Amirhosseini acrescentou:
Preparei o livro de modo a abordar as necessidades dos estudantes de arte uma vez que não existia livro compreensivo algum disponível no Irão. Nós temos que conhecer um artista pelo seu trabalho, mas infelizmente, no Irão, Da Vinci é apenas um ícone com popularidade mitológica.Amirhosseini prosseguiu afirmando que o livro apresenta uma biografia integral de Da Vinci onde, supostamente com base em fontes primárias, é demonstrado que o artista se havia convertido ao islão. No entanto, diz o autor, o ocidente prefere manter um silêncio em torno deste assunto.
Ele diz:
Um escritor francês do século 19 analisou o assunto (em torno da conversão de Da Vinci) num tratado, mas o ocidente baniu a publicação deste tratado.
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O activistas homossexuais afirmam que Leonardo era homossexual ao mesmo tempo que os maometanos afirmam que ele era muçulmano. Se calhar ele era um homossexual muçulmano?
Oh, a ironia!
É curioso que os maometanos nunca afirmem que monstros e sádicos como o Marques de Sade ou o nacional-socialista Adolf Hitler se tenham convertido ao islão.
Outra coisa que é preciso levar em conta é que, mesmo que Leonardo fosse maometano ou homossexual de forma alguma isto valida o maometanismo ou o homossexualismo.
Converteu-se ao islão depois de morrer.
Parece que a liderança islâmica quer passar o islamismo da idade das trevas para a era moderna com um passe de mágica, no caso a mágica da mentira. Querem se apossar da herança cultural e científica produzida pelo cristianismo, tal como os faraós se apropriavam das obras feitas por um antecessor qualquer simplesmente mudando as plaquinhas. Na verdade estão apenas passando o atestado de que o islamismo é cultural, cientifica e moralmente irrelevante e, portanto, desprezível.
ResponderEliminarÉ a típica estratégia marxista de reescrever a história, mas adaptada ao islamismo
ResponderEliminarIgor, isso é porque o islão, tal como o marxismo, é uma ideologia política.
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