Segundo
um plano de estudo online feito para os estudantes secundários duma
escola da Flórida, o que leva os muçulmanos a entrar em grupos
terroristas e a matar em nome da sua religião é a baixa auto-estima e a
vontade de se sentir integrado.
O curso de História Mundial com o nome de “Invisible Warfare” — oferecido pela "Florida Virtual School", a primeira escola pública online do país com alcance em todo o estado - começa perguntando aos alunos "o que lhes vem à mente" quando consideram o conceito do fundamentalismo, e o que os motiva a pensar no termo dentro dum contexto religioso. Mais tarde o curso define o terrorismo como o acto de usar o medo ou a violência como forma de atingir certos fins políticos ou religiosos.
Segundo o plano escolar, "Traços comuns que os psicólogos encontraram nos terroristas são o facto de gostarem de correr riscos e o facto de muitos sofrerem de baixa auto-estima."
O curso de História Mundial com o nome de “Invisible Warfare” — oferecido pela "Florida Virtual School", a primeira escola pública online do país com alcance em todo o estado - começa perguntando aos alunos "o que lhes vem à mente" quando consideram o conceito do fundamentalismo, e o que os motiva a pensar no termo dentro dum contexto religioso. Mais tarde o curso define o terrorismo como o acto de usar o medo ou a violência como forma de atingir certos fins políticos ou religiosos.
Segundo o plano escolar, "Traços comuns que os psicólogos encontraram nos terroristas são o facto de gostarem de correr riscos e o facto de muitos sofrerem de baixa auto-estima."
Por vezes, juntar-se a um grupo terrorista fornece a estes indivíduos um sentimento de pertença.
Nesta mesma lição, mas numa secção anterior, é dito aos alunos para considerar como "este tipo de fundamentalismo" afectou o islão, notando como alguns grupos fundamentalistas islâmicos reinterpretaram a palavra "jihad" - que significa "luta" em árabico - de modo a significar "guerra santa" contra os não-muçulmanos.
Alguns críticos tais como a Global Dispatch alegaram que a transição do Cristianismo para o islão dentro do plano de estudo "pode implicar de modo suave que o Cristianismo pode estar a afectar (e desde logo a causar) o extremismo muçulmano." O plano diz:
Por
exemplo, algumas passagens da Bíblia podem justificar a matança de
homens , mulheres e crianças de uma forma difícil de entender hoje em
dia. Será que alguém apoiaria uma coisa destas hoje? Como é que
reagirias a alguém que insistisse que estas crenças eram fundamentais
para o Cristianismo?"
Fonte
* * * * * * * *
Pobres terroristas. Se apenas eles se sentissem melhor com as suas vidas, eles não andariam por aí a matar tanto, a roubar tanto, a decapitar tanto, e a levar a cabo tantos ataques terroristas.
O facto de pessoas de todas as confissões religiosas também terem os seus momentos de baixa auto-estima mas mesmo assim não levarem a cabo ataques terroristas parece ser algo que não foi levado em conta pelas pessoas que levaram a cabo o plano de estudo aludido em cima.
A verdade dos factos é que há algo dentro do islão que motiva os muçulmanos a levar a cabo estes actos destrutivos.
Convoque toda a REAL:
ResponderEliminarAcredito que já tenha ouvido falar sobre o Foro de SP, e o mal que isso causou para os Brasileiros. Pois chegou um manifesto contra o Foro de SP, ajude-nos, sua ajuda é de extrema importância, por favor, precisamos de sua divulgação e apoio.
http://www.facebook.com/events/176725892494712/
Um forte abraço
Aguardo pelo contato
Atenciosamente
Leoni Rodrigues