Durante mais de um mês a jovem mulher, que pertence ao grupo "No Borders" e que trabalhava num campo de imigrantes que se encontra junto da fronteira entre a França e a Itália, permaneceu calada em relação à sua horrível violação (levada a cabo por um grupo de imigrantes Sudaneses) porque, segundo ela, "os outros pediram-me para ficar calada em relação ao assunto".
Alegadamente, os seus colegas disseram-lhe que reportar o crime seria "um passo atrás" na luta por um mundo sem fronteiras.
A activista do grupo "No Borders" dedicou um mês da sua vida a ajudar os imigrantes. O seu grupo encontrava-se sediado entre a Itália e a França em Ponte San Ludovico, em Ventimiglia, quando a atrocidade ocorreu. Num Sábado, enquanto música alta era tocada numa festa próxima, a mulher foi alegadamente encurralada num bloco de duches instalado num pinhal conhecido como "Red Leap".
Alegadamente um grupo de imigrantes Africanos violou-a ali, e os seus gritos de ajuda não foram ouvidos devido ao volume da música.
O "La Stampa" reporta que a mulher teria reportado o horrível crime mais cedo se não tivesse sido impedida pelos seus colegas esquerdistas, que lhe convenceram que, se ela viesse a publico com a verdade, isso iria causar danos à sua visão utópica dum mundo sem fronteiras.
- - http://bit.ly/1Z7MPeN.
E, no Brasil...
ResponderEliminarJUSTIÇA NO PARÁ - Menina de 14 anos é violentada dentro da cadeia; veja o relato da garota!
http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/03/justica-no-para-menina-de-14-anos-e.html
Essa mulher aprendeu da pior forma possível o que significa a ideologia que ela mesma defende.
ResponderEliminarSerá que aprendeu? Alguns não não aprendem nem mesmo dessa forma.Não duvido se sair por aí dizendo que foi um caso isolado.
EliminarLucas, seu blog é maravilhoso ! Sou brasileiro e leio cada um de seus artigos. Continue abrindo os olhos dos ocidentais para essa ameaça que é o Islã.
ResponderEliminarO Islã é o câncer do mundo!!!
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