Embora haja muito pouca necessidade de oferecer incentivos financeiros à maioria das nações do mundo para votarem contra Israel nas assembleias gerais das Nações Unidas (ONU), alguns estados árabes estão, no entanto, a subornar países que tradicionalmente se alinham com o Estado Judaico de modo a que as resoluções anti-Israel sejam mais facilmente aprovadas.
Quem revelou isto foi Johnson Toribiong, presidente do Palau (ilha do pacifico) e alguém que esteve em visita a Israel na semana passada. Falando para um jornal local, Johnson revelou que os Emiratos Árabes Unidos (EAU) lhe ofereceram $50 milhões de dólares de modo a que ele começasse a votar contra Israel.
Em resposta a esta tentativa de suborno, o presidente do Palau disse:
Nós respondemos: 'Esqueçam isso. Por nada deste mundo nós iremos votar contra Israel'.O Presidente Toribiong fez-se acompanhar por Iolu Johnson Abil, presidente de Vanuatu, outra nação e ilha do Pacífico. Palau, Vanuatu, Micronésia, as ilhas Marshall e um certo número de micro nações do Pacífico são firmes defensores de Israel nas Nações Unidas muito devido à sua forte fé Cristã.
O facto de países estarem a tentar comprar votos dentro das Nações Unidas revela de forma cabal o estado do mundo actual. Mais revelador ainda é o facto destas alegações em torno de comportamento impróprio de alguns líderes islâmicos estarem a ser ignoradas pela ONU-controlada-pelo-bloco-islâmico e pela comunidade internacional.
E não é a primeira vez.
Quando as ilhas Salomão, outra ilha do pacífico, subitamente começou a votar contra Israel em 2009, muitos ficaram surpresos. Tal como as outras nações Cristãs do pacífico, as ilhas Salomão sempre se posicionaram do lado do Estado Judaico.
Mais tarde veio-se a descobrir que o ministro dos negócios estrangeiros do Irão havia subornado as ilhas Salomão com um cheque de $200,000 dólares e com promessas de ajuda tecnológica.
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