O falhanço dos inquéritos do ministério da Justiça gerou novos receios entre os políticos e grupos de pressão àcerca da crescente influência dos tribunais baseados na sharia. Eles receiam que os "tribunais" islâmicos apliquem sentenças que entre em conflito com os tribunais locais, nomeadamente em questões em torno dos acordos de divórcio.
O volte-face em torno das averiguações vem numa semana durante a qual os extremistas maometanos lançaram campanhas para declarar áreas britânicas como sendo zonas regidas pela sharia ("Zona Sharia").
Esta tomada de decisão por parte do governo gerou receios de que tais grupos radicias continuem com as suas actividades intimidatórias livremente.
O número exacto dos tribunais sharia em operação é incerto mas a Civitas, um "thnk-tank" inglês, estima que existam cerca de 85.
Por exemplo, enquanto que um muçulmano pode tentar converter um não-muçulmano ao islamismo, um Cristão não pode fazer o mesmo mas em relação à sua fé. Para além disto, se um muçulmano mata um não-muçulmano, a "pena" que ele recebe é diferente da pena que um não-muçulmano receberia se matasse um maometano.
Mas tudo isto é irrelevante uma vez que "a diversidade é a nossa força", certo?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.