigração do partido S, disse o seguinte ao jornal Berlingske:

Concordamos que devemos seguir os valores Dinamarqueses neste país. Mas ela não faz qualquer esforço por distinguir os muçulmanos que vivem uma vida pacífica, levando a cabo a sua vida profissional de modo tranquilo e olhando pelos filhos, daqueles que têm uma abordagem mais conservadora no que toca a vida numa sociedade moderna.  O alvo da Støjberg é muito alargado.

Bjerregaard criticou também Støjberg por não listar novas medidas em favor da integração:

Não houve qualquer tipo de medidas novas. Só retórica. Eu acho que isto se prende com a necessidade de Venstre se mostrar depois de caminhar sem rumo durante algum tempo. Mas vamos dar início ao debate.

Não deixando passar a oportunidade, Martin Henriksen, porta-voz do departamento de Integração do "Dansk Folkeparti", propôs que Venstre usasse esta oportunidade para prosseguir com políticas mais rigorosas focadas em restringir a migração proveniente de países muçulmanos:

Acho que para as próximas eleições Venstre e o "Dansk Folkeparti" deveriam formar uma aliança com o expresso propósito de reduzir a imigração muçulmana para algo próximo do zero. É a solução mais eficaz que se pode levar a cabo de modo a garantir que a Dinamarca permaneça socialmente e culturalmente unida nas décadas vindouras.

Fonte

* * * * * *

Obviamente que os maometanos não têm interesse algum em mostrar respeito pela cultura Dinamarquesa uma vez que isso seria algo muito difícil de se harmonizar com os imperativos islâmicos que fomentam os seguidores de Maomé a tentar subjugar as culturas não-muçulmanos. Por isso é que as tentativas de "integração" de imigrantes islâmicos estão condenadas ao fracasso.

Imran Shah diz que o Alcorão nada diz sobre o apedrejamento; isso é verdade, mas irrelevante. O que interessa é que a cultura islâmica (que não depende exclusivamente do que o Alcorão diz) defende o apedrejamento.

Imran Shah diz ainda que nenhum muçulmano está a falar em apedrejamentos, e que nenhum muçulmano está a tentar implantar o apedrejamento. Isto é uma mentira descarada uma vez que muitos muçulmanos dinamarqueses querem a implantação da Sharia e a Sharia legaliza o apedrejamento.

Imran diz ainda que "Parece algo sem propósito dar início a uma guerra suja em torno dos valores em vez de tentarmos resovler alguns dos problemas reais" mas o que ele não diz é que um dos problemas reais é precisamente a falta de união cultural entre os maometanos e os Dinamarqueses.

Jacob Bjerregaard diz que Inger Støjberg não faz distinção entre os maometanos de bem e os demais; é provável que ela não faça, mas isso é materialmente irrelevante. As observações de Inger Støjberg são feitas com base no padrão geral e não em termos absolutos. É bem provável que existam maometanos a viver na Dinamarca que se esforcem para se integrar na cultura, façam os possíveis para passar valores Dinamarqueses aos seus filhos, mas isto não anula o facto de haver uma larga percentagem de maometanos que não faz isto. 

Se há alguém que se deve distinguir dos demais, são os muçulmanos pacíficos; são eles que têm que apontar o dedo acusador aos maometanos não-pacíficos e mostrar como estes últimos não os representam. Isto não vai acontecer porque os maometanos moderados sabem que os maometanos não-moderados têm a interpretação correcta do islão.

Jacob Bjerregaard diz ainda que Støjberg não listou "medidas novas" que visavam uma maior integração; mas porque é que Støjberg deveria fazer isso se é precisamente isso que está a causar problemas? Melhor, não são as medidas em si, mas os grupos que se recusam a colocar em práctica as medidas de integração e assimilação. 

Uma vez estas medidas não estão a funcionar (e nem foram criadas com o propósito de funcionar), Støjberg diz que quem se sente mal dentro da cultura Dinamarquesa tem que procurar outro sítio para viver. Isto é a coisa mais normal do mundo.


Concluindo, Støjberg tem razão no que diz, mas ela não lida com as causas do problema: multiculturalismo e Marxismo Cultural. Pessoas como a Støjberg estão focadas nos sintomas e não nas causas. Enquanto isso for acontecendo, o número de pessoas hostis à cultura Dinamarquesa vai continuar a aumentar até ser tarde demais.

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