Em certas áreas as crianças muçulmanas são 13 vezes mais susceptíveis de nascer com deficiências físicas (devido a tradição dos casamentos combinados entre primos) do que as crianças não muçulmanas.
Uma investigação levada a cabo pela BBC há vários anos atrás revelou que pelo menos 55% da comunidade paquistanesa era casada com um primo directo. A pesquisa da BBC descobriu que, embora os paquistaneses britânicos contabilizem 3,4% dos nascimentos na Grã-Bretanha, eles contabilizam 30% das crianças britânicas com desordens recessivas e uma percentagem mais elevada de mortalidade infantil.
Não surpreende, portanto, que em jeito de resposta a estas evidências um político do Labour Party tenha pedido um término ao casamento entre primos directos.
Não há a mínima dúvida que a disseminada tradição islâmica de realizar casamento entre primos directos danificou a sua "piscina genética". Uma vez que as crenças religiosas islâmicas proíbem a casamento com os não-muçulmanos [OBS: Só a mulher islâmica é que tem que casar dentro da religião] e desde logo previnem o acréscimo de novo material genético à população, o estrago feito ao conjunto genético (desde que o seu profeta legalizou o casamento entre primos há 1400 anos) é enorme.
Percentagem de casamentos consanguíneos em alguns países islâmicos:
- Paquistão - 70%
- Turquia - 25-30%
- Argélia - 46%
- Bahrain - 33%
- Egipto - 33%
- Nubia (sul do Egipto) - 80%
- Iraque - 60%
- Jordânia - 64%
- Kuwait - 64%
- Líbano - 42%
- Líbia - 48%
- Mauritânia - 47%
- Qatar - 54%
- Arábia Saudita - 67%
- Síria - 40%
- Tunísia - 39%
- Emiratos Árabes Unidos - 54%
- Yemen - 45%
Mais informação: Gates of Vienna
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Eles que generalizem essa prática. Pode ser que assim no futuro sejam todos uma cambada de deficientes mentais e se tornem mais fácil de controlar e de derrotar...
ResponderEliminarlol
ResponderEliminarEpá, eu prefiro que estejam com saúde e fora do islão do que deficientes e dentro do islão.