Talibans explodem duas bombas em santuário sufita. 42 mortos.

O Christian Post informa que no Domingo passado militantes dos Taliban levaram a cabo um duplo ataque suicida nas imediações dum templo sufita (distrito de Ghazi Khan, na província de Punjab), matando 42 pessoas e ferindo outras 70.

Dezenas de muçulmanos haviam-se reunido no santuário para uma cerimónia quando o ataque ocorreu.

Zahid Hussain, oficial policial disse:

Já recuperamos 41 corpos até agora. . . . Ambos [os suicidas] vieram a pé, e explodiram com eles próprios quando a polícia de serviço os mandou parar.

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Muçulmanos a matarem muçulmanos é o que geralmente acontece quando os muçulmanos não tem minorias para atacar. Este padrão já ocorre desde a origem do islão (Ali vs Aisha, etc) e não vai parar acontecer.

O problema para o mundo civilizado é que muita desta mentalidade assassina está a ser transladada para cá. Em muitas áreas da Europa vivem pessoas que subscrevem à mesma ideologia que justifica o que os suicidas bombistas fazem.

Maomé disse que a única forma segura do crente islâmico ter a certeza de que allah não os vai mandar para o inferno é o "martírio" em honra de allah. Tendo em conta que todo o ser humano tem medo do inferno (sim, todo) não é difícil indoutrinar jovens para que estes se matem, pensando que assim irão evitar as amarguras do castigo eterno.

O que eles descobrem do outro lado é que foram enganados e que, como morreram sem ter os seus pecados lavados pelo Sangue do Senhor Jesus Cristo, vão ter que passar a eternidade exactamente no lugar que esperavam escapar.

Convém também ressalvar que, como é normal, este templo sufita provavelmente tinha dentro de si várias cópias do Alcorão. Estas explosões provavelmente queimaram versões do Alcorão. Será que os muçulmanos de todo o mundo vão-se insurgir contra mais esta queima do seu livro sagrado, ou só quando o mesmo é queimado por não-muçulmanos é que é problemático?