O sr Wilders, que enfrentava cinco acusações de incitamento ao "ódio" contra os maometanos, recebeu a decisão do tribunal como uma vitória para a "liberdade de expressão".
Geert é sobejamente conhecido pela sua forte retórica, havendo previamente descrito o islão como uma ideologia "fascista" (vejam este postal e vejam como ele tem razão), e por ter comparado o livro sagrado dos maometanos (o Alcorão) como algo análogo ao livro do nacional socialista Adolf Hitler, o "Mein Kampf".
Mas agora o tribunal holandês decidiu que a retórica do sr Wilders "está no limite do que é legalmente permitido" mas não é ilegal. O juíz Marcel Van Oosten disse:
A bancada [jurídica] determina que as suas declarações são aceitáveis dentro do contexto do debate público.O sr Wilders sempre manteve que ele visava o islão e não os muçulmanos como pessoas.
Numa entrevista dada fora do tribunal, o sr Wilders afirmou:
Isto não é só uma absolvição para mim, mas sim uma vitória para a liberdade de expressão na Holanda. Felizmente, nós temos permissão para se discutir o islão na praça pública e não seremos aí amordaçados.O holandês é o líder do Partido da Liberdade - o terceiro maior partido no parlamento holandês .
Inicialmente, no ano passado, Wilders foi levado a um tribunal por incitamento ao ódio e descriminação mas o tribunal entrou em colapso quando se soube que os juízes tinham um preconceito contra o político holandês.
Um novo painel foi então arranjado.
(Fonte)
Um pequeno passo de Wilders (para fora da cadeira de acusado), um gigante passo para a liberdade de expressão. A pergunta é: como é possível que as coisas estejam tão à esquerda na Europa que agora seja "crime" falar mal do "livro sagrado" dum dos grupos protegidos pelo mesmo esquerdume?
Se Wilders tivesse dirigido os seus ataques ao Livro Sagrado dos Judeus e dos Cristãos, as coisas nunca chegariam a este ponto; mas como ele atacou uma das crenças cardinais dos esquerdistas - o multiculturalismo - ele foi vítima de perseguição legal por parte de pessoas que deveriam - isso, sim - defendê-lo contra a barbárie.
Os esquerdistas querem destruir a influência do Cristianismo na Europa, e uma das formas que eles encontraram para levar a cabo esse plano satânico é promovendo outras religiões e ideologias (de preferência diametralmente opostas ao Judaico-Cristianismo, como o é o islão). Por isso é que quando alguém critica o islão, os esquerdistas se sentem atingidos.
Eles não defendem o islão porque vêem alguma verdade Teológica nele, mas sim porque essa ideologia tem utilidade na guerra contra o Cristianismo.
Na Europa, outrora o bastião do Cristianismo, falar mal do islão pode ser perigoso, mas falar mal do Cristianismo (ou do Judaísmo) é perfeitamente aceitável.
Esta ilibação é uma boa notícia, mas o facto de termos eventos como este demonstra como o politicamente correcto está a destruir a Europa por dentro.
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