O presidente da "Asociación de Amigos del Pueblo Marroquí" (ITRAN), Alami Susi, anunciou recentemente que a situação difícil em que se encontram os marroquinos a viver em Espanha, onde 60% deles se encontra desempregado, o que leva a desmantelação das famílias visto que as crianças nascidas em solo espanhol vêem-se forçadas a viajar com as mães para Marrocos.
Numa carta enviada à EFE, o presidente desta associação denunciou o facto da comunidade marroquina residente em Espanha ser a mais afectada pela crise económica, e que "existem milhares de famílias que foram separadas e que decidiram que a esposa e os filhos deveriam regressar a Marrocos ao mesmo tempo que o marido permanece na Espanha, dividindo um quarto com outra pessoa, esforçando-se para ganhar a vida."
As
crianças são as mais afectadas quando elas regressam a Marrocos uma vez
que não encontram nenhuma escola que utilize o espanhol (visto que a
maioria delas casceram e cresceram em Espanha).
Ele queixou-se também do facto dos governos marroquinos e espanhóis "não fazerem nada para aliviar este drama humano, visto a maior parte deles ter nacionalidade espanhola".
O presidente da ITRAN ressalva o facto de muitos marroquinos residentes em Espanha não saberem a língua, "apesar de já estarem por lá há muitos anos".
Fonte
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Apesar de não saberem a língua local, e de não terem qualquer tipo de qualificação que os torne úteis em alguma actividade laboral, o presidente da associação diz aos marroquinos de que eles deveriam ter "orgulho nas suas origens"...
bom seria se cada macaco ficasse no seu galho; congaria no congo, judeu na judeia; assim muitas terras ainda seriam habitaveis e não haveria necessidade de emigração
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