Uma sondagem levada a cabo pelo "Palestinian Center for Public Opinion" mostrou que os árabes da zona Este de Jerusalém estão "divididos" acerca de quem eles preferem que controle o território onde vivem.
Questionados se prefeririam ser cidadãos palestinos, "com todos os direitos e privilégios que os outros palestinos", ou cidadãos israelitas com todos os direitos e privilégios dos outros israelitas, apenas 30% escolheu a primeira opção; 35% preferiam a cidadania israelita; 35% recusaram-se a responder ou disseram que não sabiam.
Sabem o que isso significa, certo? Pelo menos 70% dos árabes prefere viver entre os Judeus do que viver sob o jugo da autoridade palestina. Porque será?
Estes números provavelmente estão mais perto dos 100%, só que muitos deles provavelmente tiveram medo de admitir a verdade sob o risco de serem identificados como "colaboradores" ou "traidores".
Os restantes 30% provavelmente mentiram porque, tal como os outros 35% que "não sabem", recearam serem mortos.
Como é que os esquerdistas harmonizam a mitologia da "opressão" dos palestinos com o seu desejo de continuar a viver entre os mesmos Judeus que alegadamente os oprime? Reparem que, mesmo levando os números tal como eles estão, há mais muçulmanos a querer viver entre os Judeus do que muçulmanos a querer viver sob a autoridade palestina.
Se nós formos a aceitar as mentiras dos média esquerdistas (de que os palestinos vivem em "campos de concentração"), isto é análogo a dizer que 35% dos presos em campos de concentração nazis preferirem continuar presos do que serem libertos.
Um director do "Palestinian Center for Public Opinion", Nabil Kukali, disse que "o povo está dividido", mas isto é pura mitologia. Pelo que vêmos nos dados da sondagem, o povo não está minimamente "dividido": eles querem permanecer entre os Judeus.
Eles sabem o que significa perder a cidadania israelita e passar a ter a mundialmente "respeitada" cidadania palestina: passar do 1º mundo para o 3º mundo, da civilização para o barbarismo, da modernidade para a era pré-Idade Média, duma cultura que constrói telemóveis e novos avanços na medicina, para uma "cultura" que ensina às crianças formas de odiar os não-muçulmanos - os Judeus em particular.
-Fonte-
Na única democracia do Oriente Médio, teriam segurança para praticar a apostasia sem serem assassinados por algum sheik fundamentalista.
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