MITOS ISLÂMICOS

domingo, 24 de abril de 2011

Esquerdistas chegam para oferecer apoio à aldeia Israelita onde 5 Judeus foram mortos por muçulmanos

Oh, pensavas que os esquerdistas vinham para apoiar os amigos e os familiares da família Fogel, assassinados pela calada da noite por muçulmanos desejosos de seguir as ordens de Maomé? Nada disso. Os esquerdistas vieram dar apoio às famílias e aos amigos dos assassinos muçulmanos (presentemente em custódia de Israel).

Vários grupos esquerdistas organizaram-se para visitar a aldeia árabe de Awarta em suporte aos aldeões contra as actividades da IDF (exército israelita) nas buscas pelos assassinos do Rabbi Ehud Fogel, a esposa Ruth, e os filhos Yoav (11), Elad (4) e Hadas (3 meses).

Os esquerdistas visitaram várias casas na aldeia da Samaria, incluindo a casa que gerou os assassinos, a casa da família Awad. A identidade dos assassinos confessos foram publicadas no Domingo, um dia depois da visita. Os assassinos muçulmanos já se encontravam presos pela IDF quando os esquerdistas visitaram a família. E também já se sabia que os assassinos eram relativamente novos.

A foto debaixo mostra Raya Yaron, porta voz do grupo Machsom Watch, a confortar uma mulher descrita como tendo 37 anos e passando por uma "depressão profunda".


Segundo a esquerdista, a mulher muçulmana desmaiou durante a visita e estava perturbada com a prisão do marido, dos dois filhos e da filha. A mulher chama-se Nuf Awad, e é a ma~e de Hakem Awad.
É impossível o meu filho ter feito isto. . . . O meu filho nem sabe matar uma galinha.
Os dois assassinos muçulmanos confessaram, no entanto, terem morto os cinco Judeus e os investigadores reportaram que eles não exibiram qualquer tipo de remorso por tal. Pior, os muçulmanos disseram que, se soubessem que havia mais duas crianças a dormir dentro de casa, eles teriam-nas mortas também.

Eles afirmaram não ter problemas alguns em cortar o pescoço do bebé Hadad enquanto este dormia uma vez que, segundo eles, o bebé era um Judeu.

Outra esquerdista a visitar a família Adams, digo, a família Awad foi Yaakov Manor (Alternative Information Center). Este palhaço disse o seguinte sobre a sua visita à aldeia árabe:

O horror que observamos em casa da família de Muhammad Awad não pode ser descrito como nada menos que um pogrom - um brutal e primitivo acto de vingança como forma de instigar medo e choque nos corações dos residentes.
Se este esquerdista define como "pogrom" uma busca policial à casa de pessoas que cortam pescoços a bebés durante o sono, como é que ele qualifica o acto que levou a tal busca?

O pai, Muhammad, 45 anos, o filho Majdi, 20 (um estudante universitário no 3º ano) o filho Amjad, 19, (um caloiro universitário) e o filho Hakem, 17 anos, foram presos.

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