Ou seja, em vez dos imigrantes aprenderem o idioma local como forma de se integrarem, os suecos é que vão ser forçados a aprender a língua dos colonizadores imigrantes.
Até agora 45 oficiais inscreveram-se para as aulas. O programa inclui doze semanas de aulas voluntárias que providenciarão treino em torno de uma vasta gama de saudações e amabilidades em arábico.
O chefe policial local Bengt Hersler disse o seguinte ao jornal Skånska Dagbladet
Isto é uma forma de lidar com os imigrantes de uma forma mais digna e mais civil.Não, não é. Isto é a total capitulação multicultural à ideologia invasora. Quem dita as regras são os muçulmanos e não os suecos.
De acordo com Hersler, o curso foi organizado a pedido dos oficiais policiais uma vez que eles forçaram o departamento a providenciar as ferramentas que melhor lhes permitisse comunicar com os residentes de Rosengård - a maioria dos quais tem o sueco como a segunda língua.
Aparentemente nenhum dos policias parou para pensar sobre o porquê de pessoas a viver na Suécia terem a língua local como a segunda língua. É certo que dentro da família é normal os imigrantes falarem nos dialectos dos seus países, mas se as pessoas se mudam para um novo país, espera-se que eles aprendam a língua local como forma de melhor se integrarem. Mas, como todos sabemos, os maometanos não estão no mundo ocidental para se integrarem.
Hersler disse ainda:
Com estas medidas visamos alargar o nosso conhecimento. Todas as vezes que falamos, nós expressa-mo-nos a partir da nossa cultura. Mesmo quando falamos a mesma língua não há garantias de que as pessoas se entendam.Ou seja, tem que se aprender a língua do
O curso feito à medida, organizado pela studieförbundet Vuxenskolan, vai ser levado a cabo durante o tempo livre dos participantes e vai-se focar em expressões que eles serão capazes de usar no seu dia à dia de trabalho.
Ou seja, para além de se submeterem à língua do ocupante, os suecos vão ter que tirar horas do seu tempo livre (e não das horas de trabalho).
Lena Gustafsson da Studieförbundet Vuxenskolan disse o seguinte ao jornal:
Obviamente que eles não vão aprender toda a língua.A sério?
Embora nenhum curso subsequente esteja a ser planeado, Hersler disse ao jornal que se o curso em torno da língua e cultura arábica se revelar um sucesso, outro pode ser organizado. Hersler declarou também que, como forma de acomodar a comunidade muçulmana, Malmö realizará apedrejamentos e decapitações ao fim de semana como forma de entretenimento familiar.
(Este último parágrafo pode ter sofrido de alguma adulteração da minha parte.)
-Fonte-
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