MITOS ISLÂMICOS

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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Auditor da NATO encontrado morto depois de investigar quem financia o Estado Islâmico.

Por Zero Hedge

A polícia Belga está a investigar as circunstâncias suspeitas em volta da morte dum oficial de alto escalão da NATO - o auditor chefe cujas responsabilidades incluíam investigar o financiamento de grupos terroristas - depois do seu corpo ter sido descoberto no seu carro com um ferimento de bala na cabeça. Como reporta a SudInfo, estão-se a acumular elementos perturbadores em torno da morte Yves Chandelon, oficial sénior da NATO sediado no Luxemburgo, e que vivia em Lens perto e Tournai:

O homem foi encontrado morto na Sexta-Feira em Andenne, com uma bala na cabeça. Foi levada uma autópsia na Terça-Feira, mas a família não acredita que tenha sido um suicídio, como está a ser reportado por muitos.

Será que Yves Chandelon tinha inimigos? Foi ele alvo de ameaças durante o período em que levava a cabo o seu trabalho na NATO? Será que este foi um crime odioso feito de modo a parecer um suicídio, ou será que o homem passou por momentos conturbados? Para os familiares, a incompreensão é total.

No dia 16 de Dezembro, o auditor-chefe de 62 anos foi encontrado na povoação Belga com o nome de Andenne, 62 milhas distante da sua casa e do seu escritório em Lens. Como salienta o The Express:

Como auditor-chefe, o Sr Chandelon era responsável pela contabilidade interna da NSPA bem como investigações externas a actividades em torno de lavagens de dinheiro e financiamento de grupos terroristas - e ainda mais bizarro é que foi reportado localmente que a arma que o matou estava no porta-luvas do seu carro.

Segundo notícias de jornais locais, foi alegado que o Sr. Chandelon tinha registado três armas no seu nome, no entanto a arma encontrada no local não lhe pertencia. A polícia está a investigar se ele havia recebido alguma ameaça que pudesse estar relacionada com o seu trabalho, e salientou que a arma usada não estava registada no seu nome.

Segundo o jornal Flamengo "The Morning", os parentes do Sr Chandelon afirmaram que ele havia estado presente na festa de Natal que havia ocorrido no dia anterior, no seu local de trabalho.

A informação em relação a este incidente fica ainda mais confusa visto que  LaMeuse publicou mais duas notícias com factos em torno da morte de Chandelon. O primeiro declara que a "carta de despedida" foi encontrada no carro de Chandelon. O segundo salienta que a arma usada para o aparente suicídio foi encontrada na sua mão direita, apesar do facto de Chandelon ser canhoto.
- http://bit.ly/2iBN4y8
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Um comentário perspicaz:

Provavelmente não têm a menor ideia de quem se trata este homem, o que é mais que natural, mas eu vou fazer o que seria a obrigação dos meios de comunicação social. Este senhor belga foi Yves Chandelon, um enviado da NATO à Síria para averiguar o financiamento que o Estado Islâmico recebia. Algo correu muito mal pois aquilo que era para permanecer encoberto não ficou totalmente camuflado, e Chandelon descobriu que, afinal, quem financia o Estado Islâmico (ISIS) não são nada mais, nada menos (e por esta ordem) que, Israel, Arábia Saudita, EUA, Qatar, Emirados Árabes e vários países europeus (não mencionou quais).

Mas porque trago eu este assunto à superfície? Bem, primeiramente porque Chandelon foi "suicidado" há pouco mais de uma semana; foi encontrado morto no seu carro com um tiro no crânio. Aparentemente ficou tão indignado com a sua descoberta que decidiu colocar termo à própria vida.. foi o que o patologista disse e claro, não deveríamos ousar duvidar dele. E segundamente porque a imprensa internacional, na sua grande maioria, como já seria de esperar, recusa-se a falar do assunto, ou seja, é a prova concreta de que a mesma trabalha em conjunto com os governos dos mais variados países, sendo apenas uma das várias ramificações dos mesmos.

Enquanto isso a sua família protesta, alegando que se trata de um assassinato, mas a morte de George Michael é o assunto quente do momento, então, o que importa este enviado da NATO que descobriu o que realmente ocorre nos bastidores do que se passa no Médio Oriente?  Pff, George Michael.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Muçulmanos profanam o Alcorão.

Walid Shoebat

Quando o Pastor Jones foi preso no último 11 de Setembro vitima de acusações criminais e depois de ter rebocado mais de 3,000 cópias do Alcorão para um parque em  Mulberry, o mundo ficou extremamente agitado porque ele tencionava queimá-los a todos. A acusação criminal que ele enfrenta agora é o transporte ilegal de material inflamável - isto é, cerca de 3,000 cópias do Alcorão regadas com querosene prontas para serem queimadas. Jones ficará em liberdade vigiada durante seis meses e está proibido de entrar em Polk County. Isto significa que ele não poderá levar a cabo os seus planos de queimar as cópias do Alcorão no dia 11 de Setembro de 2014.

Enquanto os média ocidentais se focam em Jones, fontes obtidas pelo site Shoebat.com revelam que alguns maometanos ficaram fartos do Alcorão e como tal, resolveram deitá-los fora. Desde a Arábia Saudita até ao Paquistão existem vários casos de maometanos a lançar cópias do Alcorão nas lixeiras, e até mesmo nos esgotos locais, tal como acontece no local mais sagrado do islão, a Arábia Saudita.

Durante o ano passado várias cópias do Alcorão foram encontradas nos esgotos locais de Taef, na Arábia Saudita, mas muito poucas agências noticiosas reportaram o incidente. Imaginem a comoção internacional que seria se várias cópias da Bíblia Sagrada (A Palavra de Deus) fossem encontradas nos esgotos locais duma cidade quase 100% Cristã.

A história começou com uma queixa que foi feita quando uma criança encontrou um Alcorão no esgoto local. A polícia Saudita deu início a investigações e encontrou várias cópias do Alcorão cobertas de excremento nos esgotos locais. O governo Saudita teve que retirar largas quantidades de material de esgoto até dar início ao processo de restauro das cópias do Alcorão. No Paquistão o problema foi semelhante visto que uma quantidade enorme de cópias do Alcorão foram encontradas nas lixeiras locais.


Quando um americano decide queimar cópias do Alcorão, o mundo inteiro foca-se nos Estados Unidos, mas quando no mundo islâmico centenas de cópias do Alcorão são misturadas com excremento humano, os média ocidentais nada dizem. Porque será?

Quando um homem decide queimar cópias do Alcorão nos EUA, quase todos os Americanos colocam-se contra ele mas isto não impede os maometanos de apelar à destruição dos EUA. Os maometanos deveriam levar a cabo demonstrações de agradecimento pelo facto de quase todos os Americanos serem contra a queima de cópias do Alcorão.

A hipocrisia islâmica é gritante: aparentemente queimar cópias do Alcorão é pior do que lançar cópias para a lixeira ou para o esgoto. Se calhar tudo depende de quem faça estas  coisas: se for um muçulmano a fazer isto, não há problemas.

O mais engraçado é que muito provavelmente os donos das cópias do Alcorão que foram lançadas nas lixeiras e nos esgotos estariam disponíveis para se manifestar publicamente contra os Americanos se por acaso Jones viesse a queimar as cópias do Alcorão no dia 11 de Setembro de 2014, mesmo sendo eles capazes de lançar as SUAS cópias do Alcorão no lixo e no esgoto.

Hipocrisia islâmica: sente-se à distância.


quinta-feira, 17 de abril de 2014

Os terroristas ateus

A Arábia Saudita deu entrada a uma série de novas leis que definem os ateus como terroristas, segundo um relatório da "Human Rights Watch".

Numa série de decretos reais, e após uma porção de legislação com um alcance amplo ter sido feita para lidar com o terrorismo no geral, o rei Saudita  Abdullah limitou todas as formas de dissidência política que podem "prejudicar a ordem pública".

As novas leis foram largamente instaladas para combater o crescente número de Sauditas que viaja para tomar parte da guerra civil na Síria, e regressa com treino recém adquirido e com ideias de derrubar a monarquia.

Como forma de combater isso, o Rei Abdullah emitiu o Decreto Real 44 que criminaliza a "participação em hostilidades fora do Reino" com penas de prisão que variam dos 3 aos 20 anos. No entanto, no mês passado mais normas foram emitidas pelo Ministério do Interior, identificando uma extensa lista de grupos que o governo qualifica de organização terrorista - incluindo a Irmandade Muçulmana.

O primeiro artigo das novas provisões definem o terrorismo como "apelar ao pensamento ateu de alguma forma, ou colocar em causa os fundamentos da religião islâmica sobre os quais este país foi fundado".

Joe Stork, (Human Rights Watch) firmou:
As autoridades Sauditas nunca toleraram qualquer tipo de crítica às suas políticas, mas estas leis e normas recentes quase que tornam qualquer expressão crítica ou associação independente num crime de terrorismo. Estes regulamentos cortam qualquer esperança que o Rei Abdullah tencione abrir o espaço para vozes dissidentes e grupos independentes.
A "Human Rights Watch" afirmou que estes novos regulamentos eram também um retrocesso às campanhas levadas a cabo para a protecção e liberdade de um certo número de activistas pelos direitos humanos que se encontram actualmente presos na Arábia Saudita. A organização disse ainda que Waleed Abu al-Khair e Mikhlif al-Shammari perderam recentemente os seus recursos legais, e irão dentro em breve dar início a penas de 3 meses e 5 anos (respectivamente) por terem criticado as autoridades Sauditas.

A organização disse que as novas provisões em torno do "terrorismo" tem dentro de si linguagem que o Ministério Público e os juízes já estão a usar para processar e condenar activistas independentes e dissidentes pacíficos.


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Se estas medidas tivesse sido implementadas no Vaticano ou num país declaradamente Cristão, os grupos ateus de todo o mundo fariam manifestação atrás de manifestação como forma de acabar com a discriminação.

Mas como este tipo de combate não pode ser instrumentalizado contra o Cristianismo, os militantes ateus do mundo inteiro deixam que os ateus Sauditas sejam vítimas de discriminação.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O Mundial da Escravatura

Uma certa ironia ocorreu nos calendários dos residentes do Golfo Pérsico no dia 18 de Dezembro: Essa Quarta-Feira foi, ao mesmo tempo, o Dia Nacional do Qatar e o Dia Internacional dos Migrantes - uma coincidência notável se levarmos em conta que 90% da população do Qatar é composta por trabalhadores migrantes.

Como o primeiro país do Médio Oriente a receber o Campeonato do Mundo, o Qatar trará o torneio para uma região já de si obcecada pelo futebol. De facto, os líderes do Qatar promoveram a sua candidatura para o Campeonato de Mundo de 2022 como uma chance de se unir as divisões culturais, um encontro amigável de civilizações no campo de futebol.

Nas palavras Hassan al-Thawadi, director-executivo da candidatura do Qatar, "O [Campeonato do Mundo do] Qatar-2022 pode vir a ser um momento divisor de águas."

O Qatar irá investir uns estimados $100 mil milhões em projectos infraestruturais e $20 mil milhões em novas estradas. Para além disso, irá construir nove estádios e 55,000 quartos de hotel.

No entanto, por trás da grande ambição encontra-se o lado negro da candidatura do Qatar para o Campeonato do Mundo: a exploração institucionalizada de trabalhadores provenientes do Sul da Ásia. As instalações que se encontram em construção estão, em muitos casos, a ser construídas por trabalhadores que são essencialmente escravos. Dos 2 milhões de habitantes do Qatar, só 225,000 são nacionais; o resto são operários migrantes, maioritariamente do Bangladesh, Índia, Nepal e Paquistão - trazidos para o trabalho manual.

Tem havido notícias de milhares de trabalhadores a serem abusados e outras centenas que morreram na obscuridade. A "International Trade Union Confederation" estimou que, sem acção urgente para remediar a situação, 4,000 trabalhadores morrerão antes do pontapé-de-saída do Mundial (em Doha). Uma investigação levada a cabo pelo jornal Britânico The Guardian revelou recentemente níveis chocantes de mau tratamento de operários da construção civil Nepaleses por parte dos seus patrões Qatari.

Para além de lhes negar água e salários, algumas companhias retiraram as suas identificações (ID) e impediram que eles fugissem. Neste Verão, 44 trabalhadores Nepaleses morreram e as suas mortes foram, de modo suspeito, atribuídas a "complicações coronárias". Cerca de 80% dos trabalhadores dos projectos de desenvolvimento de maior prestígio do Qatar não recebem um ordenado há 18 meses; e eles obviamente passam fome. Os dormitórios onde os operários do Sul da Ásia são colocados são esqualidos e pouco higiénicos (na maior parte das vezes, várias dezenas de operários "vivem" no mesmo quarto).

O abuso não se limita ao Qatar; os operários migrantes enfrentam as mesmas condições horríveis na Arábia Saudita. No mês passado, chegou ao público um vídeo que revelava um operário a ser violentamente tratado por um homem saudita. Os grupos sauditas dedicados aos direitos humanos condenaram o tratamento brutal, e as autoridades prometeram levar a cabo uma "investigação"; mas nada aconteceu.

Infelizmente, nada disto é incomum na região do Golfo onde as atitudes dirigidas aos operários de pele escura são em larga parte discriminatórias - e onde os operários não têm qualquer tipo de protecção legal.

A escravização dos operários migrantes por parte do Qatar está bem embutida na sociedade. Sob o regime kalafa, do trabalho patrocinado pelas companhias, os patrões têm a responsabilidade legal pelo bem-estar dos seus funcionários. Em teoria, isto garantiria protecção contra o tratamento injusto: os operários não podem trabalhar mais do que 8 horas por dia (e nem 5 horas consecutivas sem intervalo). Na realidade, no entanto, as companhias ignoram a lei constantemente, confiscam os passaportes, e não pagam aos operários.

Os operários frequentemente assinam um contracto antes de viajar para Doha, só para o verem rasgado à sua frente ao mesmo que recebem outro contracto com enormes reduções no salário. As companhias patrocinadoras têm que dar permissão aos seus empregados para se movimentarem ou abandonarem o país. Na práctica, milhares de operários migrantes - com falta de educação, normalmente imersos em dívidas e sem apoio da justiça - tornam-se, de facto, na "propriedade" dos seus patrões.

Embora a FIFA tenha estado estranhamente silenciosa em relação ao tratamento que os trabalhadores migrantes recebem no Qatar - apenas recentemente chamou à práctica laboral do emirato de "inaceitável" - outras organizações mundiais têm falado. O Parlamento Europeu aprovou uma resolução exigindo que a FIFA "mande uma mensagem bem clara ao Qatar", dizendo que o Mundial de 2022 não pode ser "entregue após trabalho da moderna escravatura."

A FIFPro, o sindicato internacional de jogadores, composto por 50,000 membros, declarou que se encontra "profundamente alarmada" pelos relatórios da brutalidade presente nos locais de trabalho do Qatar, e exigiram que a FIFA actuasse.

Felizmente para os adeptos do futebol, ainda há tempo para pressionar o Qatar de modo a que o país reforme e melhore o tratamento que ele dá aos operários migrantes. Um lugar lógico para começar seria com a abolição do sistema kafala e a permissão da livre circulação dos operários no país. O aumento das inspecções e penalizações mais duras sobre as companhias que violem a lei deveriam também ser introduzidas.

Pressão internacional tem que ser aplicada: os Estados Unidos e os seus parceiros têm que responsabilizar o Qatar de modo a garantir que a prosperidade que é causada pelos torneios desportivos não seja paga com a vida de operários. No Qatar, e através de toda a região do Golfo, milhares de migrantes sem nome trabalham no deserto como forma de providenciar às suas famílias uma réstia de oportunidade. No entanto, eles são tratados como servos e não como seres humanos. Albert Camus escreveu:

Em tal mundo de conflicto, um mundo de vítimas e executores, é o trabalho das pessoas pensantes não ficar do lado dos executores.


É também o trabalho dos Ocidentais não ficar do lado dos donos de escravos. Quem, conscientemente, desfrutaria do espectáculo do Mundial de 2022 sendo ele construído por esta escravatura moderna?

Fonte

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Os maometanos a viver no ocidente asseguram-nos de que o islão pode "salvar" a Europa e os Estados Unidos da decadência moral, mas a realidade diz-nos exactamente o contrário: por pior que o Ocidente esteja (e graças aos esquerdistas e aos pseudo-Cristãos, ele está mesmo mal) subscrever o islamismo como filosofia moral não melhoria em nada a nossa condição.

Em vez dos maometanos tentarem "salvar" o ocidente, eles deveriam centrar os seus esforços nos países islâmicos que ainda levam a cabo prácticas que os mundo Cristianizado aboliu há mais de 100 anos.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O Islão e as mulheres

Há dias, 15 mulheres sauditas desafiaram a proibição de conduzir automóvel no seu país. Algumas foram multadas – uma pena relativamente leve – mas as autoridades sauditas repetiram que as mulheres estão e continuarão a estar impedidas pela lei de conduzirem.

Este é apenas um ponto, entre muitos outros, em que se manifesta a condição de inferioridade em que as mulheres se encontram em países como a Arábia Saudita.

Claro que há situações piores do que a saudita. Os talibãs proíbem as raparigas de estudar. Por isso, foi atingida a tiro, há dois anos, a jovem paquistanesa Malala, que recebeu este mês o Prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu.

Mas no caso saudita, bem como no de outros países árabes enriquecidos pelo petróleo, impressiona o facto de cada vez mais mulheres detentoras de brilhantes títulos académicos nos Estados Unidos e na Europa serem obrigadas, depois de regressarem ao seu país, a obedecer a leis absurdas.

Até quando, é a questão que se coloca. E que não augura um futuro de estabilidade e paz interna na Arábia Saudita.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Menina de 3 anos vítima de abuso sexual na Arábia Saudita


Vários homens raptaram uma menina Saudita de 3 anos e revezaram-se no abuso sexual à mesma antes de a deixarem perto dum hospital num estado de saúde grave.

Revelando o crime na Segunda-Feira, a polícia disse que haviam prendido 3 suspeitos e duas mulheres mas que poderiam vir a prender mais pessoas ligadas à violação.

Os médicos no hospital da parte Ocidental do porto do Mar Vermelho com o nome de Jeddah disseram que a criança foi encontrada à frente do hospital a chorar e com graves problemas físicos.

Os médicos acrescentaram ainda que a menina se encontra em cuidados intensivos a batalhar pela vida.

O gerente do hospital - Mohammed Ali - citado pelo diário Saudita com o nome de Okaz, afirmou o seguinte:
Ela foi abusada violentamente por alguns homens, e foi encontrada com dores imensas uma vez que o seu corpo estava coberto de contusões e as suas partes mais sensíveis estavam rompidas. Estes lobos humanos são piores que animais. Eles quebraram todos os valores humanos e religiosos com este crime hediondo.

Esperemos que ela reaja ao tratamento e se recupere, embora os médicos acreditem que ela sofrerá traumas para o resto da sua vida.

Fonte: http://ow.ly/qkvt1

terça-feira, 23 de abril de 2013

Homens expulsos da Arábia Saudita por serem demasiado atraentes

Três delegados da United Arab Emirates foram expulsos da Arábia Saudita por serem considerados “demasiado atraentes”. Os homens participavam num festival em Riade. A ordem de expulsão foi dada pelas autoridades religiosas do país. 

Os responsáveis religiosos temiam que as mulheres sauditas pudessem sentir-se atraídas por eles.

 Os três homens estavam sentados nos lugares reservados aos delegados da United Arab Emirates, durante o Jenadrivah Heritage & Cultural Festival, que se realizou este domingo em Riade.

Após terem sido expulsos pelas autoridades sauditas, os três homens, de nacionalidade não revelada, foram imediatamente expulsos do país.

A Arábia Saudita é um país muçulmano, conservador e proíbe que as mulheres muçulmanas se relacionem com homens que não sejam seus parentes.

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sábado, 18 de agosto de 2012

Conversão monetária

John Allen Muhammad, o sniper que matou algumas pessoas em Washignton DC há cerca de 10 anos atrás, é um veterano da Guerra do Golfo e convertido ao islão. Uma consequência pouco conhecida da Guerra do Golfo - os esforços sauditas de converter as tropas americanas para o islão - poderia fazer as manchetes dos jornais internacionais, se estes estivessem interessados em revelar a verdade.

Durante a operações "Desert Shield" (a defesa da Arábia Saudita) em 1990 e "Desert Storm" (a libertação do Kuwait) em 1991, existiu um esforço bem orquestrado - e bem financiado -, apoiado pelo governo saudita, para a conversão do maior número possível de militares americanos ao islão. Os alvos primários eram os militares posicionados na capital saudita de Riyadh, dentro dos quartéis da coligação.

O Ministério Saudita da Defesa e Aviação (MODA) também se encontrava no quartel-general que servia de Central de Comando dos EUA – perto da equipa do General Schwarzkopf. O quartel-general da "Royal Saudi Air Force" era também o quartel das "Air Forces, Central Command" (CENTAF) – os arquitectos primários da guerra aérea. Na mesma rua encontrava-se o quartel-general da "Royal Saudi Land Forces", partilhado pelo "US Army, Central Command" (ARCENT).

Estes locais, com centenas de militares americanos, eram um ambiente "rico em alvos" para os esforços de conversão levados a cabo pelos sauditas. Era virtualmente impossível entrar nestas instalações sem encontrar uma exposição proeminente de literatura islâmica, ao mesmo tempo que símbolos de outras religiões - incluindo símbolos Cristãos - eram estritamente proibidos.

Aparentemente, os oficiais sauditas haviam sido instruídos pelos militares seniores, ou os líderes religiosos, a detectar e avaliar potenciais convertidos entre os militares americanos. Mal um americano particular era localizado, uma aproximação era feita por figuras que aqueles posicionados em MODA chamavam de "esquadrão de Deus". Alguns oficiais militares sauditas, incluindo um imã militar, levariam a cabo esforços para se encontrarem com o americano num ambiente puramente social ou, pelo menos, fora do local de trabalho.

Estes contactos normalmente incluíam presentes claramente generosos, e, claro, literatura islâmica. Entre os presentes encontravam-se pastas dispendiosas, canetas, livros e outros items pessoais. Os americanos que tomassem a decisão de se converterem ao islão eram remunerados de forma abastada. Sempre foi práctica saudita providenciar oferendas aos novos convertidos, incluindos viagens com tudo pago a Meca (peregrinações) e pagamentos que poderiam chegar aos $30,000.

Claro que estas tentativas de conversão através da sedução monetária revelam a verdadeira natureza política do islão. Para os seus arquitectos, não é verdadeiramente importante que alguém realmente acredite no seu coração da verdade do islão, desde que ele haja de acordo com as prescrições islâmicas.

É por incidentes como os reportados em cima que podemos ver que o islão não é uma religião no verdadeiro sentido do termo, mas uma ideologia política mascarada de religião. Da mesma forma que os líderes políticos não se importam com o que tu pensas, desde que votes neles, os espíritos malignos que criaram a religião islâmica não se importam muito que tu tenhas fé que Maomé tenha sido um "profeta".

Na verdadeira religião proveniente de Deus (Cristianismo), isto é totalmente inadmissível uma vez que a conversão não é uma acto externo à pessoa mas sim uma regeneração interior mediante a Fé na Palavra de Deus. Obviamente, a conversão levará a mudança de comportamento, mas os comportamentos sem a conversão de nada valem.

Actos 8:26-39
E o anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Levanta-te, e vai para a banda do sul, ao caminho que desce de Jerusalém para Gaza, que está deserta.

E levantou-se, e foi; e eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a Jerusalém para adoração,

Regressava, e, assentado no seu carro, lia o profeta Isaías.

E disse o Espírito a Filipe: Chega-te, e ajunta-te a esse carro.

E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês?

E ele disse: Como poderei entender, se alguém me não ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.

E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro, e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a sua boca.

Na sua humilhação, foi tirado o seu julgamento; e quem contará a sua geração? porque a sua vida é tirada da terra.

E, respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro?

Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta escritura, lhe anunciou a Jesus.

E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja baptizado?

E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.

E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o baptizou.

E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.


Note-se que, ao contrário do islão, a Fé Cristã não aceita conversões exteriores mas sim conversões do coração.

As perguntas que ficam para os maometanos que lêem este blogue são: o que é que diz da vossa religião o facto dos donos do lugar mais santo do islão usarem o dinheiro para converter pessoas ao islão? Se eles já sabem que o islão é uma farsa criada como forma de controlar as massas, porque é que tu te deixas controlar de forma tão infantil?

sexta-feira, 30 de março de 2012

Maior líder muçulmano da Arábia Saudita pede a destruição de todas as igrejas cristãs

"Mesmo que eles me matem, eu não vou abandonar Jesus"

Perseguição aos cristãos no Oriente Médio pode resultar em conflito global

O sheik Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita, maior líder religioso do país onde Maomé nasceu, declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região.”

Tal comentário do líder muçulmano foi uma resposta ao questionamento de uma delegação do Kuwait, onde um membro do parlamento recentemente também pediu que igrejas cristãs fossem “removidas” do país.

O grão-mufti salientou que o Kuwait era parte da Península Arábica, e por isso seria necessário destruir todas as igrejas cristãs de lá.

Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islão teria declarou em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso que sempre foi interpretado que somente o Islão pode ser praticado na região”, explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas.

A importância dessa declaração não deve ser subestimada, enfatiza Ibrahim:

O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o Islã para o mundo.

Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás [estudiosos islâmicos] e presidente do Comité Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas. Quando se trata do que o Islão prega, suas palavras são imensamente importantes “.

No Oriente Médio, os cristãos já estão enfrentando perseguição maior, incluindo a morte, nos últimos meses. Especialmente nos países onde as facções militares islâmicas têm aproveitado o vácuo de poder criado pelas revoluções da chamada “Primavera árabe”, como Egipto, Líbia e Tunísia, Jordânia, Marrocos, Síria e Iémene.

Os cristãos coptas, por exemplo, que vivem no Egipto há milénios estão relatando níveis mais elevados de perseguição de muçulmanos. No Norte de África, os muçulmanos prometeram erradicar o cristianismo em alguns países, como a Nigéria.

No Iraque, onde os cristãos tinham algumas vantagens durante o governo de forte Saddam Hussein, populações cristãs inteiras fugiram. O Irão também tem prendido crentes e fechado igrejas mais do que de costume.

Ibrahim escreveu ainda em sua coluna:

Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islão, por exemplo, uma pastor desconhecido qualquer, imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas, imaginem o frenesi da mídia ocidental.

Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente ”intolerância” e “islamofobia”, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reacção dos políticos

O estudioso acredita que uma onda de perseguição sem precedentes está prestes a ser iniciada na região, que ainda testemunha Israel e Irã viverem ameaçando constantemente fazerem ataques. O resultado disso pode ser um conflito de proporções globais.

Traduzido e adaptado de Arabian Business e WND e Gospel Prime

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Diz na Sagrada Escritura:

Disse Jesus: “Este Evangelho do Reino será proclamado no mundo inteiro, como testemunho para todas as nações. E então virá o Fim” (Mt 24,16)

“Então sereis entregues aos tormentos, matar-vos-ão e sereis por minha causa objeto de ódio para todas as nações”. (Mt 24,9)

“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada?” (Rm 8,35)

“Pois todos os que quiserem viver piedosamente, em Jesus Cristo, terão de sofrer a perseguição”. (2Tm 3,12)

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quinta-feira, 1 de janeiro de 1970

Muçulmanos obedecem a Maomé e espalham a morte e a violência pelo mundo inteiro

"E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis!
Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos!" - Alcorão 8:12


Modificado a partir do original de Bill Muehlenberg

Passou-se mais uma semana, e estamos actualmente na posse de mais histórias relativas à religião pacífica. Independentemente da parte do globo onde nos encontremos, temos muito mais notícias perturbadoras de actos levados a cabo em nome do islão e por parte de muçulmanos devotos. Embora muitos maometanos nominais sejam supostamente incapazes de aprovar este tipo de coisas, ou de as executarem eles mesmos, a triste realidade é que aqueles que são firmes crentes nos preceitos do islão estão a fazer estas coisas diariamente durante o ano inteiro, causando tormentos, mortes e destruições incontáveis.

Reportar estas inúmeras actividades não faz de mim um racista (o islão não é uma raça), nem uma pessoa intolerante (de que forma é que reportar factos é "intolerância"?), nem um causador de problemas (de que forma é que alertar as pessoas para um perigo eminente faz com que a pessoa que faz o alerta seja uma "causadora de problemas"?). Existem histórias que pura e simplesmente têm que ser contadas.

Os média tendem a fugir de todos estes assuntos, ou se não fogem, tratam de não fazer a ligação entre os actos levados a cabo por muçulmanos com os preceitos islâmicos que os motivam, ou garantem-nos que estes mesmos actos de maneira alguma estão relacionados com o islão (embora os seus practicantes sejam capazes de apontar para os versos do Alcorão e para os exemplos de Maomé que fundamentam os seus actos violentos).

É preferível lidar com a realidade, deixando de lado o politicamente correcto e a dhimmitude. Devido isto, deixem-me reportar mais cinco vinhetas dos últimos dias, todas elas girando em torno do maravilhoso mundo do islão. Todos estes exemplos falam por si, e como tal, não é preciso mais comentários da minha parte.

A primeira história chega-nos de New York:
As autoridades policiais reportaram na Terça-Feira que um homem de Manhattan foi acusado de circuncidar a sua  muito-mais-nova esposa depois dela se ter recusado a ter relações sexuais com ele. Moussa Diarra, de 48 anos, queria ter sexo anal com a sua esposa de 24 anos, mas quando a vítima se recusou,e segundo afirmou a polícia, ele forçou-se sobre ela. Depois de ele a ter sodomizado, afirmou a vítima, por volta das 9 horas da noite do dia 14 de Setembro ele levou a cabo a horrível circuncisão. Segundo a polícia, a vítima reportou a agressão uma semana mais tarde. 
Diarra, que é originalmente de África, onde a circuncisão era comum, foi preso no dia 23 de Setembro. Segundo os registos legais, seis dias mais tarde ele foi indiciado por júri, sendo acusado de acto sexual forçado, abuso sexual agravado por compulsão, tentativa de agressão com a intenção de desfigurar ou desmembrar, e agressão com o propósito de causar ferimentos físicos com uma arma. Ele está retido no Manhattan Detention Center com uma fiança de 20 mil dólares (...). Está agendado ele aparecer no tribunal no dia 27 de Outubro.
A Inglaterra é palco da minha segunda histórica arrepiante:
Estudante de medicina suspeito de conspirar com o Estado Islâmico anunciou que "Sinto o cheiro de guerra" horas antes de ter sido preso. Tarik Hassane, de 21 anos, conhecido como "O cirurgião", estava a ser questionado durante a noite passada devido a alegações de que ele planeava trazer o terror para as estradas da Grã-Bretanha. Ele foi imobilizado com um Taser por parte de polícias armados que entraram de rompante no apartamento dum familiar onde ele se encontrava a dormir depois de ter voado para dentro do país. 
Este muçulmano devoto, que estudava no Sudão, é suspeito de viajar para a Síria e conspirar com o brutal grupo terrorista. Três dos seus amigos, todos com 20 ou com 21 anos, estavam também detidos pelos oficias de anti-terrorismo da Scotland Yard. Segundo o MET, os magistrados conferiram três dias adicionais aos polícias de modo a que eles possam questionar quatro homens suspeitos de planearem um ataque terrorista no Reino Unido. 
Um deles, Gusai Abuzeid, de 21 anos e estudante na Greenwich School of Management e funcionário da Primark em regime de part-time, foi preso em casa (em Central London). O seu irmão disse que ele [Gusai Abuzeid) não era religioso e que ele nunca poderia estar envolvido numa conspiração terrorista. 
Uma das linhas de investigação defende que os homens planeavam uma decapitação como forma de emular o assassino Jihadi John. Hassane foi preso na Terça-Feira em Princess Alice Estate, Londres Ocidental, onde dois dos bombistas do dia 21 de Julho haviam sido encontrados há 9 anos atrás. Polícias armados revistaram os apartamentos onde a sua tia e o seu tio vivem. Uma das testemunhas ouviu "três tiros" antes dele ter sido arrastado para fora. Ela disse: 
"A sua cara estava beligerante, zangada, de maneira alguma com remorso, e com um completo olhar de ódio" Horas antes, o suspeito tweetou que ele havia voado para o país, adicionando ‘Boas, rapazes . . . Sinto o cheiro de guerra’. Ele tem estado na University of Medical Sciences and Technology em Cartum desde Setembro de 2013. 
Os serviços de segurança acreditam que ele viajou até à Síria para se encontrar com os militantes de linha-dura locais.
E consideremos esta história que nos fala da forma como as mulheres muçulmanos Africanas são tratadas:
Oficias Sauditas deportaram 241 mulheres Nigerianas da peregrinação anual hajj e estão a ameaçar enviar de volta outras centenas de quem se diz que estão a viajar sem um acompanhante masculino, causando uma disputa diplomática entre os dois países. Os oficiais Nigerianos responsáveis por organizar a hajj disseram que três aviões foram retornados de volta, provenientes da cidade Saudita de Medina, enquanto que mais 1,000 mulheres se encontravam retidas em centros de detenção em Meca (algumas já há cinco dias). 
Segundo a Lei Saudita, as mulheres são menores que precisam de permissão dum parente masculino para trabalhar, deixar o país ou, em alguns casos, receber tratamento médico. O embaixador Nigeriano na Arábia Saudita, Abubakar Shehu Bunu, disse que os Nigerianos poderiam levar a cabo os rituais desde que se fizessem acompanhar por oficiais locais mal eles aterrassem na Arábia Saudita. Bunu deu entrada a uma queixa formal junto das autoridades Sauditas. 
Muitas das mulheres que foram enviadas de volta chegaram banhadas de lágrimas, algumas com os bebés amarrados nas suas costas. "Estamos tão tristes. Usei as minhas últimas poupanças, para completar o que o meu primo me tinha disponibilizado, como forma de pagar por um assento para a hajj, apenas e só para sermos tratadas como infiéis e não como companheiras muçulmanos," disse Halima Muhammad, que passou dias no centro de detenção. 
Falando desde Katsina por telefone, ela acrescentou, "Mal chegamos ao aeroporto, fomos presas e levadas para instalações que não são dignas para seres humanos. Ninguém nos ofereceu nada, e nós só tínhamos água e formos forçadas a dormir no chão".  
Outras disseram que passaram horas em aviões escurecidos e que foram enviadas para trás sem chegarem a desembarcar. Muitos Africanos poupam durante anos de modo a que possam pagar os £3,000 necessários para a peregrinação.
A Austrália não está imune a todas estas coisas:
Um líder islâmico da linha-dura pertencente a um grupo que milita por um califado islâmico afirmou que os muçulmanos se deveriam sacrificar para o materializar. "Somos de opinião que este mundo merece uma nova ordem mundial," afirmou Ismail Al-Wahwah num evento organizado pelo controverso grupo Hizb ut-Tahrir
Mais de 200 pessoas fizeram-se presentes durante a palestra que decorreu em Lakemba (Sidney) na passada Sexta-Feira, onde Al-Wahwah, sheik de  Bankstown, atacou o envolvimento Australiano na campanha liderada pelos Estados Unidos no Iraque e na Sìria, que tem como objectivo lutar contra os extremistas do EIIL.
E finalmente, notícias dos Estados Unidos:
Dick Costolo, CEO do Twitter, alegou que ele e a sua equipa receberam ameaças de morte por parte do EIIL. O grupo jihadista militante (também conhecido como Estado Islâmico) estava a usar este canal das redes sociais para partilhar as suas notícias, e devido a isso, as suas contas foram fechadas. 
"Depois de termos começado a suspender as suas contas, algumas pessoas afiliadas à essa organização usaram o Twitter para declarar que os empregados do Twitter, bem como a sua gerência, deveriam ser assassinados," afirmou Costolo. "Obviamente que isso é uma coisa chocante com a qual lidar e eu passei um bom bocado a falar com a empresa sobre isso." 
Falando para o Vanity Fair New Establishment Summit, Costolo discutiu a dificuldade de se balancear a liberdade de expressão com a propagação de conteúdo negativo e malévolo.
Isto é apenas uma amostra das muitas coisas que são semanalmente feitas por muçulmanos devotos um pouco por todo o mundo. Havia muitas outras histórias para contar. Se a isto adicionarmos as centenas de histórias que já se encontram documentadas neste site, ficaremos com a impressão de que há algo de errado com a ideologia política conhecida como "islão". E quem pensar assim, estará correcto.

* * * * * * *

Será que os jihadistas e os supremacistas estão correctos na sua interpretação da "teologia" islâmica? Ou será que os moderados é que têm a ortodoxia do seu lado? Para se averiguar isto, basta ir às fontes islâmicas, nomeadamente, o Alcorão:

9.29 . Combatei aqueles que não crêem em Alá e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya.

9.73 . Ó Profeta, combate os incrédulos e os hipócritas, e sê implacável para com eles! O inferno será sua morada. Que funesto destino!

9.123 . "Ó fiéis, combatei os vossos vizinhos incrédulos para que sintam severidade em vós; e sabei que Alá está com os tementes."

8.12 . "E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos!"

47.4 . "E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros.

5.33 . O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.
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