MITOS ISLÂMICOS

sábado, 18 de agosto de 2012

Conversão monetária

John Allen Muhammad, o sniper que matou algumas pessoas em Washignton DC há cerca de 10 anos atrás, é um veterano da Guerra do Golfo e convertido ao islão. Uma consequência pouco conhecida da Guerra do Golfo - os esforços sauditas de converter as tropas americanas para o islão - poderia fazer as manchetes dos jornais internacionais, se estes estivessem interessados em revelar a verdade.

Durante a operações "Desert Shield" (a defesa da Arábia Saudita) em 1990 e "Desert Storm" (a libertação do Kuwait) em 1991, existiu um esforço bem orquestrado - e bem financiado -, apoiado pelo governo saudita, para a conversão do maior número possível de militares americanos ao islão. Os alvos primários eram os militares posicionados na capital saudita de Riyadh, dentro dos quartéis da coligação.

O Ministério Saudita da Defesa e Aviação (MODA) também se encontrava no quartel-general que servia de Central de Comando dos EUA – perto da equipa do General Schwarzkopf. O quartel-general da "Royal Saudi Air Force" era também o quartel das "Air Forces, Central Command" (CENTAF) – os arquitectos primários da guerra aérea. Na mesma rua encontrava-se o quartel-general da "Royal Saudi Land Forces", partilhado pelo "US Army, Central Command" (ARCENT).

Estes locais, com centenas de militares americanos, eram um ambiente "rico em alvos" para os esforços de conversão levados a cabo pelos sauditas. Era virtualmente impossível entrar nestas instalações sem encontrar uma exposição proeminente de literatura islâmica, ao mesmo tempo que símbolos de outras religiões - incluindo símbolos Cristãos - eram estritamente proibidos.

Aparentemente, os oficiais sauditas haviam sido instruídos pelos militares seniores, ou os líderes religiosos, a detectar e avaliar potenciais convertidos entre os militares americanos. Mal um americano particular era localizado, uma aproximação era feita por figuras que aqueles posicionados em MODA chamavam de "esquadrão de Deus". Alguns oficiais militares sauditas, incluindo um imã militar, levariam a cabo esforços para se encontrarem com o americano num ambiente puramente social ou, pelo menos, fora do local de trabalho.

Estes contactos normalmente incluíam presentes claramente generosos, e, claro, literatura islâmica. Entre os presentes encontravam-se pastas dispendiosas, canetas, livros e outros items pessoais. Os americanos que tomassem a decisão de se converterem ao islão eram remunerados de forma abastada. Sempre foi práctica saudita providenciar oferendas aos novos convertidos, incluindos viagens com tudo pago a Meca (peregrinações) e pagamentos que poderiam chegar aos $30,000.

Claro que estas tentativas de conversão através da sedução monetária revelam a verdadeira natureza política do islão. Para os seus arquitectos, não é verdadeiramente importante que alguém realmente acredite no seu coração da verdade do islão, desde que ele haja de acordo com as prescrições islâmicas.

É por incidentes como os reportados em cima que podemos ver que o islão não é uma religião no verdadeiro sentido do termo, mas uma ideologia política mascarada de religião. Da mesma forma que os líderes políticos não se importam com o que tu pensas, desde que votes neles, os espíritos malignos que criaram a religião islâmica não se importam muito que tu tenhas fé que Maomé tenha sido um "profeta".

Na verdadeira religião proveniente de Deus (Cristianismo), isto é totalmente inadmissível uma vez que a conversão não é uma acto externo à pessoa mas sim uma regeneração interior mediante a Fé na Palavra de Deus. Obviamente, a conversão levará a mudança de comportamento, mas os comportamentos sem a conversão de nada valem.

Actos 8:26-39
E o anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Levanta-te, e vai para a banda do sul, ao caminho que desce de Jerusalém para Gaza, que está deserta.

E levantou-se, e foi; e eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a Jerusalém para adoração,

Regressava, e, assentado no seu carro, lia o profeta Isaías.

E disse o Espírito a Filipe: Chega-te, e ajunta-te a esse carro.

E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês?

E ele disse: Como poderei entender, se alguém me não ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.

E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro, e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a sua boca.

Na sua humilhação, foi tirado o seu julgamento; e quem contará a sua geração? porque a sua vida é tirada da terra.

E, respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro?

Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta escritura, lhe anunciou a Jesus.

E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja baptizado?

E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.

E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o baptizou.

E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.


Note-se que, ao contrário do islão, a Fé Cristã não aceita conversões exteriores mas sim conversões do coração.

As perguntas que ficam para os maometanos que lêem este blogue são: o que é que diz da vossa religião o facto dos donos do lugar mais santo do islão usarem o dinheiro para converter pessoas ao islão? Se eles já sabem que o islão é uma farsa criada como forma de controlar as massas, porque é que tu te deixas controlar de forma tão infantil?

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