De acordo com a organização internacional, dezoito mulheres egípcias foram presas pelos soldados e "espancadas, sujeitas a choques eléctricos, forçadas a despirem-se enquanto os soldados lhes fotografavam e eram forçadas a fazer "testes de virgindade", entre ameaças de serem acusadas de prostitutas".
Iluminando o caso da jornalista Rasha Azeb, que foi presa no Praça Tahrir, a Amnistia Internacional declarou que "obrigar as mulheres a fazer "testes de virgindade" é completamente inaceitável."
Mats
ResponderEliminarJá havia lido isso?
http://maquinazero.wordpress.com/2007/03/15/muculmano-portugues-defende-neo-nazi/
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ResponderEliminarNão não tinha. Nem sabia de blog algum português que se dedicasse a expôr o islão.
Obrigado pela dica.