Na verdade foi um maometano que invadiu uma esquadra policial, gritando "Alá é o maior!" (Allah akbar).
Por volta das 11:50 do dia 7 de Maio um homem invadiu uma delegacia policial localizada em Roussillon. Segundo as testemunhas presentes no local do drama, o homem entrou nas instalações gritando "Alá é o maior" antes de atacar um oficial da polícia que se encontrava na recepção, ferindo-o na zona do pescoço com uma faca.
Por volta das 11:50 do dia 7 de Maio um homem invadiu uma delegacia policial localizada em Roussillon. Segundo as testemunhas presentes no local do drama, o homem entrou nas instalações gritando "Alá é o maior" antes de atacar um oficial da polícia que se encontrava na recepção, ferindo-o na zona do pescoço com uma faca.
Outro polícia que se
encontrava por perto disparou a sua arma, ferindo o atacante na coxa.
No entanto, uma das balas fez ricochete e feriu o polícia na sua
perna.
As mazelas que se encontram nos três vão de ligeiras até sérias e todos eles foram transferidos para os hospitais da região.
Os oficiais não sabem ainda o que motivou este homem a invadir a delegacia desta forma mas as suas opiniões variam de 1) acto dum extremista islâmico ou 2) loucura. Actualmente, os investigadores encontram-se entretidos a investigar a personalidade do atacante.
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As mazelas que se encontram nos três vão de ligeiras até sérias e todos eles foram transferidos para os hospitais da região.
Os oficiais não sabem ainda o que motivou este homem a invadir a delegacia desta forma mas as suas opiniões variam de 1) acto dum extremista islâmico ou 2) loucura. Actualmente, os investigadores encontram-se entretidos a investigar a personalidade do atacante.
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Sempre que um maometano leva a cabo um acto de jihad (claramente com
motivações religiosas), os politicamente correctos oficias ocidentais
coçam as suas cabeças de modo ostensivo e tentam saber, admirados, o
que motivou o ataque (colocando até a possibildade do atacante estar
louco). A explicação mais óbvia é demasiado terrível para eles
contemplarem.
Uma testemunha afirma ter ouvido o homem dizer algumas coisas em árabe, para além de terem sido encontradas no seu quarto revistas com a frase "A vitória está próxima" escritas nelas. Para esclarecer ainda mais as motivações do homem, ficou-se a saber que ele havia feito recentemente uma peregrinação a Meca.
Não entendi o título inconsistente com a matéria.
ResponderEliminarUma ironia do autor. Pois a Europa e o ocidente em geral vive uma "critofobia", onde sempre se ataca valores e simbolos cristãos inofensivos e benéficos. Usa-se argumentos toscos contra cristãos (e somente contra eles) apontando-os como os "grandes vilões do mundo". A imprensa esbraveja a não concordancia (pacifica e de cunho filosico) dos cristaos com casamento gay, por exemplo, tachando-os de fundamentalistas malucos, enquanto não menciona a REAL violencia que muçulmanos fazem com gays, tanto em bairros muçulmanos ("gay free zones") quanto em paises islamicos (morte por decapitação).
EliminarEnquanto que os reais problemas causados por muçulmanos são ignorados ou relativizados pela imprensa e governantes esquerdistas. Num outro post, muçulmanos decapitaram um soldado gritanto "Allah é grande", mas a reportagem faz questão de não mencionar em nenhum momento que eram muçulmanos para, segundo eles, "não generalizar ou causar preconceitos".
A ironia é clara, você nunca vai ler uma reportagem com problemas sérios criados por cristãos, hindus ou budistas mas as reportagens sérias por problemas criados por muçulmanos são "editadas" de modo a não fazer essa vinculação óbvia entre esse sistema politico-social-totalitario-travestido de religiao chamado islam e comportamentos violentos.