MITOS ISLÂMICOS

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O politicamente correcto e o fundamentalismo islâmico.

The Telegraph, 14 Setembro de 2012 - Fonte

É refrescante ler palavras tão claras e inequívocas no editorial do jornal Telegraph de hoje:

O realidade dos factos é que os fundamentalistas islâmicos são irreconciliáveis. Para eles, os EUA permanecerão como o Grande Satanás.

Isto, claro, foi um comentário ao assassinato do embaixador americano colocado na Líbia.

Pergunto-me se no meio deste horror poderemos ver sinais de esperança? Será que, finalmente, começamos a escapar do mundo delicado onde há muito tempo algumas coisas não poderiam ser ditas? Se calhar existem limites para o politicamente correcto.

Atrevo-me a inalar a esperança de que talvez os sistemas ocidentais não morram por baixo de mil eufemismos. Pensei que tinha detectado sinais de sanidade logo após o 11 de Setembro. Por essa altura, estavamos chocados com a realidade. E estávamos prontos para a guerra. As pessoas esperavam isso mesmo. Havia um silêncio assustador nas ruas de Londres. Havia sinais que confirmaram a seriedade.

Foi então, e no espaço de algumas semanas, e após uma inundação de propaganda dos média a reportar que o 11 de Setembro nada teve a ver com o islão, que a ortodoxia eufemistica e a fatal doença do apaziguamento voltou.

O Ministério da Verdade controlado pelos Guardianistas [referência aos esquerdistas do jornal "The Guardian"] e pela BBC alegraram-se com o que eles qualificaram de "Primavera árabe", como se isto fosse o princípio da democracia por todo o Norte de África e pelo Médio Oriente. Como viémos a aprender com os eventos que se desenrolaram no Egipto, na Síria, no Iémen e no Sinai - e mais recentemente na Líbia - isto sempre foi uma desilusão, uma perversão da realidade perante os factos concretos.

A realidade dos factos é que o fundamentalismo islâmico anti-ocidente, militante e ressurgente, é a maior ameaça à civilização. Isto, obviamente, são más notícias. Mas as boas notícias são as de que finalmente temos permissão para nomear o perigo por aquilo que ele é.

Onde quer, e quando quer, que o fanatismo militante apareça, ele tem que ser resistido, e derrotado. Foi derrotado na Batalha de Tours em 732AD, no cerco de Malta em 1565, na Batalha de Lepanto em 1571, e não foi há muitos séculos que os bárbaros se encontravam às portas de Viena. Sem a nossa resistência, mais cedo ou mais tarde eles encontrar-se-ão lá outra vez.

Mas não acreditem nisto só porque eu o digo. Há não muito tempo atrás, Samuel Taylor Coleridge descreveu a cena como:

A instalação dum monarca temporal sob a pretensão de ser uma autoridade espiritual, o que não não era possível na Cristandade sem a extinção ou colocação num estado de transe o espírito do Cristianismo: isto foi colocado em práctica por Maomé, até ao estabelecimento do nepotismo mais extenso e mais déspota que alguma vez guerreou a civilização e os interesses da humanidade.

Será que aprendo a partir do editorial desta manhã que, finalmente, temos permissão para reconhecer e declarar a verdade? Se sim, então por mais sombria que seja a hora, ainda há espaço para a esperança.

1 comentário:

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