MITOS ISLÂMICOS

domingo, 2 de setembro de 2012

Bombista suicida conhecida como "Viúva Negra" era dançarina antes de se converter ao maometanismo

Os órgãos de comunicação nacionais reportaram que a bombista suicida que, há alguns dias atrás, matou o proeminente clérigo Said Atsayev, havia sido uma actriz e participante dum grupo de dança antes de se juntar ao movimento islamista da república do Daguestão.

Aminat Kurbanova, que nasceu com o sobrenome étnico russo Saprykina, graduou-se na escola de drama da "Dagestan State University" em Makhachkala, e foi trabalhar no Teatro de Gorky. Juntamente com o seu primeiro marido - o também actor Marat Kurbanov - ela fez também parte dum conjunto de breakdance local com o nome de “Snatch.”

Um número de vídeos das actuações dos Snatch encontra-se no Youtube, mas nenhum mostra participações femininas. Um vídeo publicado pelo site do tablóide Lifenews.ru exibiu uma mulher com a aparência de Kurbanova a executar danças clássicas com um homem.

Reportagens afirmam que Kurbanova converteu-se ao islão depois depois do casamento, e passou a fazer parte do grupo de insurgentes maometanos radicais do Daguestão depois do seu marido ter sido morto numa operação anti-terrorismo (2009). Subsequentemente, Kurbanova casou-se duas vezes e o seu último marido - Magomed Ilyasov - morreu quando manejava uma bomba de fabrico caseiro.

Suspeita-se que a Fevereiro de 2011 Ilyasov tenha organizado um ataque suicida duplo que matou dois polícias e feriu quase 30 na zona de Gubden. Mais tarde os dois suicidas foram identificados como sendo Vitaly Razdobudko e a sua esposa Maria Khoroshyova, que, segundo se crê, tenham sido os primeiros eslavos étnicos a levar a cabo ataques suicidas.

No ano passado, os investigadores haviam colocado Kurbanova na lista de pessoas potencialmente perigosas e ela foi erradamente identificada como uma das participantes do ataque suicida com um carro bombista que matou 13 pessoas e feriu mais de 100 em Makhachkala, em Maio deste ano.


* * * * * * *

Esta é a tragédia do islamismo: pessoas com profissões normais e vidas funcionais são sugadas para esta ideologia política, e levadas a tomar parte em actividades que terminam vidas alheias, e - em muitos casos - a própria vida.

Uma ideologia com tanto ódio pelo ser humano não tem origens humanas, mas também não vem de Deus.

1 comentário:

  1. "Uma ideologia com tanto ódio pelo ser humano não tem origens humanas, mas também não vem de Deus."

    p**** foi f**** essa, um verdadeiro tapa na cara do islamismo e seu extremismo

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