O fenómeno das orações no meio da rua, que leva a que os adoradores do deus árabe Alá estendam esteiras no meio da rua e nos passeios e impeçam o normal funcionamento das vias de transporte, tornou-se um assunto político quando a direita política emitiu protestos.
A França alberga a maior comunidade de colonizadores muçulmanos da Europa ocidental. Segundo algumas estimativas, cerca de 6 milhões de "franceses" são muçulmanos - pouco menos de 10% da população total do país. A sua integração tem sido uma fonte de debate político nos anos recentes, facto evidenciado pela proibição do uso do véu islâmico em público.
Os activistas muçulmanos dizem que levam a cabo esta práctica devido ao facto de terem "pouco espaço" nas mesquitas. Mas esta desculpa não convence uma vez que todos eles (ou uma substancial percentagem) vive em casas normais. Porque é que não rezam dentro de casa?.
A resposta é clara: pouco a pouco, eles querem condicionar o país a aceitar os costumes islâmicos até chegamos a um ponto onde lutar para preservar a identidade francesa seja virtualmente impossível. Este tipo de actividade visa dar visibilidade à sua fé e intimidar aqueles que queiram resistir.
Mas tal como acontece com os activistas homossexuais, não se pode dar um único milímetro às suas pretensões mas lutar em toda a linha.
Mas eles insistem em rezar ao ar livre...
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