MITOS ISLÂMICOS

sexta-feira, 4 de março de 2011

Jihadista do aeroporto de Frankfurt: "Fiz o que fiz por Allah"

O funcionário do aeroporto de Frankfurt que matou dois soldados americanos disse à polícia que "Fiz o que fiz por Allah".

O kosovar Arid Uka, de 21 anos, é acusado de ter morto a tiro dois americanos e dee ter ferido outros dois depois de ter atacado o autocarro que os transportava (fora do aeroporto principal de Frankfurt).

Alegadamente ele gritou slogans islâmicos e abriu fogo, afirmando mais tarde que "queria fazer a minha parte para a Jihad". Os polícias afirmam que outras mortes foram prevenidas porque a sua arma encravou. Ontem à noite foi revelado que a conta de facebook de Uka continha palavras de ódio contra os Judeus. Ele estava listado na rede social sob o seu nome, mas tinha-o alterado para Abu Reyann, o seu nome "de guerra".

A sua página está repleta de referências à "guerra santa" e ataques aos "descrentes" (tal como Muhammad ensinou). Uma mensagem postada dizia:

Se alguém te chamasse para a guerra santa....sim, e depois? Isto faz parte desta linda religião. Nós temos permissão para atacar os descrentes quando somos atacados."
Infelizmente a sua página não disse que "ataques" os dois americanos que ele matou lhe tinham feito.

Ele qualifica a chanceler alemã Angela Merkel de "descrente", alegando que ela tomou o lado de Israel - coisa que ele classifica como "uma declaração de guerra".


Ainda há pessoas (como o Obama) que se questionam sobre os motivos que levam um homem atirar a matar enquanto grita "Allah u'akbar!". Sim, de facto, é "difícil" de saber as suas motivações.

Claro que o Obama e os marxistas culturais não são burros. Eles sabem que o que motiva estes assassinos é a ideologia islâmica, mas como os muçulmanos em regra votam em partidos da esquerda (e como os esquerdistas estão mais interessados no poder do que na segurança da população), eles vão tentado tapar o Sol com uma peneira até não ser mais possível. Vão tentando esconder a natureza política e supremacista até quando não mais poderem.

O nosso papel é expor este tipo de mentalidade e citar as tradições islâmicas que suportam este tipo de comportamento. E isto não é difícil.

Ensinamentos que motivem os muçulmanos a atacar os "descrentes" estão nas fontes islâmicas que os muçulmanos consideram autoritárias.

"Fui feito vitorioso através do terror."
Quem disse estas coisas foi o fundador da religião islâmica (Muhammad) como citado no livro de tradições islâmicas com o nome de Bukhari (Volume 4, Livro 52, Número 220). A colecção "Sahih Bukhari" é considerada pelos muçulmanos como a mais fiável junção de tradições do "profeta".

Pode-se ver Muhammad a prometer o paraíso a quem morresse como mártir bem aqui:

No dia da batalha de Uhud, um homem veio ter com o profeta e perguntou:

"Pode me dizer para onde irei se fôr martirizado?"
O profeta respondeu:
"Para o Paraíso."
O homem então lançou fora algumas das tâmaras que carregava na sua mão, e lutou até ser martirizado.
(Bukhari Volume 5, Livro 59, Numero 377)
Uma vez que o fundador da religião islâmica dá suporte às prácticas terroristas, o problema do terrorismo não é a "pobreza" nem a "ocupação" de Israel, mas sim algo que emana dos ensinamentos islâmicos.

O problema é a religião, e como tal a mesma deve ser exposta por aquilo que é: um movimento político que visa sujeitar o mundo à lei islâmica.

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