Mas, e ao contrário dos movimentos islamitas da Tunísia, Líbia, Egipto, e Iemen, o regime iraniano não apoia a população que luta pela liberdade na Síria. Em vez disso, o regime iraniano qualifica os revoltosos de "espiões americanos ou israelitas". Apenas os bravos activistas iranianos dão o seu apoio aos protestantes sírios.
No que toca ao envolvimento americano, a administração do socialista Obama apoiou vocalmente as muitas sublevações da região. Obama enviou jactos para bombardear a Líbia.
No entanto, a resposta à crise síria tem sido, na melhor das hipóteses, confusa. Em Março passado Hillary Clinton anunciou que não haveria intervenção porque Assad era um reformador. No dia seguinte Assad, o Reformador, disparou contra aqueles que protestavam nas ruas.
Há alguns dias atrás, a Hillary Clinton expressou a sua preocupação em torno da possibilidade da Síria entrar numa guerra civil. Ontem o regime de Assad, o Reformador, matou mais duas dúzias de protestantes que se encontravam nas ruas.
Há alguns dias atrás os "ocupantes" em Kafr Nabil, Síria, enviaram um pedido de ajuda ao mundo:
Não deixem que o regime de Assad nos extermine.
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