Nós criticamos a componente socio-política do islão, que vêmos como uma ideologia semelhante a outros sistemas totalitários e que eu penso ser perigoso.Rene Stadtkewitz está certíssimo ao afirmar que
O islão é mais do que uma religião. É um modelo social que é incrivelmente vinculativo para muitas pessoas. Basicamente, o islão é um sistema político com o seu próprio sistema legal que visa regular todos os aspectos da vida.Quando os apologistas do islão afirmam coisas como esta, ninguém se importa, mas quando um não-muçulmano diz exactamente a mesma coisa (que o islão é um sistema ideológico que visa regular todos os aspectos da vida dum muçulmano), então ele já é um "islamofóbico".
David Crossland escrevendo para o The National, (7 de Fevereiro), reporta:
O líder dum novo partido alemão não só afirma que quer parar com a imigração de muçulmanos, como também defende que o islão é um "sistema totalitário" determinado a suplantar os valores liberais do mundo ocidental.Claro que quem tem algum conhecimento da doutrina islâmica sabe que Rene Stadtkewitz está certo no que diz. O islão é uma ideologia política mascarada de religião. A vertente religiosa é apenas uma forma de propagar a vertente totalitária e política.Numa entrevista dada ao The National, Rene Stadtkewitz, de 46 anos, disse que os muçulmanos não se estão a integrar na sociedade alemã tão bem como os outros emigrantes, e que as autoridades deveriam ser mais duras, banindo véus das escolas, parando o financiamento público de aulas do Alcorão, e anulando a influência das organizações islâmicas.
Ele qualificou o islão como o "oposto duma sociedade livre" e disse que esta fé é uma ameaça porque promove valores diferentes aos valores da Alemanha, e porque encoraja os aderentes a marginalizarem-se a si mesmos.
A bem da verdade, o islão não difere em nada ao nazismo. A idolatria à personalidade de Maomé é idêntica à idolatria praticada pelos hitleristas.
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