MITOS ISLÂMICOS

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Quem foi Oksana Aslanova?


A bombista suicida que detonou 10 quilos de TNT na cidade Russa de Volgogrado foi oficialmente identificada como sendo Oksana Aslanova, uma nacional do Tabasaran com 26 anos de idade e proveniente do Turcomenistão.

No dia 29 de Dezembro de 2013, uma bomba explodiu na estação de comboio de Volgogrado por volta das 12:45 (hora de Moscovo). Segundo reportagens recentes, pelo menos 14 pessoas foram mortas e dezenas de outras ficaram feridas. Uma das versões correntes do evento relata que o ataque levado a cabo por Oksana Aslanova do Daguestão, mas esta informação tem ainda que ser confirmada.

A mulher estava casada com um militante senhor da guerra que foi morto durante uma recente operação especial. Ela foi casada várias vezes e os investigadores estão agora em busca dos bandidos Dagestani suspeitos de ter planeado o ataque terrorista na Rússica Central. As investigações que visavam determinar o paradeiro de Oksana Aslanova já decorrem desde Junho de 2012 no Daguestão.

Segundo se sabe, Oksana Aslanova nasceu no dia 16 de Junho de 1987, no Turcomenistão. Mais tarde, ela mudou-se para a República do Daguestão, onde se estabeleceu na cidade de Derbent na rua Rasulbekov, 15/41, e estudou na Universidade Pedagógica do Estado do Daguestão. Ela casou-se com Mansur Velibekov, um radical Checheno e membro da círculo Sulista criminoso (Yuzhnaya) que foi eliminado em 2008. Aquando da sua morte, a viúva de Velibekov tornou-se na assim-chamada “esposa Sharia” do líder do gangue, Gasan Abdulayev.

Outra reportagem sugere que Aslanova foi também casada com outro terrorista conhecido, Israpil Validzhanov, que usava o nome de Amir Hasan. Ele foi eliminado no dia 18 de Março de 2011 perto da povoação Dagustani de Tashkapur. Não há qualquer informação sobre ela depois de 8 de Março de 2012, e como tal que a assim chamada "viúva-negra", que viveu mais que todos os seus maridos, tenha tomado parte em treino de bombista suicida.


* * * * * * *
Mais uma convertida ao islão que se equivoca em relação à sua nova religião e começa a pensar que el ordena que se matem os infiéis. O curioso desta situação (para além de haver tantos muçulmanos equivocados em relação ao que a sua religião ensina) é o facto das pessoas que chamam a atenção para esta contínua "equivocação" serem chamados de islamofóbicos.

2 comentários:

  1. Muito bom este artigo. Uma das facetas mais perturbadoras do islamismo é a sua notável capacidade para radicalizar rapidamente os recém-convertidos. Os novos crentes do islão tendem a ser ainda mais fanáticos e intolerantes do que aqueles que já nasceram no seio da "religião da paz". Este facto é bem revelador da enorme toxicidade do credo do profeta pedófilo.

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    1. O pior é que as pessoas olham para estas coisas e tentam esconder o sol com a peneira, afirmando que a radicalização dos recém-convertidos de forma alguma está relacionada com a sau nova fé.

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