Uma nova lei de integração (vêr aqui e aqui) apresentada ao parlamento pelo ministro do interior holandês Piet Hein Donner diz:Esta nova lei de integração vai exigir mais dos imigrantes. Por exemplo, vai ser requerido aos imigrantes que aprendam a língua holandesa e o governo vai adoptar uma abordagem mais rígida aos imigrantes que ignorem os valores holandeses ou desobedeçam a lei holandesa."O governo partilha da insatisfação social em torno do modelo multicultural da sociedade e planeia mudar em direcção aos lavores dos holandeses. No novo sistema de integração, os valores da sociedade holandesa desempenham um papel central. Com esta alteração, o governo afasta-se do modelo multicultural da sociedade."
A carta continua:
"Uma integração mais obrigatória justifica-se porque o governo também exige isso dos seus próprios cidadãos. É necessária porque, de outra forma, a sociedade gradualmente se desfragmenta e eventualmente ninguém mais se sente em casa na Holanda. O plano de integração não será modificado segundo os gostos dos grupos distintos."
O governo vai também parar de oferecer subsídios especiais aos imigrantes maometanos porque, de acordo com Donner, "não é o papel do governo integrar os imigrantes".
O governo vai também introduzir legislação que ilegaliza os casamentos forçados e vai impôr medidas mais severas contra os muçulmanos rque eduzam as suas chances de arranjar um emprego devido à forma como se vestem.
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Estes passos podem ser pequenos mas os mesmos estão a ser tomados na direcção certa. Isto é ainda mais emblemático se levarmos em conta que há pouco tempo atrás Donner apoiou o conceito da lei sharia na Holanda.
Mas há um "pequeno" problema: o que fazer com os 1.2 milhões de colonos maometanos que as autoridades suicidamente permitiram para dentro do seu país? Uma minoria se assimilará, mas a maioria não. Aliás, de acordo com alguns, é virtualmente impossível a assimilação dos maometanos. Sabendo o que nós sabemos da ideologia política com o nome de islão, Theo van Gogh e Pym Fortuyn não serão as últimas vítimas do inevitável conflito.
○Fonte○
Mas desenganam-se aqueles que pensam que os políticos holandeses "viram a luz" e tiveram uma "conversão" do dia para a noite. Estas medidas são ganharam força porque o povo está farto de conviver com pessoas que não fazem o mínimo esforço para adoptarem os superiores costumes ocidentais. É o povo quem manda (ou deveria mandar) nos políticos.
Se os holandeses podem forçar o seu governo a tomar medidas deste tipo, então todos as pessoas que se identificam com a Europa e queiram proteger os valores Judaico-Cristãos dos seus próprios países podem fazer o mesmo.
O problema é que muitos europeus nem se apercebem para onde caminham. Tem uma fé quase cega no Estado sem se aperceberem que o Estado é o maior inimigo das suas liberdades, identidade e fé.
Depois da Hungria, a Holanda toma medidas. Não são bem iguais, mas são um princípio. A ver se a moda pega.
O que fazer com os que se recusarem a assimilar os costumes e respeitar as leis holandesas? Dependendo da gravidade da transgressão, pode-se usar desde a internação num manicômio judiciário até a pena de morte.
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