MITOS ISLÂMICOS

sábado, 18 de junho de 2011

O mito da ciência islâmica

A noção da suposta contribuição islâmica para a ciência e filosofia pré-modernas - encorajadas pelo triunfalismo das conquistas jihadistas - são puramente mitológicas.

Apesar de tomarem crédito pela invenção da Álgebra, os árabes mais não fizeram do que copiar os tratados de Diofantos de Alexandria, que viveu no século quarto.

Os números normalmente chamados de "numeração árabe", bem como o sistema de notação que exibe o mesmo nome, tiveram a sua origem no Hindustão (Índia).

Os próprios árabes chamavam à aritmética "cálculo indiano" e à geometria "ciência indiana" (hendesya).

O conhecimento botânico dos árabes ou foi obtido dos tratados de Dioscorides, ou veio dos trabalhos hindus e persas. Na Química, ou melhor, na Alquimia, eles foram os pupilos da escola alexandrina. Djeber e Rhazes (este último um persa islamizado) mais não fizeram que copiar os trabalhos do Hermetismo Alexandrino. Há também a mesma ausência no que toca a invenções em torno da Medicina.

A partir do século terceiro e adiante, os médicos gregos conseguiram chegar à Pérsia onde fundaram a celebrada escola que cedo se tornou a rival de Alexandria. Mas antes disso foi especialmente em Alexandria que a medicina grega emergiu a partir do empirismo e assumiu verdadeiramente um carácter científico.

Aaron, um clérigo Cristão que viveu em Alexandria no século 7, compilou e traduziu para Siríaco os tratados de Galen (na imagem) sob o nome de "Pandects of Medicine". Esta versão Siríaca foi traduzida para árabe em 685, tornando-se numa fonte relevante usada pelos médicos árabes, nomeadamente, Serapion, Avicenna, Albucasis, e Averroes - cujo trabalho "Koullyat" nada mais é que uma tradução de Galen a partir da versões em Siríaco.

Para além disso, os árabes deixaram as doutrinas de Aristóteles (e dos filósofos Judeus e Cristãos) tal como lhes foram transmitidas por parte de várias fontes não islâmicas, mas eles não as inventaram nem as melhoraram.

Fonte


Uma das características das ideologias políticas da esquerda (islão, comunismo, nacional socialismo, feminismo, gayzismo) é deturpação do passado como forma de validar o presente.

As feminazistas fazem-no aludindo a um mitológico passado onde o matriarcado era dominante e as sociedade eram funcionais e internamente realizadas. Essa era, no entanto, faz-se notar pela ausência de suporte histórico, arqueológico ou sociológico.

A gaystapo usa o mesmo método e imputa a etiqueta de "homossexual" a grandes homens do passado que, quase de certeza, ficariam horrorizados com tal "elogio". Por exemplo, como aparentemente Abraham Lincoln tinha problemas matrimoniais e tinha um grande amigo pessoal (Joshua Speed), os sodomitas concluem (sem qualquer evidência) que ele era homossexual.

Curioso é que homens que nós sabemos serem homossexuais e genocidas nunca são usados pelo lobby sodomita como "exemplos de homossexuais famosos".

Mas em nenhuma outra ideologia isto é feito notório de forma mais convincente do que na ideologia política mascarada de religião com o nome de islão.

Para alem de reescreverem toda a história do Judaico-Cristianismo como etapas até a chegada do seu "profeta" (transformando figuras como Moisés, Abraão, o Senhor Jesus, João Baptista, etc., em "muçulmanos" e não israelitas e/ou Judeus), os maometanos, apercebendo-se que o mundo ocidental dá uma peso enorme a ciência, alegam que a revolução científica que ocorreu na Europa Cristã há 3/4 séculos atrás tem que ser forçosamente conectada às conquistas/invasões árabes do médio oriente uma vez que - dizem os maometanos - muito da ciência moderna existe devido à "civilização muçulmana".

Como se pode vêr em cima, esta alegação é falsa.

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