MITOS ISLÂMICOS

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Suécia começa a resistir à islamização



Para além da Suécia, por toda a Europa se sente um renascer de partidos centrados na identidade e culturas nacionais. Este sentimento popular está a dar força a líderes populares que se manifestam abertamente contra as destrutivas políticas de imigração existentes.

O partido dos Democratas Suecos conquistou 6% dos votos e entrou no parlamento (pela primeira vez) com 20 representantes. Este partido junta-se a outros partidos nacionalistas da Noruega e da Dinamarca na sua luta contra o marxismo multiculturalista.


O grande problema destes supostos partidos de direita é a falta duma espinha dorsal conservadora Cristã. Sem esta moral dentro de si, estes partidos rapidamente se degeneram em partidos racistas e, desde logo, passam a pensar de forma análoga ao socialista Hitler e outros supremacistas raciais afiliados .

O problema com o islão nada tem a ver com a etnia (os muçulmanos não são uma etnia ou uma "raça") mas sim com ideologia. O islão é uma ideologia política que visa destruir os estados democráticos e implantar a lei sharia - a mesma lei que tem mantido os países islâmicos na cauda do desenvolvimento tecnológico, científico e social.

Se os supostos "partidos de direita" focarem-se na etnia/raça, eles desvirtuam-se por completo. Se, por outro lado, eles se restringirem a denunciar os perigos que o multiculturalismo é para a superior civilização ocidental, então podem ser mais bem sucedidos.

Claro que isto são medidas que visam tratar dos sintomas e não da verdadeira causa da doença. A causa da doença que aflige a Suécia, é a mesma para a Inglaterra, a Dinamarca, a Noruega e todos os países que hoje tentam sobreviver: a destruição do Cristianismo.

A ideologia que mantinha os países europeus fortes e saudáveis era o Cristianismo. Uma vez que esses países perderam a fé no Deus da Bíblia (chegando até a lutar para a destruição do Cristianismo), então outras ideologias irão preencher o vazio. Uma dessas ideologias é o islão que tanto mal tem causado ao mundo.

O multiculturalismo é uma ideologia humanista secular e esquerdista que visa remover a influência do Cristianismo como forma de preparar o caminho para o socialismo. Muitas pessoas, desconhecedoras dos verdadeiros e ocultos propósitos, aliaram-se ao multiculturalismo devido a slogans como "tolerância" e "fim ao racismo" e todas essas coisas.

Só que a remoção do Cristianismo na Europa é análogo a fazer buracos num barco em alto mar. Os ideólogos do multiculturalismo sabiam disso; os soldados-rasos (aqueles que de facto têm que viver lado a lado com pessoas que as visam destruir) não sabiam disso, e agora sofrem as consequências.

O fim do multiculturalismo é bom sinal, mas é preciso cuidado com o que vai tomar o seu lugar.

5 comentários:

  1. A reação aos perigos do "multiculturalismo" começaram demasiado tardias, o que pode comprometer a eficácia dum restauro do que resta de civilização.

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  2. "O grande problema destes supostos partidos de direita é a falta duma espinha dorsal conservadora Cristã. Sem esta moral dentro de si, estes partidos rapidamente se degeneram em partidos racistas e, desde logo, passam a pensar de forma análoga ao socialista Hitler e outros supremacistas raciais afiliados ."

    Muito pelo contralio! Hitler era Cristao e mostrou sua face,o problema e exatamente a religiao nao importa se e crista ou islamica e suas ideologias politicas, o problema e que os Ateus/Agnosticos no poder na europa estao demorando a ver isto,mas em breve estao acordando nao so para conbater o isla,mas pela luta por um estado laico e livre onde a liberdade estar acima de tudo o cristianismo (como ja demostrado na inquisicao) nao tem nada a contribuir com desevolvimento da sociedade livre e com desevolvimento tecnologico onde nao a rascismo,muito pelo contralio como ja foi mostrado na historia

    Entao por favor nao seja hipocrita!

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  3. Será que ninguém notou como a Suécia é desanimada e triste? Seja pelo clima, seja pelo seu regime político, onde todo mundo é mais ou menos igual e patrulhado pela própria sociedade?
    Será que ninguém desconfia que o sueco possa ser meio mazoquista?
    Alguém já ouviu falar na "síndrome de Estocolmo"?

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