Depois do início do julgamento em torno do grupo NSU [National
Socialist Underground], um político turco exigiu que o "Upper Regional
Court" em Munique removesse o crucifixo da sala de tribunal. Segundo
informação veiculada pela imprensa, Mahmut Tanal alegou que o símbol
Cristão era "uma violação dos princípios seculares do Estado".
Para além disso, a cruz era também uma "ameaça" para todos os não-Cristãos, afirmou Tanal, em referência aos familiares muçulmanos das vítimas turcas de NSU. Devido a isto, a cruz "tem que desaparecer imediatamente".
Tanal pertence ao partido da oposição secular CHP, e foi um dos seis membros da delegação parlamentar de Ankara que esteve presente no tribunal no início do julgamento.
O político deu o seu apoio à suspeita - previamente vocalizada na Turquia - de que o assim conhecido grupo "National Socialist Underground" tem o apoio de forças próximas do aparato estatal alemão.
Para além disso, a cruz era também uma "ameaça" para todos os não-Cristãos, afirmou Tanal, em referência aos familiares muçulmanos das vítimas turcas de NSU. Devido a isto, a cruz "tem que desaparecer imediatamente".
Tanal pertence ao partido da oposição secular CHP, e foi um dos seis membros da delegação parlamentar de Ankara que esteve presente no tribunal no início do julgamento.
O político deu o seu apoio à suspeita - previamente vocalizada na Turquia - de que o assim conhecido grupo "National Socialist Underground" tem o apoio de forças próximas do aparato estatal alemão.
Quando um gang consegue matar 8 turcos e um grego em diferentes partes da Alemnha com a mesma arma sem ser detectado, isso significa que as forças policiais estão por trás.
Segundo Tanal, sem a protecção das forças de segurança do establishment alemão, o grupo NSU nunca teria conseguido agir desta forma.
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Esse senhor quer justiça por cidadãos turcos mortos. Deviam perguntar á eles sobre as vitimas de cidadãos turcos. Trajes muçulmanos atentam contra o estado secular.
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