O partido dos Democratas Suecos conquistou 6% dos votos e entrou no parlamento (pela primeira vez) com 20 representantes. Este partido junta-se a outros partidos nacionalistas da Noruega e da Dinamarca na sua luta contra o marxismo multiculturalista.
O problema com o islão nada tem a ver com a etnia (os muçulmanos não são uma etnia ou uma "raça") mas sim com ideologia. O islão é uma ideologia política que visa destruir os estados democráticos e implantar a lei sharia - a mesma lei que tem mantido os países islâmicos na cauda do desenvolvimento tecnológico, científico e social.
Se os supostos "partidos de direita" focarem-se na etnia/raça, eles desvirtuam-se por completo. Se, por outro lado, eles se restringirem a denunciar os perigos que o multiculturalismo é para a superior civilização ocidental, então podem ser mais bem sucedidos.
Claro que isto são medidas que visam tratar dos sintomas e não da verdadeira causa da doença. A causa da doença que aflige a Suécia, é a mesma para a Inglaterra, a Dinamarca, a Noruega e todos os países que hoje tentam sobreviver: a destruição do Cristianismo.
A ideologia que mantinha os países europeus fortes e saudáveis era o Cristianismo. Uma vez que esses países perderam a fé no Deus da Bíblia (chegando até a lutar para a destruição do Cristianismo), então outras ideologias irão preencher o vazio. Uma dessas ideologias é o islão que tanto mal tem causado ao mundo.
O multiculturalismo é uma ideologia humanista secular e esquerdista que visa remover a influência do Cristianismo como forma de preparar o caminho para o socialismo. Muitas pessoas, desconhecedoras dos verdadeiros e ocultos propósitos, aliaram-se ao multiculturalismo devido a slogans como "tolerância" e "fim ao racismo" e todas essas coisas.
Só que a remoção do Cristianismo na Europa é análogo a fazer buracos num barco em alto mar. Os ideólogos do multiculturalismo sabiam disso; os soldados-rasos (aqueles que de facto têm que viver lado a lado com pessoas que as visam destruir) não sabiam disso, e agora sofrem as consequências.
O fim do multiculturalismo é bom sinal, mas é preciso cuidado com o que vai tomar o seu lugar.
A reação aos perigos do "multiculturalismo" começaram demasiado tardias, o que pode comprometer a eficácia dum restauro do que resta de civilização.
ResponderEliminar"O grande problema destes supostos partidos de direita é a falta duma espinha dorsal conservadora Cristã. Sem esta moral dentro de si, estes partidos rapidamente se degeneram em partidos racistas e, desde logo, passam a pensar de forma análoga ao socialista Hitler e outros supremacistas raciais afiliados ."
ResponderEliminarMuito pelo contralio! Hitler era Cristao e mostrou sua face,o problema e exatamente a religiao nao importa se e crista ou islamica e suas ideologias politicas, o problema e que os Ateus/Agnosticos no poder na europa estao demorando a ver isto,mas em breve estao acordando nao so para conbater o isla,mas pela luta por um estado laico e livre onde a liberdade estar acima de tudo o cristianismo (como ja demostrado na inquisicao) nao tem nada a contribuir com desevolvimento da sociedade livre e com desevolvimento tecnologico onde nao a rascismo,muito pelo contralio como ja foi mostrado na historia
Entao por favor nao seja hipocrita!
Errado! Hitler fora cristão, antes de se tornar um ocultista pagão.
EliminarFalou tudo!
EliminarSerá que ninguém notou como a Suécia é desanimada e triste? Seja pelo clima, seja pelo seu regime político, onde todo mundo é mais ou menos igual e patrulhado pela própria sociedade?
ResponderEliminarSerá que ninguém desconfia que o sueco possa ser meio mazoquista?
Alguém já ouviu falar na "síndrome de Estocolmo"?