MITOS ISLÂMICOS

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Esquerdaria internacional tenta instalar muçulmano na presidência da Costa do Marfim

O massacre de não muçulmanos na Costa do Marfim tem uma explicação muito simples.

Segundo as leis da Costa do Marfim, quem quiser ser eleito presidente do país não só tem que ter nascido no país, mas os seus pais também tem que ter nascido na Costa do Marfim. Alassane Ouattarra , o muçulmano, nasceu no país mas os seus pais não. Devido a isso, Ouattarra legalmente nunca poderia ser presidente.

Para evitar este "pequeno" detalhe, Ouattarra apresentou documentos falsos, o que resultou num mandado de busca. Mas ele tentou outra vez ser presidente, mas desta vez trouxe um largo número de imigrantes muçulmanos que não estavam legalmente capacitados para votar.

Numericamente, ele "venceu" as eleições" mas os votos inválidos foram rejeitados pelo Concílio Constitucional. Laurent Gbagb é, portanto, o presidente legítimo do país.

A "comunidade internacional" - que tem um fraco por muçulmanos - resolveu ignorar as leis e normas internas da Costa do Marfim, e resolveu apoiar Ouattarra (que não tem direito legal nenhum para estar no lugar de presidente) na sua jihad contra os Cristãos e os animistas.

Muito graças a este "apoio", os muçulmanos tem cometido actos bárbaros que normalmente acompanham os muçulmanos para onde quer que eles se movam.

O candidato não-muçulmano, Gbago, não é nenhum santo (poucos líderes africanos o são) mas a Constituição do país é absurdamente clara nesse ponto: Alassane Ouattarra não é elegível para ser presidente.

Ele e os assassinos muçulmanos estão a levar a cabo mais um genocídio que pode acabar em algo parecido com o que ocorreu no Sudão. A "comunidade internacional", que é sempre tão rápida a criticar Israel quando os Judeus se defendem dos assassinos muçulmanos, colocaram-se do lado do homem que roubou as eleições.

O mais irritante neste ponto (deixando de lado as mortes de Cristãos e animistas) é que os franceses e Obama estejam a ver o que acontece sempre que os muçulmanos atingem um certo número e nada façam para controlar as suas fronteiras. Será que eles pensam mesmo que isto não vai acontecer nos seus países?

Há algumas décadas atrás a população muçulmana na Costa do Marfim não passava dos 20%, mas hoje está a volta dos 50%. Como acontece com frequência, o aumento da população muçulmana coincidiu com o aumento da tensão social.

O Obama, marxista de todo o tamanho e com um fraco pelo islão, quer usar os muçulmanos como forma de atacar a cultura Cristã americana (na expectativa de transformar os EUA algo que se pareça com a Europa Ocidental). Sarkozy deve ter grandes interesses financeiros enormes para ignorar as leis dum país livre e democrático.


Parece que nem todo o imperialismo é mau. Segundo as Nações Unidas, o Obama e a França tem todo o direito de perturbar o normal funcionamento do sistema legal dum país africano desde que seja em favor do "candidato" que agrade à elite mundial. O imperialismo de esquerda é aceitável.

Esta guerra civil foca-se na tentativa dos imigrantes muçulmanos de se apoderarem dum país. As Nações Unidas dizem que sim, a França diz que sim, e o marxista Obama diz que sim, O que estes burros não entendem é que isto é uma amostra do que vai acontecer na Europa e nos EUA.

Mas acho que por esta altura já sabemos que é isso mesmo que os marxistas culturais querem: destruir a civilização ocidental.

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