MITOS ISLÂMICOS

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Jornalista italiano anti-Israel e pró-Palestina assassinado por palestinos

Grupo salafista de radicais islamistas matou um activista italiano depois de o ter raptado em Gaza, declarou um oficial do Hamas. Um porta-voz do Hamas reportou:
O italiano foi morto por sufocação e o seu corpo foi encontrado numa estrada da cidade de Gaza.
Dois suspeitos de terem participado no rapto foram presos e os oficiais de segurança procuram cúmplices.

O ministro dos Negócios Estrangeiros italiano denunciou o ataca como um "assassínio bárbaro". Pode-se ler numa declaração:

O ministro dos Negócios Estrangeiros denuncia de forma vigorosa o acto de violência vil e estúpido cometido por extremistas indiferentes ao valor da vida humana.
O ministro italiano aparentemente não sabe que para o islão a vida dos infiéis não vale nada. As evidências que confirmam esta alegação multiplicam-se, mas ainda há ocidentais que não fazem ideia nenhuma da ideologia que os está a atacar.

Além disso, a noção dos Direitos Humanos é algo que emana da visão Judaico-Cristã do mundo, e não da islâmica. É precisamente por isso que, em jeito de resposta aos Direitos Humanos aceites por quase todo o mundo, os maometanos viram-se obrigados a criar a "Declaração Islâmica dos Direitos Humanos".

Trabalhadores estrangeiros do enclave identificaram o morto como sendo Vittorio Arrigoni e disseram que ele era um activista pertencente a um grupo pró-palestina chamado de "International Solidarity Movement" (ISM). Paralelamente, Arrigoni trabalhava como jornalista e escritor.

Num video colocado no YouTube, o grupo salafista afirma que havia raptado o jornalista como forma de assegurar a libertação de um número não especificado dos seus membros que haviam sido presos pelas forças de segurança na Faixa de Gaza. O grupo disse ainda que o executaria se as suas exigências não fossem respeitadas até à meia noite do dia 15 de Abril.

Ou seja, um ocidental foi morto porque um grupo maometano exigia que outro grupo maometano libertasse prisioneiros pertencentes ao primeiro grupo.

O grupo terrorista diz:

Temos em nossa posse o prisioneiro italiano e apelamos a ao governo de Haniya para libertar os nossos prisioneiros.
Haniya refere-se ao primeiro-ministro Ismael Haniya e o um dos prisioneiros nomeados é Sheikh Hisham al-Suedani.
Se não responderem às nossas exigências rapidamente, no espaço de 30 horas nós iremos executar o prisioneiro.
A liderança palestina sediada no West Bank apelou para "a libertação imediata e incondicional do activista estrangeiro que está a trabalhar em suporte da causa palestina e do povo palestino. . . . . Esta acção não ajuda a causa justa do povo palestino. Pelo contrário, prejudica-a. "

Os raptores identificaram-se como pertencendo a um grupo previamente desconhecido com o nome de "The Brigade of the Gallant Companion of the Prophet Mohammed bin Muslima".

O grupo descreveu Arrigoni como um "jornalista que veio ao nosso país apenas para corromper as pessoas - proveniente da Itália, o estado da infidelidade, cujos exércitos ainda estão em países muçulmanos."

Vê-se logo que estes motivos são fachada. Se o que o italiano supostamente fazia era mau para a palestina, e ele era dum país que supostamente tinha exércitos em países islâmicos, porque é que o Hamas haveria de querer a sua libertação?

Infelizmente, o italiano pró-palestino encontrou a morte precisamente nas mãos dos muçulmanos que ele tentava ajudar.

ISRAEL-PALESTINIANS-GAZA-ITALY-KIDNAP,

Fonte

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