Um dos aspectos mais perturbadores do conceito islâmico de guerra é o de considerar as crianças totalmente dispensáveis.
Devido a isto, em lugares como o Paquistão nós vêmos devotos muçulmanos a manipular as crianças de modo a que elas se tornem em bombistas suicidas. Em locais mais próximos de Israel não é incomum os terroristas lançarem rockets a partir de áreas cheias de crianças.
O objectivo dos terroristas muçulmanos é provocar a morte de crianças no contra-ataque de Israel, e usar as fotos de crianças mortas como propaganda a ser usada por todos os órgãos de informação esquerdistas do mundo como evidência da "agressividade" de Israel.
No vídeo que se segue, observamos uma táctica mais subtil, mas mais comum: empurrar crianças na direcção dos soldados israelitas.
Soldados Judeus riem-se perante a "ameaça" |
Os fotógrafos, esses, que deveriam ser os primeiros (ou os segundos, se levarmos em contra os pais das crianças) a afastar as crianças de locais onde confrontos armados podem ocorrer, esperam ansiosamente, quais abutres, que um soldado Judeu pegue na criança e a afaste.
Claro que se um desses soldados meramente tocar numa das crianças, ele estará nas notícias árabes nessa mesma tarde, e será tratado como um assassino de "inocentes" crianças árabes.
Que tipo de religião é esta que promove um comportamento tão cobarde? Historicamente falando, acho que nem os bárbaros nórdicos, no ponto mais baixo da sua barbárie, enviavam crianças para lutar as suas guerras - se eles tivessem a hipótese de enviar homens.
O pior de incidentes como este não é a existência de culturas bárbaras (essas vão existir até a consumação dos tempos) mas sim a complacência com que o mundo supostamente civilizado lida com eles.
A barbárie só avança quando a civilização recua, e o mal só avança quando os agentes do bem se recusam a combater.
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