O tribunal administrativo do Egipto
ordenou aos ministérios da comunicação que bloqueassem a YouTube - que
pertence à Google - por todo o país devido ao facto do site de hospedagem de vídeos difundir o filme "Innocence of
Muslims," afirmou a agência noticiosa estatal MENA.
O vídeo de 13 minutos provocou um dilúvio de sentimentos anti-americanos no Egipto, na Líbia e em muitos outros países islâmicos. O vídeo caracteriza o profeta do islão como um tolo e um depravado sexual. Para a maioria dos maometanos, qualquer caracterização gráfica do seu profeta é blasfémia.
O tribunal afirmou que se encontrava a meio duma decisão legal em torno dum caso trazido até si relativo ao filme. Para além disto, não foram disponibilizados mais detalhes.
Segundo o tribunal, a YouTube havia "insistido em disponibilizar o filme insultado o Islão e o Profeta [sic], desrespeitando as crenças de milhões de egípcios e ignorando a raiva de todos os muçulmanos."
O "Egypt's National Telecommunication Regulatory Authority" afirmou que agiria de acordo com a decisão legal mal recebesse uma cópia do veredicto.
O vídeo de 13 minutos provocou um dilúvio de sentimentos anti-americanos no Egipto, na Líbia e em muitos outros países islâmicos. O vídeo caracteriza o profeta do islão como um tolo e um depravado sexual. Para a maioria dos maometanos, qualquer caracterização gráfica do seu profeta é blasfémia.
O tribunal afirmou que se encontrava a meio duma decisão legal em torno dum caso trazido até si relativo ao filme. Para além disto, não foram disponibilizados mais detalhes.
Segundo o tribunal, a YouTube havia "insistido em disponibilizar o filme insultado o Islão e o Profeta [sic], desrespeitando as crenças de milhões de egípcios e ignorando a raiva de todos os muçulmanos."
O "Egypt's National Telecommunication Regulatory Authority" afirmou que agiria de acordo com a decisão legal mal recebesse uma cópia do veredicto.
Maha Abouelenein, porta-voz da Google em Cairo, disse que a companhia ainda não recebeu qualquer tipo de notificação da decisão.
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