Abigail Levy não se preocupou quando, no dia 29 de Março, a sua filha saiu do apartamento e se dirigiu de autocarro para o supermercado. Pouco antes das 2 da tarde, Rachel entrou no supermercado que se encontra na parte sul de Jerusalém, armada com a lista de compras que a sua mãe lhe havia dado.
Ao mesmo tempo que Rachel entrava, Ayat, de 18 anos, entrou também no supermercado, mas vinha armada com outra coisa: um cinto de explosivos amarrado à sua cintura. As duas raparigas entraram juntas no supermercado, e morreram juntas.
"Ouvi o som das sirenes," lembra-se Abigail. "Ouvi-os a pararem perto e disse 'Algo aconteceu aqui perto. Oh, meu Deus. A Rachel está naquele supermercado!'"
A bomba que Ayat trazia consigo matou o o guarda de segurança e a Rachel. Horas mais tarde, as autoridades pediram a Abigail se ela se importaria de se dirigir à morgue para reconhecer a sua filha.
Fonte
* * * * * * *
No mundo civilizado as mulheres e as crianças são mantidas longe de sitiações que podem colocar as suas vidas em risco. Os palestinos, por outro lado, seduzem meninas de 18 anos de modo a que estas valorizem mais o mitológico "estado da Palestina" do que as suas preciosas vidas.
Este é o dia a dia de quem vive rodeado duma "cultura" que glorifica a morte, a opressão e o suicídio. Como é que pessoas minimamente inteligentes realmente esperam que Israel faça "acordos de paz" com bárbaros que enviam meninas para a sua morte?
Ao mesmo tempo que Rachel entrava, Ayat, de 18 anos, entrou também no supermercado, mas vinha armada com outra coisa: um cinto de explosivos amarrado à sua cintura. As duas raparigas entraram juntas no supermercado, e morreram juntas.
"Ouvi o som das sirenes," lembra-se Abigail. "Ouvi-os a pararem perto e disse 'Algo aconteceu aqui perto. Oh, meu Deus. A Rachel está naquele supermercado!'"
A bomba que Ayat trazia consigo matou o o guarda de segurança e a Rachel. Horas mais tarde, as autoridades pediram a Abigail se ela se importaria de se dirigir à morgue para reconhecer a sua filha.
Fonte
* * * * * * *
No mundo civilizado as mulheres e as crianças são mantidas longe de sitiações que podem colocar as suas vidas em risco. Os palestinos, por outro lado, seduzem meninas de 18 anos de modo a que estas valorizem mais o mitológico "estado da Palestina" do que as suas preciosas vidas.
Este é o dia a dia de quem vive rodeado duma "cultura" que glorifica a morte, a opressão e o suicídio. Como é que pessoas minimamente inteligentes realmente esperam que Israel faça "acordos de paz" com bárbaros que enviam meninas para a sua morte?
..
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.