Segundo um artigo do jornal grego “Eleftherotypia”, devido às novas reformas na Lei Familiar grega, a lei sharia vai ser abolida entre os muçulmanos gregos.
Entre muitas outras coisas, a lei islâmica estabelece a poligamia como permissível e confere apenas ao homem o poder de se divorciar das suas mulheres. Isto constitui um problema para as mulheres de Thraki, no norte da Grécia.
Acresce-se que esta lei islâmica não está de acordo com a Constituição grega em relação à igualdade entre o homem e a mulher. O Comité Nacional para os Direitos Humanos considera que a lei sharia não protege as minorias e em vez disso abusa dos direitos e do valor de todos os muçulmanos gregos.
Foi também anunciando que as relações familiares e hereditárias vão ser reguladas pela Lei grega. Daí se infere que o mufti vai ser apenas o líder religioso de todos os muçulmanos mas não mais irá exercer funções judiciais.
-Fonte-
Não deixa de ser sintomático que tenham que ser os países civilizados a fazer pelos muçulmanos aquilo que a sua lei islâmica não faz por eles. São os países civilizados que se compadecem da condição horrível da mulher muçulmana e conferem-lhe direitos.
O exemplo mais sintomático disso é Israel. Uma mulher muçulmana tem mais direitos no país mais odiado pelos muçulmanos do que em qualquer país islâmico.
Se isto não é um óbvio sinal do falhanço do islão como alternativa política, social, moral e religiosa, então não sei o que será.
Só peca por tardia.
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