Menina de 4 anos foi levada ao hospital em Vehari (Paquistão) na
Quinta-Feira depois de ter sido sexualmente abusada alegadamente por um
dos clérigos-chefe no primeiro dia de aulas na madrassa. Os médicos que
se encontram a tratá-la disseram que ela encontra-se num estado
crítico. A polícia de Meerapur declarou que o suspeito foi já preso.
O pai da rapariga, um residente em Nawan Shehr (Mailsi), afirmou que
ele havia deixado a menina na madrassa de Shaheedanwala, na vizinhança.
Ele disse também que mais de 70 crianças provenientes de povoações
próximas foram inscritas na mesma madrassa.
Segundo o pai, este era o seu primeiro dia de aulas, e o clérigo-chefe
pediu para deixá-la nos seus escritórios. Foi dito ao pai que ele (o
clérigo) haveria de apresentar a menina aos outros estudantes. Mais
tarde, quando o pai veio buscar a menina, ficou a saber que a filha
estava no escritório do clérigo. Esse mesmo escritório estava trancado
e o clérigo havia desaparecido.
O pai derrubou a porta do escritório e encontrou a menina deitada no
chão, inconsciente. Ela foi prontamente levada para o hospital, onde os
médicos trataram-na e disseram que o seu estado é crítico. Mais tarde,
e depois dos médicos legistas terem confirmado a violação, os médicos
disseram que a menina foi sujeita a cirurgia.
A polícia do distrito disse que uma equipa policial prendeu o suspeito
quando este se encontrava noutro seminário, onde estava escondido. O
oficial Sadiq Ali Dogar disse ainda que o suspeito tinha sido
transferido para um local não-revelado devido às ameaças de violência
dos vizinhos. Ele acrescentou que outros dois clérigos da madrassa
foram também reportados como desaparecidos após o incidente.
Os residentes locais planearam uma demonstração para anunciarem o boicote a todas as madrassas.
Fonte: http://ow.ly/qTvfZ.
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