Um partido islâmico tunisino afirmou recentemente que tenciona instalar um regime baseado na interpretação rigorosa da Sharia neste país do norte de África. Ridha Belhaj, um dos porta-vozes da organização islamita afirmou:
Estamos a trabalhar para instalar um regime fundamentado na Sharia... O Islão é a solução.Embora eles alegadamente rejeitem a violência, eles não põem de parte a "rebelião e a desobediência civil de modo a estabelecer um estado islâmico."
Na religião islâmica, a nação tem o direito de depôr os líderes, mesmo que seja através do uso da força.Paralelamente, Ridha Belhaj condenou o debate sobre a aquisição de direitos por parte das mulheres na Tunísia - o único país árabe onde a poligamia está banida.
A organização Hizb At-Tahrir planeia tomar parte das eleições marcadas para o dia 24 de Julho de modo a ganhar representação no parlamento - embora não reconheça as leis vigentes. "A Sharia é a única fonte de leis", afirmou o secretário geral Abdelmajid Habibi. O mesmo homem afirmou também que se os islamistas forem bem sucedidos em ganhar o poder, eles irão banir os outros partidos.
Usando a democracia para acabar com a democracia.
Sinceramente, se não fosse a utilidade dos muçulmanos para o marxismo cultural (como arma com a qual atacar a superior cultura judaico-cristã) estes partidos políticos islâmicos que visam substituir regimes democráticos por regimes totalitários seriam banidos. Mas para os marxistas culturais as leis e as normas são irrelevantes se não podem ser usadas para o avanço da ideologia.
Por aqui se vê também que o islão não é uma religião como nos as conhecemos, mas sim uma teoria política que visa instalar uma forma de governo em tudo semelhante à que existia na Arábia durante a existência do "profeta" Muhammad. Todos os planos que os muçulmanos tem para o ocidente são planos políticos e não espirituais. As suas referências a Allah é uma forma de legitimar a sua visão política.
Por isso é que a "guerra contra o terrorismo" está a ser perdida - porque o lado da civilização não identificou ainda o inimigo: a ideologia política com o nome de islão.
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