MITOS ISLÂMICOS

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sexta-feira, 18 de julho de 2014

O mistério islâmico

Uma das mais importantes figuras da polícia Inglesa veio à televisão explicar o porquê dela querer prevenir que os jovens "Britânicos" saíam dos eixos. "Isto não está centrado na criminalização das pessoas", disse a Vice-Comissária Adjunta Helen Ball. "Isto tem em vista a prevenção de tragédias." 

E qual é a natureza da delinquência que estes jovens homens estão em perigo de se envolver? Drogas? Download de pornografia? Nada disso. Estes jovens "Britânicos" são muçulmanos que fogem para a Síria para tomarem parte na violenta guerra civil que está a ocorrer por lá.

Cerca de 400 jovens muçulmanos "Britânicos" juntaram-se à jihad na Síria e a polícia afirma que o número de "prisões relacionadas coma a Síria" aumentou substancialmente durante este ano - para 40 entre Janeiro e Março comparados com os 25 de todo o ano passado (2013). Cerca de 20 apareceram mortos, alguns foram presos nos aeroportos Britânicos, e alguns apareceram dando a voz a vídeos que fazem parte do material bélico islâmico.

Nada disto deveria ser surpreendente visto que estes jovens maometanos estão apenas a seguir os preceitos da sua religião que encoraja os seus aderentes a levar a cabo uma Jihad para a glória do seu "profeta". No entanto, descobrir que os muçulmanos agem como muçulmanos apanhou as autoridades Britânicas de surpresa e como tal, eles rapidamente formularam uma estratégia para lidar com este inesperado e totalmente surpreendente fenómeno.

Como seria de esperar, esta nova metodologia foi feita de modo a garantir que as sensibilidades muçulmanas não fossem ofendidas com base em algum estereótipo "racista". Como tal, Helen Ball, que é a coordenadora-sénior para o "Counter Terrorism Policing", está a usar uma abordagem "devagar devagar" - ela está a apelar às mulheres muçulmanas que informem a polícia se por acaso detectarem que um dos filhos está misteriosamente a desenvolver sinais de "radicalização" - isto é, se está a levar as palavras de Maomé a sério. Para além disso, Helen Ball é uma das figuras mais importantes da nova campanha: "Prevent Tragedies - dando início a uma conversa sobre a Síria" - sem dúvida a campanha anti-terrorista mais bem educada da história.

Uma das coisas mais misteriosas deste contágio é que ninguém parece ter ideia alguma da forma como ela é propagada ou como se originou. Será que é um agente transmitido pelo ar ou será que é passado através da água? Ninguém - muito menos a Helen Ball - parece interessado em falar deste ângulo das coisas. As famílias muçulmanas - umas atrás das outras -  estão igualmente perplexas, e elas mesmas já garantiram aos média que "não sabem" o porquê dos seus filhos saírem do país da forma rápida como eles têm saído.

Não era necessário dizer isto, mas esta nova iniciativa - apresentada de um modo formal na passada Quinta Feira - far-se-á acompanhar duma generosa canalização de dinheiro público para os grupos muçulmanos - que não foram lentos em aparecer e, num gesto demonstrativo da sua força de vontade, foram capazes de manter uma cara séria (sem rir) enquanto repetiam tudo a que o que o governo Britânico dizia.

Uma das contribuições duma mulher muçulmana, feita para o benefício dos média, era o típico "As mulheres são agentes de mudança, particularmente as mães que estão em casa. Elas são as que podem educar e garantir a segurança dos seus filhos."

Na verdade, a radicalização dos maometanos, e a forma como ela pode ser lidada, está a torna-se numa galinha dos ovos de ouro para o mundo académico e para o mundo político. Existem grupos de reflexão, companhias de treino, seminários, conferências, e departamentos universitários em fila, esperando uma pedaço da acção governamental disponível para este problema totalmente inesperado.

E parece que o trabalho não terá fim tão cedo. Há duas semanas atrás surgiu a notícia de que um muçulmano de 18 anos de Brighton morreu durante uma luta enquanto que um outro homem de 41 anos proveniente de Crawley (Sussex) havia sido morto numa missão suicida em Aleppo (Síria).

Muçulmanos a agir como muçulmanos é também a ameaça central duma história em crescimento em relação ao plano islâmico de 1) tomar conta das escolas por toda a Inglaterra, 2) substituir muitos professores, e 3) instalar uma ethos islâmica de linha dura - uma conspiração que foi identificada como "Cavalo de Tróia".

O governo deu início a uma investigação centrada em Birmingham onde alegadamente uma plano de tomada de controle por parte dos maometanos actualmente já se espalhou para 25 escolas. Esquadrões morais ambulantes têm estado a patrulhar os campos de jogos e a criticar as raparigas por não usarem o véu, para além de garantirem segregação nas aulas.

Mais uma vez, este exemplo totalmente inesperado e imprevisto de muçulmanos a agirem como muçulmanos apanhou todas as pessoas em lugares de autoridade de surpresa. O departamento de Educação efectivamente deixou de gerir seis escolas, e quase de certeza que irá lançar fora os corpos sociais das mesmas.

Os muçulmanos estão também a agir como muçulmanos em Bradford onde depois de dezenas de queixas por parte de pais Brancos, as autoridades educativas admitiram que uma rede escolar oculta está também a ser estabelecida por lá. Dezenas de professores Brancos foram empurrados para fora dos seus empregos, e ficaram impedidos de falar abertamente sobre isto devido a amordaçantes cláusulas de rescisão presentes nos pacotes de indemnização.

Um relatório de inspecção por parte do Departamento de Inspecção, disponibilizado secretamente ao Daily Telegraph, apurou que as raparigas duma escola foram forçadas a sentar na parte traseira da aula, exames em torno dos programas de estudo foram "restritos de modo a que estivessem de acordo com os ensinos islâmicos conservadores" e um clérigo extremista foi convidado para falar com as crianças.

Durante a semana passada, emergiu a notícia de que, em 2007, o líder - presidente dos gerentes desta escola - escreveu detalhadamente o plano de "islamização" das escolas estatais. A "Head Teachers Association" deu também a sua opinião e disse que foram feitas tentativas de "alterar o seu carácter de modo a que ela esteja mais em linha com a fé islâmica", incluindo deixar de fora partes do curriculo e a tentativa de influenciar a nomeação de funcionários muçulmanos.

Seria de esperar que todo este caos, perturbação e desarmonia pudesse ser a última coisa que as escolas Britânicas em austeridade precisassem, mas isso seria ter uma visão limitada. Claramente, a estratégia multiculturalista não-divulgada da elite tem dado resultados suberbos visto que uma população dividida é uma população conivente e ela estará demasiado distraída para reparar no quadro geral.

Fonte: http://bit.ly/Vy70Xp.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Jihad em Barcelona

Quatro mães espanholas escreveram uma carta denunciando o que tem acontecido numa escola catalã onde, dizem elas, alunos indígenas são constantemente assediados pelos seus colegas muçulmanos e as autoridades escolares parecem sempre dispostas a tomar o partido dos estrangeiros.

Segundo a carta, infantário não cumpre a exigência legal de possuir pelo menos 20% das turmas a falar a língua nativa como a sua língua mãe. O árabe tornou-se a língua dominante nos corredores e nos recreios.

A escola está agora a enviar notificações em árabe e catalão - mas não em castelhano. Numa das turmas, 83,33% dos alunos fala árabe. Em clara violação da lei, há uma carta em árabe colocada numa das portas da escola.

As enervadas mães alegam também que os alunos maometanos impedem os indígenas de comer sanduiches se as mesmas contiverem presunto ou outra carne derivada do porco. O que os maometanos fazem é tirar as sanduiches das mãos dos indígenas - à força - e atirá-las para o caixote de lixo.

Fonte

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Isto é o que normalmente acontece quando uma ideologia política violenta e imperialista como o islão ganha números suficientes, portanto o mesmo vai acontecer em todos os lugares onde os maometanos se tornarem suficientemente numerosos.

Os novos donos da Europa não aprovam o consumo de porco.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Imaginem o que aconteceria se a situação fosse inversa


Controvérsia foi gerada depois duma proposta para a construção dum templo budista ter esbarrado com decisões governamentais indonésias criadas com o propósito de incluir design islâmico nos novos edifícios - como forma de reflectir o estatuto islâmico da cidade.

O presidente da "State Local Government, Culture, Arts and Tourism", Takiyuddin Hassan, disse aos responsáveis pelos novos edifícios que os mesmos devem incluir alguns elementos islâmicos nos seus planos sob pena das propostas serem rejeitadas. Ele afirma:

Vamos garantir que as construções tenham como base princípios e traços islâmicos.
Hassan disse ainda que a nova decisão foi bem aceite pela maioria dos responsáveis dos novos edifícios, incluindo alguns não-maometanos

Fonte

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Nós sabemos que a decisão foi "bem aceite" pela maioria dos responsáveis pelos novos edifícios porque Hassan nos diz que foi bem aceite.

Imaginem a polémica que seria se um país de maioria Cristã dissesse que as novas mesquitas tenham quer se construídas segundo um design que demonstre o carácter Cristão do país. Felizmente para os maometanos, o Cristianismo é uma fé tolerante. Que pena que os muçulmanos usem essa natureza tolerante para avançar com a intolerância presente na religião islâmica.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Taxista maometano despedido depois de recusar transportar passageiros com álcool

Taxista muçulmano foi despedido depois do mesmo ter expulsado do seu táxi uma família que levava consigo uma garrafa fechada de álcool e porque isso "é contra a minha religião".

O antigo presidente da companhia, Fazal Rahim, que conduziu táxis para a mesma companhia por quase 25 anos, disse que a atitude do maometano foi pouco profissional.

Sou um muçulmano practicante, tal como muitos outros taxistas. Esta decisão não é um caso baseado na raça ou na religião mas sim baseado em ser um bom profissional ou não.

Como taxistas, não podemos ser polícias morais. Se eu tivesse um cliente que tivesse saído dum pub, deveria eu perguntar-lhe se ele havia estado a beber? Claro que não.

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Note-se que Fazal não disse que o que o taxista fez contradiz o maometanismo.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Escola americana coloca bandeira saudita acima da bandeira americana

Pais de alunos duma escola multicultural do Colorado estão furiosos depois de saberem que a bandeira americana foi colocada num nível inferior em relação à bandeira da arábia saudita.
Numa altura em que se aproxima o aniversário do ataque muçulmano contra edifícios americanos no dia 11 de Setembro de 2001 (levado a cabo por terroristas na sua maioria sauditas), alguém da escola "Bauder Elementary School" em Fort Collins baixou o símbolo americano ao mesmo tempo que erigiu a bandeira do país muçulmano.

Disrespectful: A picture posted online shows the Saudi flag raised higher than the U.S. flag

Desrespeito: foto colocada online mostra a bandeira saudita acima da bandeira americana.

O director da escola insistiu que a bandeira não foi erigida por um membro da equipa directiva como forma de desrespeitar a bandeira americana.

Reparem que o director não nega que a bandeira tenha sido colocada por um membro da sua equipa. Ele apenas diz que isto não foi feito como forma de desrespeitar a "Old Glory" (bandeira americana). Muito bem. Qual foi o motivo, então?

Os pais americanos afirmaram que este acto foi uma violação duma lei federal que diz:

Nenhuma bandeira ou galhardete deve ser colocada acima ou, se estiver ao mesmo nível, à direita da bandeira dos Estados Unidos da América.
Os mesmos pais alegam que este acto é consequência da crescente população muçulmana na zona.

-Fonte-


É mais do que óbvio que este acto foi levado a cabo por um multiculturalista local - em desrespeito das leis e normas da cultura que ele foi contratado para defender.

Só um esquerdista multicultural faria uma coisa tão ofensiva para a cultura americana. Mas como já sabemos, os esquerdistas colocam a sua ideologia acima da moral e dos bons costumes.

Reparem também que, ao contrário do que acontece com hindus, judeus, budistas ou qualquer outro grupo étnico ou religioso. quando os maometanos ganham numero suficiente, a cultura tem que mudar para os acomodar.

Se isso acontece nos EUA, mais facilmente vai acontecer na Europa.

domingo, 5 de junho de 2011

A Constituição ainda opera no Michigan

De certo que todos se lembram do caso em que Cristãos ofereciam panfletos no Festival árabe de Dearborn no ano passado. Muito bem; o caso chegou ao tribunal de apelo federal e o chefe da polícia local vai ficar surpreso por saber que a 1ª Emenda (liberdade de expressão) ainda é vinculativa para quem vive no seu distrito.

A decisão 2-1 chega menos de um mês antes do próximo festival árabe em Dearborn. O mesmo atrai milhares de visitantes à Warren Avenue na comunidade densamente árabe.

Em 2010 o festival havia oferecido a George Saieg uma tenda gratuita mas ele afirmou que ele e os seus seguidores não se podiam movimentar livremente na calçada enquanto distribuíam literatura que visava converter maometanos ao Cristianismo.

Os juízes afirmaram que a restrição era sem nexo especialmente quando os vendedores e os pedestres tinham permissão para estarem na calçada durante o festival. Segundo os mesmos, Dearborn e o seu departamento policial violaram direitos à liberdade de expressão de Saieg e dos seus seguidores.


Já é horrível ter que enfrentar uma ideologia política que visa substituir o nosso superior modo de vida pela cultura árabe do século 7. Pior ainda quando as nossas próprias instituições dão ajuda e conforto ao inimigo ideológico.

Desde quando é que é crime distribuir literatura Cristã entre os maometanos? Se eles podem fazer "dawah" entre os Cristãos (tendo sempre o cuidado de esconder episódios chocantes da vida de Maomé), porque é que os seguidores do Verdadeiro Deus, o Senhor Jesus Cristo, estão proibidos de falar da Bíblia a quem quer que esteja interessado?

segunda-feira, 7 de março de 2011

Tribunal alemão determina que empregados podem-se recusar a executar actividades por motivos religiosos


Obviamente que esta deliberação não foi feita para acomodar os judeus (que vivem entre os alemães há mais de mil anos) os hindus (que raramente pedem acomodação aos seus princípios religiosos) os budistas ou os cristãos. Este decisão tem em vista a "protecção" das excessivamente sensíveis sensibilidades islâmicas.

O caso em questão envolvia um muçulmano que foi empregado num super-mercado numa cidade do norte da Alemanha com o nome de Kiel. Ele recusou-se a organizar bebidas alcoólicas em prateleiras alegando que a sua religião o proibia de ter qualquer tipo de contacto com o álcool. Devido a isso, foi dispensado em Março de 2008.

Numa decisão feita na Quinta-Feira, o Tribunal Federal do Trabalho confirmou que os empregados podem-se recusar executar actividades específicas que contradigam as suas convicções religiosas. Se houver uma tarefa alternativa que eles possam executar e que esteja de acordo, então o patrão tem a obrigação de o deixar executá-la.

A empresa só o pode despedir se não houver alternativa realista.


Pouco a pouco, as sociedades ocidentais vão acomodando a religião islâmica sem oferecer qualquer tipo de resistência. O plano da Irmandade Muçulmana está a avançar tal como pretendido.

domingo, 6 de março de 2011

Carne halal: ingleses apercebem-se de que estão a ser islamizados

A imprensa britânica começou a revelar o rastejo da Jihad Secreta para a posição de supremacia na cultura inglesa. Em Janeiro passado o Daily Mail revelou que carne halal é servida rotineiramente em alguns dos mais populares recintos desportvos, pubs, escolas e hospitais sem a aprovação nem o conhecimento das demais.

Toda a carne bovina, carne de galinha e carne de cabrito vendida aos fãs no Estádio do Wembley tem sido secretamente preparada de acordo com a lei islâmica.

Centenas de pubs e restaurantes por toda a Grã-Bretanha - bem como casas de corridas, escolas e hospitais - agora só servem galinha que tenha sido ritualmente preparada de acordo com a lei Sharia.

Os fãs dos jogos de râguebi em Twickenham e os entusiastas pelas corridas de cavalo em visita a Ascot só podem comprar galinha halal.

Um pouco por toda Inglaterra as escolas dão carne halal às crianças. A alternativa é comida vegetariana. Num município de Londres, em Tower Hamlets, mais de 100 escolas usam apenas carne halal.

Hospitais públicos insistem que toda a carne tem que estar de acordo com a lei Sharia. O maior grupo de hotéis e restaurantes de Inglaterra , a Whitbread, admitiu que mais de 3/4 da sua comida é halal.


Uma coisa é quando uma ideologia inimiga tenta conquistar a tua cultura, mas outra é quando os teus líderes se aliam ao inimigo ideológico para destruir a tua civilização.

O medo de ofender as sensibilidades islâmicas não explica tudo. A resposta mais racional é a de que os líderes ingleses quererem "transformar fundamentalmente" a cultura inglesa de modo a que as pessoas que possam travar o avanço do marxismo cultural sejam coagidas a submissão.

O inimigo ideológico do marxismo cultural é, foi e sempre há-de ser o Cristianismo, e como tal, os marxistas culturais que controlam a Inglaterra tratam de promover uma ideologia alternativa (no bom espírito da "guerra de classes") e esperam criar suficiente caos de modo a que eles se possam colocar como os "estabilizadores da sociedade".

Essa auto-conferida capacidade vai requerer (claro) que eles tenham mais e mais poder de modo a que possam "trazer a paz e justiça social".

sexta-feira, 4 de março de 2011

Al-Zawahri encoraja egípcios a implantar estado islâmico

Devido ao sucesso económico, político, social e espiritual do islão onde quer que foi instalado, al-Zawahri sugere que se instale mais um estado islâmico no médio oriente.

Ayman al-Zawahri fez o apelo numa mensagem áudio tornada pública na Sexta-Feira passada. Esta foi a segunda mensagem sua depois de Mubarak ter sido forçado a abandonar o comando do país.

Segundo algumas pessoas, este apelo a um estado islâmico não vai ter impacto na maioria das pessoas que fizeram parte da revolta que durou 18 dias. Mas será? Que evidências temos nós que os egípcios não vai cair no logro do islamismo estatal?

Ayman al-Zawahri disse:

O povo egípcio exige o estabelecimento de um estado islâmico e este desejo é uma das realidades mais proeminentes que as forças internacionais tentam suprimir.
Acho que é mais lógico deixar o povo egípcio escolher o seu regime e deixá-los sofrer as consequências do mesmo. Se escolherem um regime islâmico, e voltarem-se para a guerra contra o ocidente e contra Israel, eles vão ser derrotadas como o foram os países islâmicos durante os últimos 50 anos.

Se, por outro lado, decidirem criar um estado democrático onde as liberdades de culto e associação sejam protegidas, o Egipto vai ser mais um país com quem se pode ter alianças.

Mas, claro, a democracia e o movimento político com o nome de islão não podem co-existir no mesmo país, portanto, os desejos de al-Zawahri podem-se materializar mais cedo ou mais tarde.

Fonte

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Juiz Espanhol Determina que Invasão de Igreja Católica Por Parte de Muçulmanos Não Viola Lei Que Proíbe Ofender Sentimentos Religiosos

Usando a mesma lógica, podemos determinar que matar judeus apenas e só porque são judeus não constitui anti-semitismo.

Claro que se a situação fosse inversa, os esquerdistas que controlam a Espanha não teriam problemas em punir os autores do crime. Mas como os esquerdistas são mais anti-cristãos que anti-religiosos, e como a presença maciça de muçulmanos na Espanha lhes permite usá-los contra a fé abraçado pela esmagadora maioria dos espanhóis, os socialistas espanhóis podem desculpar os crimes dos muçulmanos contra os católicos.

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
CORDOBA, Espanha, 10 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um juiz espanhol deu como decisão que uma violenta ocupação da Catedral de Córdoba por parte de um grupo de muçulmanos em março deste ano não violou a lei da nação que proíbe ofender sentimentos religiosos.
De acordo com o serviço noticioso Europa Press, o juiz que ocupa o assento do Quarto Tribunal de Instrução de Córdoba decidiu que a incursão na catedral, que culminou num ataque contra vários guardas e um policial, foi meramente uma “desordem pública” e não tinha a intenção de ofender os sentimentos religiosos de ninguém.
“Não há tanto uma intenção minimizar ou ferir os sentimentos religiosos da religião católica tanto quanto uma tentativa de favorecer, sem mencionar impor com clareza, num falso gesto de tolerância, a possibilidade de realizar uma reunião religiosa conjunta [na catedral]”, o juiz declarou. “Não houve ação para desmerecer ou desacreditar a religião católica, mas em vez disso foi uma ação em favor de um uso conjunto [do espaço da catedral]”.
Mas esse "favor" já tinha sido rejeitado pelos católicos, portanto, o que os muçulmanos fizeram foi um crime de ódio contra os católicos.
Os muçulmanos espanhóis há muito tempo exigem o direito de realizar reuniões religiosas islâmicas na Catedral de Córdoba, que foi demolida pelos muçulmanos no oitavo século e substituída com uma mesquita depois que eles conquistaram a área. A catedral foi reconstruída no século XIII depois que os cristãos reconquistaram Córdoba. Contudo, boa parte da arquitetura original da mesquita foi deixada intacta.
Os muçulmanos apenas "exigem" usar este espaço católico para as suas rezas apenas e só porque tem em mente a futura transformação da igreja em mesquita.
Apesar de uma proibição contra reuniões islâmicas na catedral, um grupo de aproximadamente cem muçulmanos da Áustria entrou no prédio durante a Semana Santa, em 31 de março, liderado por um imame e ostentando walkie-talkies.
Portanto, ignoraram as leis espanholas e prosseguiram em fazer aquilo que já lhes tinha sido proibido.
Depois que começaram a realizar os ritos da religião islâmica eles foram confrontados pelos guardas de segurança e pela polícia, vários dos quais sofreram ferimentos após serem atacados por oito membros do grupo, um dos quais estava brandindo uma faca. Os oito agressores foram presos, embora o resto tivesse sido liberado depois de serem removidos a força da catedral.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10111001.html
Pouco a pouco a mitologia islâmica vai pervertendo as leis do mundo civilizado de modo a obter impunidade para si. Os esquerdistas europeus, voluntariamente ignorantes da natureza política do islamismo, continuam a conceder-lhe privilégios e benesses na esperança de poderem controlar os muçulmanos para o avanço do socialismo.

O que eles não sabem é que os muçulmanos não são assim tão controláveis. Vejam o exemplo das queima de carros na França e da total ingovernabilidade da 3ª maior cidade sueca, Malmöe.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Examinando os regimes totalitários

O totalitarismo é um sistema politico que visa regular todos os aspectos da vida pública e privada dum indivíduo. Na imagem debaixo é feita uma comparação entre os três sistemas totalitários mais conhecidos.


Não é de estranhar que os esquerdistas (Hitler incluído) admirem o sistema político mascarado de religião que se dá pelo nome de islão. Quando se trata de total controlo da população, nem mesmo o comunismo supera o islão.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

"Os Judeus e os Cristãos distorceram o que Allah revelou"

Os ensinamentos islâmicos apropriam-se de quase todas as figuras do Judaísmo e do Cristianismo e constroem-nos como "mensageiros do islão". Quando um porta-voz nos diz que os muçulmanos "seguem os ensinamentos" de Abraão, Moisés e do Senhor Jesus, e acreditam no Torah (Taurat) e no Evangelho (Injil), o que eles querem dizer é:
  • Nós acreditamos nos ensinamentos contidos nas versões inadulteradas desses livros, e não nas cópias actuais.

Segundo a mitologia islâmica, as versões "originais" (que, antes de terem sido falsificadas, estavam de acordo com os ensinamentos do Alcorão) continham, por exemplo, referências a vinda futura de Muhammad, e não continham versos como João 3:16 ("Porque Deus amou o mundo de tal forma que deu o Seu Filho Unigénito para que todo aquele que Nele creia não pereça mas tenha a vida eterna").

Ignoremos por uns instantes a tarefa hercúlea que seria remover de todo o planeta os islamicamente correctos Torah e Evangelhos. Só o facto de ter que se entrar em contacto com toda a Diáspora Judaica e comunidades cristãs remotas seria quase impossível.

Garantir o silêncio dos envolvidos na conspiração, e certificar-se que nenhum judeu ou cristão piedoso ficaria com algum original, seria igualmente problemático. O controle de qualidade de forma a garantir que as novas versões do Torah e dos Evangelhos fossem distorcidas exactamente da mesma forma seria um pesadelo.

Por último, porque é que os de outro modo piedosos leitores do Torah e dos Evangelhos escolheriam Muhammad - e só Muhammad - como objecto de conspiração e distorção em relação à sua inevitável vinda?

Apesar destas dificuldades, o mundo islâmico não só acredita piamente que isto é verdade, como usa estes mitos como justificação para a perseguição violenta aos judeus e aos cristãos.

Para piorar as coisas, nós temos um membro de alta patente do comité Europeu das Fatwas a apoiar abertamente tal mitologia.


As perguntas que eu gosto de fazer aos muçulmanos são:

  • Onde está a Bíblia (Torah e o Evangelho)* "original"?
  • Se ela não existe, como é que os muçulmanos sabem onde estão as adulterações?
  • Quando é que foram adulterados os Evangelhos? Logo no primeiro século? Portanto, enquanto fugiam das lanças dos pagãos romanos, ou enquanto eram lançados nos coliseus pagãos, os cristãos encontraram tempo para remover os versos que (surpresa!) estariam 100% de acordo com o islão?
  • Será que para os muçulmanos o único critério para demonstrar "falsificação" é a existência do Alcorão?

O que eles fazem essencialmente é usar uma forma de pensamento circular muito comum entre os muçulmanos:

  • [Muçulmano] O Alcorão foi enviado Pelo Mesmo Deus que enviou o Torah e os Evangelhos.
  • [Judeu/Cristão] Mas o Alcorão é totalmente diferente do Torah e dos Evangelhos.
  • [Muçulmano] Mas isso é porque a Bíblia foi adulterada.
  • [Judeu/Cristão] Como é que sabes que a Bíblia foi alterada?
  • [Muçulmano] Porque não está de acordo com o Alcorão.
  • [Muçulmano] Ah, não, isso é impossível porque Muhammad era um verdadeiro profeta. Até a Bíblia tem profecias sobre a sua vinda futura.
  • [Judeu/Cristão] Não há nenhuma referência Bíblica sobre a vinda futura dum profeta árabe.
  • [Muçulmano] Mas isso é porque a Bíblia foi alterada. A Bíblia original tinha profecias de Muhammad.
  • [Judeu/Cristão] Como é que sabes disso?
  • [Muçulmano] Precisamente porque o Alcorão diz que as Escrituras prévias anunciavam a vinda de Muhammad.

Etc, etc. Este tipo de revisionismo histórico é muito comum com partidos políticos que tentam aumentar a sua legitimidade com referência ao passado. Supostamente o que eles fazem hoje era "aludido" no passado. O facto de hoje não encontrarmos esse tal "passado" nos livros de História é porque houve "distorção" ou "adulteração" das fontes "originais".

O islão, como movimento político que é, apenas segue a mesma linha de pensamento.


* Os muçulmanos acreditam que a Bíblia é apenas Torah + Evangelho. Eles não estão cientes que, embora os judeus muitas vezes usem o termo "a Lei" para identificar toda a Bíblia Hebraica (exemplo seguido pelo Senhor e os Seus Discípulos), o Torah são "apenas" os primeiros livros da Bíblia Hebraica.

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