A VERDADE
Na verdade, Maomé raramente escolhia a paz se ele tinha a hipótese de
dominar. Tal como está registado em vários sítios das Hadith, o profeta
do islão havia sido "chamado para lutar até que todos testemunhassem
que não havia outro deus senão Alá, e que Maomé era o seu mensageiro." O objectivo do islão é a implantação da dominação
islâmica.
Embora tenha sido originalmente convidado para Medina para ser um pacificador (imagine-se!), o profeta do islão rapidamente trouxe a guerra para o seio desta comunidade de mercadores ao atacar as caravanas de Meca - o que atraiu a hostilidade estrangeira contra os residentes locais - e mais tarde explorou as divisões internas para proveito pessoal.
Embora tenha sido originalmente convidado para Medina para ser um pacificador (imagine-se!), o profeta do islão rapidamente trouxe a guerra para o seio desta comunidade de mercadores ao atacar as caravanas de Meca - o que atraiu a hostilidade estrangeira contra os residentes locais - e mais tarde explorou as divisões internas para proveito pessoal.
[Ver "Quando
os maometanos chegaram a Medina, eles foram vítimas de perseguição por
parte dos habitantes de Meca" para se ver a linha temporal das
constantes tentativas de Maomé em provocar uma guerra com os habitantes
de Meca.]
Como já detalhamos, Maomé conquistou as tribos Judaicas de Medina mal ele teve a habilidade para tal. Para além disso, ele fez ospossíveis para provocar a Batalha de Badr, forçando os habitantes de Meca a guerrear quando esse não era o seu objectivo. Mais para o final da sua vida, ele dirigiu uma série contínua de expedições militares externas como forma de atacar pessoas que não se encontravam em guerra com os Muçulmanos, como forma de obter tributo e conversões.
Um exemplo que refuta o mito de que Maomé escolheu a paz em vez da guerra é o que ocorreu quando ele recebeu notícias de que um homem com o nome de Usayr ibn Zarim estava a desenvolver esforços tendo em vista a organização duma força armada contra os muçulmanos. Segundo a historia verdadeira em torno do que aconteceu, documentada por Ibn Ishaq/Hisham 981, Maomé enviou um grupo armado em direção à comunidade de Usayr. Este grupo armado convenceu-o de que ele teria acesso seguro para se encontrar com Maomé para discutir os termos de paz. No entanto, mal o líder se encontrou vulnerável, ele e os seus 30 companheiros foram chacinados pelos mentirosos muçulmanos.
Outro exemplo bem documentado é a série de eventos que acabou no ataque a Meca por parte do Maomé, em 630. Como já demonstramos, os maometanos foram os primeiros a violar o tratado de paz entre eles e os habitantes de Meca, ao não devolverem de volta para Meca os muçulmanos que haviam fugido para Medina (o que se encontrava estipulado no acordo entre ambas as partes), bem como ao atacarem as caravanas de Meca e ao assassinarem os condutores das caravanas. Estes ataques ocorreram antes e depois do acordo entre as partes.
Mas quando uma tribo aliada com os habitantes de Meca matou membros duma tribo aliada com os maometanos, como forma de vingança por um assassinato prévio, temeu-se que Maomé não fosse tão compreensivo. O líder de Meca era um homem chamado Abu Sufyan. Antecipando que os maometanos poderiam buscar uma desculpa para atacar o seu povo, Abu Sufyan viajou para Medina para levar a cabo encontros com Maomé como forma de assegurar um clima de paz entre as duas partes.
Ibn Ishaq/Hisham 807 detalha os esforços do desafortunado homem em ver o líder maometano, passagem essa que revela o seu crescente desespero em manter a paz. Foi durante esta visita que Abu Sufyan entrou nas casas de um certo número de muçulmanos proeminentes, incluindo na casa do genro e da filha. Claramente ele não tem qualquer interesse em causar-lhes qualquer tipo de dano.
Por fim, Abu Sufyan é criticado por Maomé e não tem a chance de falar de paz. O profeta do islão está mais interessado em levar a cabo um ataque surpresa a Meca:
Como já detalhamos, Maomé conquistou as tribos Judaicas de Medina mal ele teve a habilidade para tal. Para além disso, ele fez ospossíveis para provocar a Batalha de Badr, forçando os habitantes de Meca a guerrear quando esse não era o seu objectivo. Mais para o final da sua vida, ele dirigiu uma série contínua de expedições militares externas como forma de atacar pessoas que não se encontravam em guerra com os Muçulmanos, como forma de obter tributo e conversões.
Um exemplo que refuta o mito de que Maomé escolheu a paz em vez da guerra é o que ocorreu quando ele recebeu notícias de que um homem com o nome de Usayr ibn Zarim estava a desenvolver esforços tendo em vista a organização duma força armada contra os muçulmanos. Segundo a historia verdadeira em torno do que aconteceu, documentada por Ibn Ishaq/Hisham 981, Maomé enviou um grupo armado em direção à comunidade de Usayr. Este grupo armado convenceu-o de que ele teria acesso seguro para se encontrar com Maomé para discutir os termos de paz. No entanto, mal o líder se encontrou vulnerável, ele e os seus 30 companheiros foram chacinados pelos mentirosos muçulmanos.
Outro exemplo bem documentado é a série de eventos que acabou no ataque a Meca por parte do Maomé, em 630. Como já demonstramos, os maometanos foram os primeiros a violar o tratado de paz entre eles e os habitantes de Meca, ao não devolverem de volta para Meca os muçulmanos que haviam fugido para Medina (o que se encontrava estipulado no acordo entre ambas as partes), bem como ao atacarem as caravanas de Meca e ao assassinarem os condutores das caravanas. Estes ataques ocorreram antes e depois do acordo entre as partes.
Mas quando uma tribo aliada com os habitantes de Meca matou membros duma tribo aliada com os maometanos, como forma de vingança por um assassinato prévio, temeu-se que Maomé não fosse tão compreensivo. O líder de Meca era um homem chamado Abu Sufyan. Antecipando que os maometanos poderiam buscar uma desculpa para atacar o seu povo, Abu Sufyan viajou para Medina para levar a cabo encontros com Maomé como forma de assegurar um clima de paz entre as duas partes.
Ibn Ishaq/Hisham 807 detalha os esforços do desafortunado homem em ver o líder maometano, passagem essa que revela o seu crescente desespero em manter a paz. Foi durante esta visita que Abu Sufyan entrou nas casas de um certo número de muçulmanos proeminentes, incluindo na casa do genro e da filha. Claramente ele não tem qualquer interesse em causar-lhes qualquer tipo de dano.
Por fim, Abu Sufyan é criticado por Maomé e não tem a chance de falar de paz. O profeta do islão está mais interessado em levar a cabo um ataque surpresa a Meca:
[Maomé] disse: "Ó Alá, retira os olhos e os ouvidos dos Quraysh [Meca]
de modo a que nós os possamos atacar de surpresa." e os homens ficaram prontos. (Ibn Ishaq/Hisham 808)
O facto dos outros habitantes de Meca não saberem que supostamente estavam em guerra com os maometanos revela como Maomé foi bem sucedido:
Quando o
apóstolo chegou a Marr al-Azhran, [os] Quraysh não estavam ao corrente
disso e nem sabiam o que se estava a passar. (Ibn Ishaq/Hisham 811).
Quando Abu Sufyan soube que Maomé marchava contra a cidade, ele levou a cabo um derradeiro esforço para estabelecer uma paz entre eles, desta vez tentando usar a esposa de Maomé como intercessora. A esposa tentou chegar a um ponto razoável com Maomé, referindo-se a Abu Sufyan e o seu companheiro como "o primo e o cunhado" de Maomé (algo que ele era). Maomé rejeitou o que eles diziam com estas palavras:
Não tenho
qualquer utilidade para eles. Quanto ao meu primo, ele feriu o meu orgulho. Quando ao filho da minha tia e meu cunhado, ele falou mal de
mim em Meca. (Ibn Ishaq/Hisham 811)
Portanto, segundo o seu próprio biógrafo, o profeta do islão escolheu ir para a guerra contra um adversário que queria a paz, apenas e só por motivos de ofensa pessoa e orgulho próprio. Depois de ter conquistado Meca, ele chegou a ordenar a execução daqueles que o haviam insultado, aparentemente esquecido da hipocrisia uma vez que essa foi uma matança de vingança duma terceira parte que originalmente ele usou como justificação para o seu ataque à cidade.
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Mitos em torno de Maomé
1. MITO: Maomé foi perseguido em Meca por pregar o Islão
2. MITO: Maomé foi torturado em Meca.
3. MITO: os Muçulmanos foram perseguidos e sofreram muitas baixas em Meca
4. MITO: Os pagãos de Meca foram os primeiros a verter sangue no conflito contra os muçulmanos
5. MITO: Maomé viajou até Jerusalém numa noite
6. MITO: a perseguição forçou Maomé e os muçulmanos a fugirem de Meca
MEDINA
2. MITO: Maomé atacou as caravanas para recuperar bens roubados
3. MITO: A batalha de Badr foi em legítima defesa
4. MITO: Maomé foi um guerreiro bravo que dependeu da protecção de Alá
5. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (1) - Banu Qaynuqa
6. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (2) - Banu Nadir
7. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (3) - Banu Qurayza
MAOMÉ - O CONQUISTADOR
2. MITO: Maomé nunca sancionou a violação sexual
3. MITO: Maomé nunca matou crianças
4. MITO: Os habitantes de Meca foram os primeiros a violar o Tratado de Hudaibiya
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