Pode uma corrente com uma cruz ser um motivo para se perder o emprego?
Aparentemente, sim, se se vive na Noruega e se se trabalha para a NRK,
uma companhia estatal de TV e rádio. Siv Kristin Saellmann - uma pivô
bastante popular na Noruega - foi suspensa das suas funções por
aparecer no ar usando uma cruz (1,4 centimetros) à volta do seu pescoço.
Alguns telespectadores - maioritariamente membros da comunidade maometana local - protestaram contra isto, alegando que "um colar com uma cruz é um insulto para o islão", e que "este símbolo não garante a imparcialidade do canal de televisão".
A jornalista, uma das mais conhecidas e mais populares na televisão
pública Noruega, foi suspensa e proibida de apresentar os seus
programas "antes que isso se torna um ponto de discórdia de fomentador
de crimes".
Como o jornal La Republica nota, este caso é semelhante ao caso de
Nadia Eweida, uma funcionária Cristã da British Airways que, depois ed
7 anos, venceu a batalha legal. O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos
["European Court of Human Rights" - ECHR] reconheceu que ela havia sido vítima de discriminação.
Em Janeiro de 2013 o ECHR aprovou um julgamento dos casos que envolviam
4 Cristãos da Grã-Bretanha. Estes casos envolviam a violação do artigo
9 da "European Convention for Protection of Human Rights", segundo a
qual, todas as pessoas têm o direito e expressar livremente a sua
opinião, de ter liberdade de consciência e de religião. O tribunal
satisfez a alegação da antiga funcionária da British Airways, Nadia
Eweida, que havia sido removida do seu emprego por usar uma cruz, e
forçou a British Airways a pagá-la 32,000 euros como compensação.
Mas três outras alegações foram rejeitadas. O tribunal determinou que o
"NHS Trust Hospital" de Devon e Exeter tinha razão do seu lado quando
exigiu que a enfermeira Shirley Chaplin removesse a sua cruz visto que
ela "representava um risco para a segurança e para a higiene". A
enfermeira afirmou que ela havia perdido o emprego depois de se ter
recusado a remover a cruz.
O ECHR também não concordou com as alegações de Gary McFarlane e
Lillian Ladele. Gary McFarlane, um Cristão e um terapêuta de Bristol,
recusou-se a aconselhar duplas homossexuais em torno das suas relações
sexuais. Ele foi despedido por isso. Lillian Ladele, uma administrativa
que trabalhava para o bairro londrino de Islington foi sujeita a
castigo disciplinar por se recusar a registar uniões homoeróticas.
* * * * * * *
Seria interessante saber se os muçulmanos estariam interessados a
esconder os seus símbolos religiosos nos seus próprios países se os
Cristãos os qualificassem de "insultuosos".
É inaceitável que os europeus submetam-se aos caprichos ditatoriais maometanos.
ResponderEliminarSó tu podes alegar sem evidenciar.... Otário
ResponderEliminar