Marty, de 35 anos, lembra-se que ela e outros passageiros do avião ficaram perplexos depois de ver Almurisi caminhar pelo avião. Marty afirma que uma mulher que se encontrava no avião e que falava arábico traduziu o que Almurisi disse como "Allah é grande".
Segundo Marty, "ninguém tinha dúvidas de que ele estava em vias de fazer alguma coisa".
Um dos homens derrubou Almurisi e outros homens vieram ajudar, incluindo um aposentado agente dos Serviços Secretos. Isto aconteceu quando ele batia à porta do cockpit.
Mais tarde o muçulmano foi algemado.
É mais do que óbvio que este muçulmano tinha intenções homicidas quando se dirigiu ao cockpit do avião. Embora algumas pessoas tentem passar um atestado de burrice ao mundo afirmando que ele apenas estava à procura da casa de banho, os seus verdadeiros motivos eram islâmicos.
Se um Cristão matasse um aborcionista e deixasse um papel com um versículo da Bíblia, os órgãos de (des)informação esquerdistas não se cansariam de apontar o dedo ao Cristianismo. Mas quando vários muçulmanos ao longo dos anos justificam os seus actos terroristas com referência ao exemplo de Maomé, os seus motivos tornam-se "desconhecidos".
Esta burrice voluntária tem um propósito, obviamente. O propósito é o de não deslegitimar o islão e apresentá-lo como uma alternativa viável ao Cristianismo. Desta forma, o esquerdume - que odeia o Cristianismo - pode usar o islão como forma de destruir o domínio cultural que a ideologia Bíblica ainda tem no Ocidente.
O que estes ignorantes da História não sabem é que o islão não pode ser controlado sem ser pela via da força bruta. Quando os muçulmanos se tornarem suficientemente numerosos no Ocidente, eles vão-se livrar dos opositores políticos, especialmente dos esquerdistas.
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