MITOS ISLÂMICOS

domingo, 1 de maio de 2011

Maomé e o tratado de Hudaybiyya

No ano de 628 A.D. Maomé, que por essa altura vivia em Medina, tentou fazer uma peregrinação até a Kaba (Meca). À medida que ele se aproximava de Meca, as tropas locais opuseram-se ao seu avanço e proibiram-no de prosseguir.

No entanto, os líderes de Meca entraram em negociações com ele e com o seu exército.

A cerca de 16 quilómetros de Meca, perto das fontes de Hudaybiyya, Maomé e os representantes de Meca finalizaram um acordo conhecido como "O Tratado de Hudaybiyya".

Este tratado era tão humilhante para os muçulmanos e para Maomé, que alguns muçulmanos trataram de mostrar a sua indignação. 'Umar, o futuro 2º califa, chegou a questionar se Maomé era de facto um profeta:

'Umar chegou-se a frente, dirigiu-se a Abu Bakr dizendo "Não é ele [Maomé] o apóstolo de Alá, não somos nos muçulmanos e não são eles [habitantes de Meca] politeístas?"

Depois de Abu Bakr concordar, 'Umar prosseguiu e perguntou:

"Porque é que nós temos que aceitar o que é humilhante para a nossa religião?"

Sirat Rasul Allah, página 504
Como forma de esconder o embaraço, Maomé disse que, apesar das aparências, o evento de Hudaybiyya havia sido uma "vitória". Como prova da "vitória", Maomé prometeu aos seus discípulos o espólio do assentamento Judeu de Khaibar.

Seis semanas mais tarde Maomé invadiu e destruiu a tribo Judaica de Khaibar.


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