Katya Koren, 19 anos, foi encontrada morta numa aldeia pertencente à zona da Crimeia, perto da sua casa. Amigos dizem que ela gostava de se vestir com roupas da moda e tinha ficado em sétimo lugar num concuros local.
O seu corpo lapidado foi enterrado na floresta e foi encontrado uma semana depois dela ter desaparecido.
A polícia iniciou as investigações e estão a analisar as alegações de que 3 jovens muçulmanos a mataram, alegando que, segundo o islão, a sua morte é perfeitamente justificável.
Um dos 3 assassinos - um miúdo de 16 anos chamado Bihal Gaziev - foi preso e disse à polícia que a Katya havia "violado as leis da sharia". Gaziev disse que não tinha remorsos em relação à sua morte.
O castigo da lapidação islâmica é uma das formas mais óbvias de se saber que o Alcorão foi adulterado (ou mal editado) uma vez que esse castigo não se encontra no Alcorão embora o califa Omar tenha dito que esse verso foi "revelado".
Narrado por Ibn 'Abbas:Ou seja, o deus maometano, Alá, "revelou" os versos da lapidação mas quando chegou a altura dos versos serem unidos num só livro, alguém se esqueceu de colocar os ditos versos.'Umar disse, "Temo que devido ao longo tempo que já passou, as pessoas possam dizer ‘Não encontramos os Versos do Rajam (lapidação até à morte) NO LIVRO SAGRADO’ e consequentemente elas se possam desviar ao abandonaram UMA OBRIGAÇÃO QUE ALÁ REVELOU.
(Sahih Al-Bukhari, Volume 8, Livro 82, Number 816)
Claro que dentro da jurisprudência islâmica tanto o Alcorão como o exemplo do "profeta" (sunah) são fontes autoritárias. A questão aqui é outra: o que a lapidação demonstra é que, contrariamente ao que os apologistas islamitas nos dizem, o Alcorão não foi "preservado" como foi "revelado".
O mundo perdeu assim (mais) uma rapariga... que teve contra ela o facto de ser muçulmana...
ResponderEliminar